domingo, 10 de julho de 2022

quarta-feira, 6 de julho de 2022

VEM PRA CAIXA TARADO TEM!!!! TEM!!!!


 

Webminicursos da 74ª Reunião Anual da SBPC

Estão abertas até 21 de julho as matrículas para os 14 webminicursos da 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Com o tema “Ciência, independência e soberania nacional”, em alusão ao ano que marca o bicentenário da Independência do Brasil, o evento acontecerá de forma híbrida, com atividades virtuais e presenciais, nos quatro campi da Universidade de Brasília (UnB): Darcy Ribeiro, Ceilândia, Gama e Planaltina. Os webminicursos abrangem várias áreas do conhecimento e são realizados inteiramente online, com 4 ou 6 horas de aulas gravadas e uma aula que será ao vivo com videoaula, totalizando entre seis e oito horas de carga horária, com direito a certificado de frequência para quem assistir a todas as aulas. A taxa de matrícula em cada webminicurso é de R$ 30 para Sócios da SBPC e R$ 50 para Não Sócios, com desconto quando houver matrículas em mais de um webminicurso. Os interessados poderão se inscrever em até cinco minicursos. Veja aqui a lista completa dos WEBMinicursos. Os webminicursos foram propostos pela SBPC, UnB e por várias Sociedades Científicas afiliadas à SBPC, entre elas: Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (ECOECO), Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Sociedade Brasileira de Física (SBF), Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro), Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação.

Piada infame...


 

Nota 10


 

domingo, 3 de julho de 2022

Cadê os presídios onde os presos tem quem trabalhar para comer? Balela bolsominion.

Presídio Feminino,  JÀ!!!!. A primeira moradora já está preparada.


Livros SIM

Em todos os países civilizados (com exceção dos EUA onde a cultura da morte é padrão), a educação é a base para manter a paz, economia, turismo, trabalho e toda a estrutura politica e social além da manutenção da justiça, segurança e saúde. Mas no Brasil é BALA na cara e ódio no coração mesclado com uma religiosidade demagógica abafando.

terça-feira, 28 de junho de 2022

Uesc e ALI promovem a 5ª Festa Literária de Ilhéus de 13 a 16 de julho

Com o tema “Literatura e utopias do imaginário”, a 5ª edição da Festa Literária de Ilhéus (FLI) será realizada de 13 a 16 de julho, promovida pela Editus - Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) - e Academia de Letras de Ilhéus (ALI), com apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Pedro Calmon. A FLI integra dois grandes eventos literários já consagrados na região: a Feira do Livro da UESC e o Festival Literário de Ilhéus (FLIOS). A iniciativa é composta por atividades culturais, comercialização de livros, ações para o público infantil, workshops e rodas de conversas, e tem como objetivo valorizar a institucionalização da literatura universal sulbaiana, fomentar a leitura e a formação de novos escritores. A abertura oficial acontecerá dia 13, às 19 horas, no Palácio Paranaguá, no centro histórico de Ilhéus, quando ocorrerá a entrega do Prêmio Sosígenes Costa de Poesia – comemorativo pelos 26 anos de criação da Editus - e conferência com a psicóloga e escritora Viviane Mosé. A Festa Literária de Ilhéus conta com o apoio da Pró-reitoria de Extensão da Uesc (Proex) e do PROLER, e este ano homenageia ao professor, escritor e babalorixá Rui do Carmo Póvoas. A programação, no dia 14, conta com bate-papo sobre “A poesia modernista na contemporaneidade”, às 9 horas, também no Palácio Paranaguá, com a participação dos escritores Aleilton Fonseca, André Rosa, Cátia Hughes e Geraldo Lavigne. Logo mais, às 14 horas, no mesmo local, nova mesa de bate-papo vai tematizar a obra de “Fernando Leite Mendes, um cronista esquecido”, com as presenças dos escritores Cyro De Mattos, Ivo Korytowski, Pawlo Cidade e Wilson Mendes. Em seguida, às 16 horas, a mesa reunirá as escritoras Elisa Oliveira, Kali Oliveira, Luh Oliveira e Neila Brasil, para debateres sobre “A arte e a vez de escrever para crianças”. Às 18 horas, haverá lançamento coletivo de livros com autores independentes. Mais Programação – No dia 15, com atividades também no Palácio Paranaguá, a partir da 9 horas, o bate-papo será com Elis Matos, Iran Melo e Tales Pereira/ Tallýz Mann sobre o inquietante tema “Todas, todos e todes: uma questão de gênero e linguagem”. Às 14 horas, os professores e comunicólogos Edgard Abbehusen, Julianna Torezani e Rita Virginia Argollo, conversarão sobre “Redes sociais: entre a arte e o controle.” Os poetas Fabrício Brandão, Jane Hilda Badaró, Maria Luiza Heine e Tcharly Briglia se reúnem à mesa, às 16 horas, para discutir sobre “Poesia, arte e internet”. Às 18 horas, acontecerá um sarau lítero-musical. No último dia do evento, 16 de julho, às 10 horas, o bate-papo sobre o tema “Corpos dançantes: música, literatura e artivismo” contará com as presenças de Karen Ramos, Milena Magalhães e Thiago Soares. Às 15 horas, o sul-africano Mlungisi Mkhonza conversará com os professores Rodrigo Bomfim e Rodrigo Felha sobre “Favela, juventudes e narrativas do mundo”. A programação terá continuidade às 17 horas, com o lançamento de livros da Editus. Em seguida, às 18 horas, a conferência de encerramento será com o escritor carioca Jeferson Tenório sobre “O avesso da pele”. Depois, previsto para às 19h30min, será apresenta o show da artista Ligia Callaz, também no Palácio Paranaguá. Workshops – A programação da 5ª Festa Literária de Ilhéus oferece também dois workshops gratuitos, que acontecem na sede da Academia de Letras de Ilhéus. Um sobre o tema “A Arte da Escrita”, a ser ministrado pelo premiado escritor Ivo Korytowski, no dia 14, das 9 às 12 horas. E o segundo, no dia 15, nesse mesmo horário, sobre o tema “Transformando Ideias em Contos”, com a professora e escritora Neila Brasil. Para outras informações sobre o evento e seus participantes, além de inscrições para as atividades, acesse o site: https://doity.com.br/festaliterariadeilheus.

