quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
CULTUR - Revista de Cultura e Turismo publica nova edição
A revista CULTUR - Revista de Cultura e Turismo acaba de publicar seu último número. Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu interesse.
Confira os títulos e autores dos artigos, navegue e boa leitura:
TRILHANDO O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA EM MINAS: UM NOVO CAMINHO DAS GERAIS (06 - 33) - Edilaine Albertino Moraes, Teresa Cristina Miranda Mendonça, Carolina
Vasconcelos Pinheiro
A UTILIZAÇÃO DO MARKETING CULTURAL NO TRADICIONALISMO GAÚCHO (34 - 61)
Jessica Pacheco, Nádya Regina Bilibio Antonello, Helenice Rodrigues Reis, Leandro Dorneles dos Santos, Edio Polacinski
FESTIVAL DE GASTRONOMIA FRANGO CAIPIRA DE SÃO GONÇALO DO RIO DAS PEDRAS,
SERRO – MINAS GERAIS: PERFIL SOCIOECONÔMICO E PERCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES (62 - 87) - Sílvia Dores Rodrigues, Hugo Rodrigues Araujo, Carlos Alberto Dias
POTENCIAL TURÍSTICO EN MICRO DESTINOS CON INTERVENCIÓN PÚBLICA: CRITERIOS
DE VALORACIÓN (88 - 112) - Federico Rodríguez Torres, Elva Esther Vargas Martínez, Maria Antonieta Ancrade Vallejo, Josefina Bedolla Beserril
ANÁLISE DO PERFIL PSICOGRÁFICO DE TURISTAS DA CLASSE MÉDIA EMERGENTE NA
COMUNIDADE DA ROCINHA (113 - 142) - Roberto Pessoa de Queiroz Falcão
PEREGRINACIÓN, TURISMO Y DESDIFERENCIACIÓN. UNA EXPERIENCIA DE VIAJE AL
CERRITO DE TEPEXPAN, MÉXICO (143 - 173) - Victor Manuel Mora Torres, Rocío del Carmen Serrano Barquín, Martha Garduño Mendoza, Héctor Javier Favila Cisneros
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA E TURISMO: UMA RELAÇÃO MAL RESOLVIDA? (174
- 201) - Marcelo A. G. de Lima, Marta de Azevedo Irving, Manuela Muzzi de Abreu
DIVERSIDADE DE IMPACTOS ECONÔMICOS DA COPA DO MUNDO FIFA DE 2014 NO BRASIL (202 - 219) - Glauber Eduardo de Oliveira Santos
________________________________________________________________________
CULTUR - Revista de Cultura e Turismo
http://periodicos.uesc.br/index.php/cultur
Saulo Rondinelli
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
domingo, 12 de novembro de 2017
Senado rejeita projeto que prevê seguro-desemprego para artistas e técnicos em espetáculos
A Comissão de Finanças e Tributação rejeitou o Projeto de Lei 3269/12, do Senado, que concede seguro-desemprego a artistas, músicos e técnicos em espetáculos de diversões.
Atualmente, a lei assegura o seguro-desemprego apenas a trabalhadores demitidos sem justa causa e aqueles comprovadamente forem resgatados de regime de trabalho forçado ou similar à escravidão.
O texto rejeitado pretendia assegurar o seguro-desemprego também ao artista, músico ou técnico em espetáculo desempregado que comprovar, por exemplo, atividade na área por ao menos 30 dias nos 12 meses anteriores à data do pedido do benefício, e não estar recebendo nenhum outro benefício previdenciário de prestação continuada.
Relator no colegiado, entretanto, o deputado João Gualberto (PSDB-BA) apresentou parecer pela inadequação financeira e orçamentária. A aprovação do projeto sob análise certamente elevará ainda mais as despesas com o seguro-desemprego, sem, no entanto, estimar o impacto orçamentário-financeiro da medida, disse Gualberto, citando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF - Lei Complementar 101/00).
Como o parecer é terminativo, o projeto seguirá para o arquivo, a menos que haja recurso para que seja votado pelo Plenário.
A LRF estabelece que os atos que criarem ou aumentarem despesa devem demonstrar também a origem dos recursos para custeio e comprovar que não afetarão as metas de resultados fiscais.
Os gastos com seguro-desemprego estão alocados no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que se destina a pagar também o abono salarial e a financiar programas de educação profissional e tecnológica e de desenvolvimento econômico.
Íntegra da proposta:PL-3269/2012
Fonte: Câmara dos Deputados
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
sábado, 28 de outubro de 2017
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Valdeck Almeida de Jesus lança livro na Patuscada em São Paulo
A Editora Patuá e o Patuscada - Livraria, bar & café convidam a todos para o lançamento do livro Trilhos de Minha Trilha, poemas de Valdeck Almeida de Jesus. O evento será realizado no dia 28 de outubro de 2017 (sábado) a partir das 19h no Patuscada - Rua Luís Murat, 40 Pinheiros/Vila Mariana - São Paulo-SP. A entrada para o evento é gratuita e o exemplar estará à venda por R$ 38,00 (pagamentos em dinheiro e cartões de débito e crédito).
Geilson dos Reis prefacia a obra e a ela se refere assim: "O livro Trilhos de minha trilha é um convite a uma viagem subjetiva que a cada estação uma chegada, anuncia e inicia-se uma nova partida, onde não desejamos chegar a um fim. Já na saída nos envolvemos nos Traçosdesses caminhos da vida e vai tecendo o pensamento poético do objetivo concreto e em palavras forçosas consegue nos fazer saber que já estamos partindo nessa viagem turva onde tudo se esclarece e se escurece a cada rima".
Valdeck Almeida faz um resumo do seu livro: "A vida pode ser vivida de forma singular, egoísta, ou pode ser compartilhada, dividida entre lutas, sonhos, utopias. A poesia que tento construir nesta obra literária é a segunda opção de vida: aquela em que as batalhas e conquistas, bem como as derrotas e choros são de todos.
Trilhos de minha trilha demonstra esta caminhada, tentativa, de estar junto, de ser o ombro amigo e de também ser acolhido no ombro disponível. Leitor e leitora poderão trilhar seus próprios caminhos durante a leitura, numa verdadeira viagem em busca de uma sociedade mais justa, igualitária, democrática.
Pegue seu vagão!"
O autor: Valdeck Almeida de Jesus é escritor, poeta, jornalista, ativista cultural e mecenas do Prêmio Galinha Pulando de Literatura desde 2005. Autor de mais de 20 livros, coautor de 150 antologias, tem textos publicados em inglês, português, italiano, alemão, holandês, francês e espanhol. Membro-fundador da União Baiana de Escritores – UBESC e do Fala Escritor (2009), participa de academias de letras e associações de artistas da palavra.
terça-feira, 24 de outubro de 2017
domingo, 22 de outubro de 2017
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
terça-feira, 17 de outubro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
DÓRIA VIAJA O MÊS INTEIRO E ABANDONA A PREFEITURA DE SÃO PAULO
Quem quiser se esconder do prefeito de São Paulo é só ficar no seu gabinete de prefeito.
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
terça-feira, 10 de outubro de 2017
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Izadora Guedes e Roney George lançam minilivro em Itabuna e Vitória da Conquista
Realizando um intenso diálogo entre imagem e poesia, o livro recém-publicado “Izadora Guedes/ Roney George” será lançado nesta semana em Itabuna e Vitória da Conquista. O trabalho cujo título é o próprio nome dos autores, será lançado na quinta-feira, 12, em Itabuna. Às 19h no pub Barcollando, localizado na Rua Silveira Moura, 118, bairro Conceição.
Durante o lançamento, o cantor e composiotor Marcos Marinho apresentará um pocket show com canções do seu novo disco solo, que será lançado em breve, e os músicos BillyFat, Eloah Monteiro, João Lins, Pawlista PDF e Louise Faislon Moa Vn farão participações individuais.