QUEM LEMBRA DISSO? PQ NÃO EXISTE MAIS?

APÓS QUALQUER VIAJEM, MESMO CURTA, ERA PRECISO LAVAR O PARA BRISA. HOJE VIAJA-SE EM LONGAS DISTANCIAS E NENHUM INSETO EXPLODE NO VIDRO DO CARRO. PORQUE? SIMPLES, AGROTÓXICOS, CULTURAS DE MONOCULTURAS E INEXISTÊNCIA DE ANIMAIS SILVESTRES (ESTES TB ATRAEM INSETOS), FALTAM FLORES E ARBUSTOS SILVESTRES E CADEIA ALIMENTAR NA NATUREZA ROMPIDA. O MUNDO JÁ ACABOU PARA A MAIORIA DAS VIDAS TERRESTRES. MARCOS MAURICIO

 

domingo, 19 de junho de 2022

Uesc e Hospital Materno Infantil Dr Joaquim Sampaio vão distribuir mudas de pau-brasil


Uma parceria entre a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), através da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e o projeto de extensão Horto-Florestal/Uesc com o Hospital Materno Infantil Dr Joaquim Sampaio, em Ilhéus, será efetivada a partir desta segunda-feira, 20 de junho de 2022, para distribuição mudas de árvores nativas da Mata Atlântica para a família de cada criança nascida na Maternidade. O objetivo da ação é conscientizar as novas gerações sobre a importância da preservação do meio ambiente através do plantio de essências nativas desse bioma. O projeto tem início com a doação de 500 mudas de pau-brasil cultivadas no viveiro de mudas da Uesc.
Pau-brasil - O pau-brasil (Paubrasilia echinata) era conhecido pelos índios brasileiros como ibirapitanga, termo no tupi que significa “árvore vermelha”. Esse nome faz menção a uma das mais importantes características da árvore: sua madeira no tom avermelhado. A madeira do pau-brasil era considerada nobre, e a resina vermelha presente nela era utilizada na elaboração de um corante da mesma cor. Nativa da Mata Atlântica, a árvore pode atingir de 5 a 20 metros de altura, possui flores amarelas com o centro vermelho com a presença de espinhos nos caules mais jovens. Foi o primeiro produto extraído pelos colonizadores no século 16. A palavra Brasil significa “vermelho como brasa”, de onde derivou o nome do nosso país. Em 1969 o presidente Jânio Quadros decretou oficialmente o pau-brsil como árvore símbolo do nosso país. Apesar da sua grande importância, muitos brasileiros nunca viram uma árvore de pau-brasil de perto, portanto, é muito significativo para cada cidadão cuidar e plantar uma muda da planta símbolo do Brasil.

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Menos dois


 

DOM PHILLIPS - BRUNO PEREIRA


 

Vamos falar da violência policial que destrói famílias!

Kathlen Oliveira Romeu, grávida de 4 meses, assassinada durante operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro; Genivaldo de Jesus Santos, morto asfixiado numa viatura da Polícia Rodoviária Federal em Sergipe; a operação policial no Complexo do Salgueiro que deixou ao menos 10 mortos; e a chacina da Vila Cruzeiro que deixou 26 mortos, sendo a operação policial mais letal da história do país... estes são alguns dos muitos casos que demonstram a violência do Estado brasileiro que costuma escolher suas vítimas por cor e classe social. A violência policial no Brasil não é algo novo, mas nos últimos anos aparenta se livrar de alguma vergonha, ou valores éticos e moralidades nas suas ações calcadas no "monopólio do uso da força". A autora Guilia Escuri aborda em seu livro “Nossos filhos têm mães!”: a violência de Estado na Baixada Fluminense, as relações entre território, dor, sofrimento e parentesco manejadas pelas mães e familiares de vítimas de violência do Estado na Baixada Fluminense. Debruçada sobre o tema da violência praticada por agentes do Estado, que compreende policiais militares e também grupos de extermínio e milícias, analiso as mobilizações de mulheres familiares das vítimas. O livro coloca luz em mulheres que mesmo marcadas pela dor e o sofrimento de perder alguém cedo demais, protagonizam resistências.