Em Vitória da Conquista, o minilivro será lançado no próximo dia 14, às 19h, na CasAzul Teatro Escola e também contará com pocket show de Marcos Marinho e participação de Ronaldo Ros.
Durante o lançamento, o cantor e composiotor Marcos Marinho apresentará um pocket show com canções do seu novo disco solo, que será lançado em breve, e os músicos BillyFat, Eloah Monteiro, João Lins, Pawlista PDF e Louise Faislon Moa Vn farão participações individuais.
Em Vitória da Conquista, o minilivro será lançado no próximo dia 14, às 19h, na CasAzul Teatro Escola e também contará com pocket show de Marcos Marinho e participação de Ronaldo Ros.
domingo, 8 de outubro de 2017
Game narra histórias antigas do povo indígena Huni Kuin
Um casal de gêmeos kaxinawá – um jovem caçador e uma pequena artesã – foram concebidos pela jiboia Yube em sonhos e herdaram seus poderes. Se conseguirem passar por uma série de desafios, poderão se tornar um curandeiro e uma mestra dos desenhos. Nesta jornada, vão adquirir habilidades e conhecimentos de seus ancestrais, dos animais, das plantas e dos espíritos, e se comunicar com os seres visíveis e invisíveis da floresta. Tudo isso para se tornarem, enfim, seres humanos verdadeiros, ou seja, “Huni Kuin”.
Esse é o enredo do jogo Huni Kuin: Yube Baitana (“Os caminhos da jiboia”), desenvolvido por antropólogos, programadores, artistas e indígenas do povo Kaxinawá. O projeto de criação do videogame foi coordenado por Guilherme Pinho Meneses, doutorando em Antropologia Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Assista ao vídeo sobre o jogo:
Os Kaxinawá (ou Huni Kuin, como eles próprios se denominam) vivem na região do Rio Jordão, no Estado do Acre, próximo à fronteira com o Peru. O jogo narra cinco histórias antigas deste povo.
Durante o processo de criação, os pesquisadores viajaram diversas vezes às terras indígenas para desenvolver roteiro, desenhos, sons e narrativas.
O game está disponível em quatro línguas e pode ser baixado gratuitamente no site http://www.gamehunikuin.com.br
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Manuscritos do Mar Morto ainda guardam mistérios, 70 anos depois
Manuscrito de Isaías descoberto em Qumram, exposto no Museu de Israel – Foto: KOREphotos via Flickr – CC - Por Roberto C. G. Castro -
Em 1947, dois beduínos árabes, percorrendo a região montanhosa e árida de Hirbet Qumran, no deserto da Judeia, a 12 quilômetros ao sul de Jericó, em Israel, entraram numa das várias cavernas do lugar e ali se depararam com vasos longos e cilíndricos, que continham manuscritos muito antigos, alguns em estado
Em 1947, dois beduínos árabes, percorrendo a região montanhosa e árida de Hirbet Qumran, no deserto da Judeia, a 12 quilômetros ao sul de Jericó, em Israel, entraram numa das várias cavernas do lugar e ali se depararam com vasos longos e cilíndricos, que continham manuscritos muito antigos, alguns em estado
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
LIVRO - Participação em cooperativas e associações
Participação em cooperativas e associações - Sumário
Raimundo Bonfim dos Santos
O livro apresenta abordagens teóricas que tratam da ação social, focando a participação, na perspectiva da Economia, Sociologia e Filosofia. Elas explicam o porquê das pessoas se filiarem às associações e cooperativas e os aspectos influenciadores. Aponta indicadores de participação em cooperativas e associações e mostra resultados de pesquisas. Conclui mostrando a importância da ação coletiva e da participação como mecanismo para reduzir as desigualdades sociais e construir um mundo mais humano e fraterno.