domingo, 5 de junho de 2022

ROLA BOSTA


 

TIAGO SANTOS SALGADO Democracy Delivers: a intervenção dos EUA na Venezuela Chavista

Através da análise de documentos disponibilizados no site wikileaks, Salgado investiga como se deu a interferência dos EUA no processo político, social e econômico venezuelano durante o governo do então presidente Hugo Chávez. A ação no país também lança luz sobre as formas pelas quais o imperialismo estadunidense continua ativo na América Latina, além de demonstrar como se efetiva tal intervenção na conjuntura específica do século XXI.

sexta-feira, 3 de junho de 2022

AMAZÔNIA


 

SÓ FALTA UM DETALHE


 

OFICINAS DO PROLER

Oficina de desenho no Projeto Leitura Vai à Praça do Proler/UESC em Itabuna. Apresentamos a Dona Lagarta (que virou borboleta) para as crianças.  O último evento foi em 2016, hora de retornar. Mas vou renovar o foco e concluir meus livros pendentes para construir nova oficina incluindo livros carreira solo. O projeto Proler foi criado pelo cartunista Ziraldo e distribui livros, faz oficinas e estimula novos leitores pelos rincões do Brasil. VEJa mais no https://www.instagram.com/mmauricioita/

quarta-feira, 1 de junho de 2022

Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc tem nova exposição


O Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc está realizando uma exposição de obras do artista plástico Gildásio Rodrigues. As telas ficarão expostas até o dia 16 de agosto. Gildásio Rodrigues é natural de Alagoinhas (BA), nascido em 1963. Iniciou seu trabalho artístico aos oito anos de idade, desenhando personagens de histórias em quadrinhos. Foi aluno do cenógrafo, fotógrafo e desenhista gráfico Edson Calmon. O seu trabalho aborda, principalmente, a nacionalidade e a identidade cultural brasileiras, focando a figura do indígena. Reside em Ilhéus (BA). Participou das seguintes exposições: “Brazilian and International Contemporary Art”, do Consulado Geral do Brasil, em Nova Iorque (Estados Unidos); “Encontro nas Artes”, da Galeria de Ourém, em Portugal; “Entre o saber e o criar”, da Galeria Internacional Spazio Surreale, em São Paulo; “Índios na Janela”, Ilhéus, Porto Seguro e Salvador-Ba; “Talentos do Brasil”, no Palácio da Independência, em Lisboa (Portugal); “Trajectos”, em Alenquer (Portugal). Além de exposições, também participou mostras na II e III Bienal do Município de Itabuna; 7º Salão de Artes do Estado da Bahia; Casa dos Artistas de Ilhéus; Teatro Municipal de Ilhéus; Academia de Letras de Ilhéus; Espaço Cultural Bataclan; e Espaço Cultural Tororomba. O Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc foi idealizado e organizado pelo artista plástico Guilherme Albagli, em 2010, então professor do Departamento de Letras e Artes. Hoje, é coordenado pelo Prof. Samuel Mattos (DLA/Uesc). São duas vitrines localizadas no térreo do Pavilhão Pedro Calmon, no Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, que possibilitam aos transeuntes um interessante contato com as artes visuais: fotografia, pintura, escultura, desenho, gravura, cinema etc.. É também espaço para exibição de trabalhos dos próprios professores, estudantes e servidores da Universidade. Em função da seleção estabelecida no Edital Uesc nº 04/2020 e Portaria Reitoria Uesc nº 237/2020, o Museu apresenta, em 2022, a sua segunda exposição.

Professora da Uesc apresenta palestra em Cabo Verde


A professora Fernanda Viana Lima do curso de Direito da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), participou do I Congresso Lusófono do Direito da Família e Menores, em Cabo Verde. O evento teve por objetivo debater sobre os desafios contemporâneos nas relações familiares, através do diálogo com países de língua portuguesa. O congresso contou c palestrantes do Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Portugal e Angola. Os temas geraram em torno do Direito de Família e Sucessões, a partir de uma visão multidisciplinar. Fernanda Viana Lima apresentou a palestra no painel Contemporaneidade nas Relações Familiares, com o tema “relações pessoais entre os Cônjuges”. A professora está cursando doutorado e desenvolve pesquisas sobre “Desafios contemporâneos nas relações familiares”. Fernanda foi a Cabo Verde para conduzir parte de sua pesquisa de campo e pretende fazer um estudo comparativo da instituição familiar naquele pais africano e Brasil. Para ela “eventos como este são importantes para afirmar as transformações sociais e contribuir para a legitimação de direitos.”