EDITUS - Editora da UESC
Vendas e distribuição: (73) 3680-5240
EDITUS - Editora da UESC
Vendas e distribuição: (73) 3680-5240
2016/ R$ 25,00/ 185p./ 15x22cm
vendas.editus@uesc.br
vendas.editus@uesc.br
terça-feira, 26 de setembro de 2017
Estudo transcreve manuscritos inéditos de “A Pedagogia do Oprimido”
Paulo Freire – Foto: Wikimedia Commons
Em A Pedagogia do Oprimido (1968), o educador Paulo Freire revolucionou o conceito de educação popular. Trata-se da principal obra do autor, uma das mais lidas, traduzidas e citadasde todo o mundo. Motivada pelo ineditismo do conteúdo de seus manuscritos originais e pela ciência do desejo que Freire nutria em revê-los – o educador faleceu em 1997 sem saber que os arquivos ainda estavam intactos -, a pesquisadora Camila Téo da Silva decidiu transcrever o material, de modo a facilitar sua leitura, e, junto a isso, fazer um resgate histórico e metodológico da obra.
Para cumprir seu objetivo, Camila utilizou um fac-símile digitalizado dos manuscritos originais e contou com a colaboração de pessoas próximas ao educador, além de relato deixado por ele na obra Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido (1996). O estudo deu origem à dissertação de mestrado A gênese da Pedagogia do Oprimido: o manuscrito.
.
Um gráfico central, não publicado no Brasil
Os manuscritos originais de A Pedagogia do Oprimido foram concebidos pelo autor durante seu exílio no Chile (1964-1969) e lá permaneceram guardados por mais de três décadas. De acordo com a pesquisa, em 1968, mesmo ano em que foi finalizado, o material foi entregue pelo educador a um casal de amigos – o
Para cumprir seu objetivo, Camila utilizou um fac-símile digitalizado dos manuscritos originais e contou com a colaboração de pessoas próximas ao educador, além de relato deixado por ele na obra Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido (1996). O estudo deu origem à dissertação de mestrado A gênese da Pedagogia do Oprimido: o manuscrito.
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Um gráfico central, não publicado no Brasil
Os manuscritos originais de A Pedagogia do Oprimido foram concebidos pelo autor durante seu exílio no Chile (1964-1969) e lá permaneceram guardados por mais de três décadas. De acordo com a pesquisa, em 1968, mesmo ano em que foi finalizado, o material foi entregue pelo educador a um casal de amigos – o
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
C.FED - Proposta que torna inadimplentes municípios que não oferecerem ensino de história e de cultura
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou proposta que torna inadimplemente, sob a ótica da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF - Lei 101/00), municípios que não exigirem o ensino de história e de cultura afro-brasileira nos ensinos fundamental e médio. Com isso, os municípios cujas escolas não incluírem esses conteúdos nos currículos ficarão impedidos de fazer convênios com o governo federal e de receber recursos de transferências voluntárias.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Pesquisa mostra como racismo se perpetua nas estruturas do poder
Para pesquisador, o racismo está na essência da sociedade e funciona como uma espécie de opressão naturalizada no inconsciente das pessoas – Foto: The Photographer/Wikimedia Commons |
Ao escolher o racismo como tema de doutorado, a primeira inquietação de Humberto Bersani se deu ao perceber que, na área do Direito, a maior parte das pesquisas olha para a atuação dos sistemas de justiça, mais especificamente, o sistema penal. Além disso, a maioria delas trata o racismo exclusivamente como problema institucional – sendo que, no Brasil, o preconceito não se encontra apenas nas instituições, fazendo parte da própria estruturação social. Essa foi a lacuna acadêmica que seu trabalho procurou diminuir.
domingo, 17 de setembro de 2017
Artistas paraguaias apresentam a ancestralidade da arte do barro
Por Leila Kiyomura
Julia Isídrez e as irmãs Ediltrudis Noguera e Carolina Noguera estão em São Paulo com uma exposição que resgata as memórias e os sonhos da cultura pré-colombiana. Com a curadoria de Aracy Amaral, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, as três artistas guaranis autodidatas trazem a tradição e a ancestralidade da arte da cerâmica. A mostra Das Mãos e do Barro reúne 114 obras nos espaços da Galeria e Anexo Millan, em São Paulo.
Julia nasceu em Itá, Ediltrudis e Carolina são de Tobati, no Paraguai. Duas cidades reconhecidas pela produção da cerâmica guarani e que estão localizadas a 35 e 63 quilômetros de Assunção, respectivamente. “São artesãs que laboram diuturnamente, tendo aprendido com suas mães, que aprenderam com suas mães, e estas com suas mães, em cadeia que vem quase desde o período colonial até nossos dias. A mulher amassa o barro úmido, o homem trabalha na cestaria ou na marcenaria”, explica Aracy..
Alunos da USP retratam a natureza por meio da ilustração
Ilustração de Vanessa Seiko, membro do Núcleo de Ilustração Científica do IB – Foto cedida pela ilustradora
Na hora de reproduzir a natureza no papel, cada detalhe torna-se importante e indispensável. Para os estudantes de Biologia, mais do que arte, a ilustração aparece como uma ferramenta importante para divulgar o conhecimento, com imagens que retratam plantas, animais, partes do corpo humano e diversos comportamentos encontrados na natureza.
Na hora de reproduzir a natureza no papel, cada detalhe torna-se importante e indispensável. Para os estudantes de Biologia, mais do que arte, a ilustração aparece como uma ferramenta importante para divulgar o conhecimento, com imagens que retratam plantas, animais, partes do corpo humano e diversos comportamentos encontrados na natureza.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Morre a artista plástica Eli Heil, expressão máxima das artes visuais de SC
Foto de arquivo: Márcio Henrique Martins / FCC
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) expressam profundo pesar pelo falecimento da artista plástica Eli Heil, aos 88 anos, ocorrido na tarde deste domingo, 10, em Florianópolis. Pintora, desenhista, escultura e ceramista, Eli edificou um legado sem precedentes na história das artes visuais brasileiras, projetando Santa Catarina para além das suas divisas e fronteiras.
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) expressam profundo pesar pelo falecimento da artista plástica Eli Heil, aos 88 anos, ocorrido na tarde deste domingo, 10, em Florianópolis. Pintora, desenhista, escultura e ceramista, Eli edificou um legado sem precedentes na história das artes visuais brasileiras, projetando Santa Catarina para além das suas divisas e fronteiras.
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
terça-feira, 12 de setembro de 2017
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Floresta Amazônica luta contra desmatamento
Na contramão das notícias sobre o desmatamento da Amazônia, uma informação surpreende. Pela primeira vez, em cinco anos, o desmatamento na Amazônia diminuiu 21% em um ano, segundo dados de agosto de 2016 a julho de 2017, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, o Imazon.Operação aérea de fiscalização verifica área de desmatamento da Amazônia – Foto: Vinícius Mendonça / Banco de Imagens do Ibama
Outra notícia que chama a atenção vem do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de Rondônia, que pediram para um grupo de pesquisadores um estudo sobre o reflorestamento das matas ciliares de propriedades rurais do Estado. Rondônia tem 82.180 hectares de Área de Preservação Ambiental (APP) devastados, espaço 1,25 vezes maior que o município de Ribeirão Preto.
Outra notícia que chama a atenção vem do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de Rondônia, que pediram para um grupo de pesquisadores um estudo sobre o reflorestamento das matas ciliares de propriedades rurais do Estado. Rondônia tem 82.180 hectares de Área de Preservação Ambiental (APP) devastados, espaço 1,25 vezes maior que o município de Ribeirão Preto.
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
GIBI PARA ACABAR COM VIOLÊNCIA
Educadoras gaúchas lançam o gibi “A Lei Maria da Penha na Escola e na Vida” com objetivo de “divulgar e debater essa lei com todas as pessoas”, diz Silvana Conti, vice-presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil no Rio Grande do Sul (CTB-RS).
Como uma das organizadoras do projeto, Conti afirma ainda que a ideia surgiu da necessidade de “mostrar às meninas e meninos a importância de haver respeito entre as pessoas”.
Como uma das organizadoras do projeto, Conti afirma ainda que a ideia surgiu da necessidade de “mostrar às meninas e meninos a importância de haver respeito entre as pessoas”.
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