terça-feira, 28 de junho de 2022

Uesc e ALI promovem a 5ª Festa Literária de Ilhéus de 13 a 16 de julho

Com o tema “Literatura e utopias do imaginário”, a 5ª edição da Festa Literária de Ilhéus (FLI) será realizada de 13 a 16 de julho, promovida pela Editus - Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) - e Academia de Letras de Ilhéus (ALI), com apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Pedro Calmon. A FLI integra dois grandes eventos literários já consagrados na região: a Feira do Livro da UESC e o Festival Literário de Ilhéus (FLIOS). A iniciativa é composta por atividades culturais, comercialização de livros, ações para o público infantil, workshops e rodas de conversas, e tem como objetivo valorizar a institucionalização da literatura universal sulbaiana, fomentar a leitura e a formação de novos escritores. A abertura oficial acontecerá dia 13, às 19 horas, no Palácio Paranaguá, no centro histórico de Ilhéus, quando ocorrerá a entrega do Prêmio Sosígenes Costa de Poesia – comemorativo pelos 26 anos de criação da Editus - e conferência com a psicóloga e escritora Viviane Mosé. A Festa Literária de Ilhéus conta com o apoio da Pró-reitoria de Extensão da Uesc (Proex) e do PROLER, e este ano homenageia ao professor, escritor e babalorixá Rui do Carmo Póvoas. A programação, no dia 14, conta com bate-papo sobre “A poesia modernista na contemporaneidade”, às 9 horas, também no Palácio Paranaguá, com a participação dos escritores Aleilton Fonseca, André Rosa, Cátia Hughes e Geraldo Lavigne. Logo mais, às 14 horas, no mesmo local, nova mesa de bate-papo vai tematizar a obra de “Fernando Leite Mendes, um cronista esquecido”, com as presenças dos escritores Cyro De Mattos, Ivo Korytowski, Pawlo Cidade e Wilson Mendes. Em seguida, às 16 horas, a mesa reunirá as escritoras Elisa Oliveira, Kali Oliveira, Luh Oliveira e Neila Brasil, para debateres sobre “A arte e a vez de escrever para crianças”. Às 18 horas, haverá lançamento coletivo de livros com autores independentes. Mais Programação – No dia 15, com atividades também no Palácio Paranaguá, a partir da 9 horas, o bate-papo será com Elis Matos, Iran Melo e Tales Pereira/ Tallýz Mann sobre o inquietante tema “Todas, todos e todes: uma questão de gênero e linguagem”. Às 14 horas, os professores e comunicólogos Edgard Abbehusen, Julianna Torezani e Rita Virginia Argollo, conversarão sobre “Redes sociais: entre a arte e o controle.” Os poetas Fabrício Brandão, Jane Hilda Badaró, Maria Luiza Heine e Tcharly Briglia se reúnem à mesa, às 16 horas, para discutir sobre “Poesia, arte e internet”. Às 18 horas, acontecerá um sarau lítero-musical. No último dia do evento, 16 de julho, às 10 horas, o bate-papo sobre o tema “Corpos dançantes: música, literatura e artivismo” contará com as presenças de Karen Ramos, Milena Magalhães e Thiago Soares. Às 15 horas, o sul-africano Mlungisi Mkhonza conversará com os professores Rodrigo Bomfim e Rodrigo Felha sobre “Favela, juventudes e narrativas do mundo”. A programação terá continuidade às 17 horas, com o lançamento de livros da Editus. Em seguida, às 18 horas, a conferência de encerramento será com o escritor carioca Jeferson Tenório sobre “O avesso da pele”. Depois, previsto para às 19h30min, será apresenta o show da artista Ligia Callaz, também no Palácio Paranaguá. Workshops – A programação da 5ª Festa Literária de Ilhéus oferece também dois workshops gratuitos, que acontecem na sede da Academia de Letras de Ilhéus. Um sobre o tema “A Arte da Escrita”, a ser ministrado pelo premiado escritor Ivo Korytowski, no dia 14, das 9 às 12 horas. E o segundo, no dia 15, nesse mesmo horário, sobre o tema “Transformando Ideias em Contos”, com a professora e escritora Neila Brasil. Para outras informações sobre o evento e seus participantes, além de inscrições para as atividades, acesse o site: https://doity.com.br/festaliterariadeilheus.

QUEM LEMBRA DISSO? PQ NÃO EXISTE MAIS?

APÓS QUALQUER VIAJEM, MESMO CURTA, ERA PRECISO LAVAR O PARA BRISA. HOJE VIAJA-SE EM LONGAS DISTANCIAS E NENHUM INSETO EXPLODE NO VIDRO DO CARRO. PORQUE? SIMPLES, AGROTÓXICOS, CULTURAS DE MONOCULTURAS E INEXISTÊNCIA DE ANIMAIS SILVESTRES (ESTES TB ATRAEM INSETOS), FALTAM FLORES E ARBUSTOS SILVESTRES E CADEIA ALIMENTAR NA NATUREZA ROMPIDA. O MUNDO JÁ ACABOU PARA A MAIORIA DAS VIDAS TERRESTRES. MARCOS MAURICIO

 

domingo, 19 de junho de 2022

Uesc e Hospital Materno Infantil Dr Joaquim Sampaio vão distribuir mudas de pau-brasil


Uma parceria entre a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), através da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e o projeto de extensão Horto-Florestal/Uesc com o Hospital Materno Infantil Dr Joaquim Sampaio, em Ilhéus, será efetivada a partir desta segunda-feira, 20 de junho de 2022, para distribuição mudas de árvores nativas da Mata Atlântica para a família de cada criança nascida na Maternidade. O objetivo da ação é conscientizar as novas gerações sobre a importância da preservação do meio ambiente através do plantio de essências nativas desse bioma. O projeto tem início com a doação de 500 mudas de pau-brasil cultivadas no viveiro de mudas da Uesc.
Pau-brasil - O pau-brasil (Paubrasilia echinata) era conhecido pelos índios brasileiros como ibirapitanga, termo no tupi que significa “árvore vermelha”. Esse nome faz menção a uma das mais importantes características da árvore: sua madeira no tom avermelhado. A madeira do pau-brasil era considerada nobre, e a resina vermelha presente nela era utilizada na elaboração de um corante da mesma cor. Nativa da Mata Atlântica, a árvore pode atingir de 5 a 20 metros de altura, possui flores amarelas com o centro vermelho com a presença de espinhos nos caules mais jovens. Foi o primeiro produto extraído pelos colonizadores no século 16. A palavra Brasil significa “vermelho como brasa”, de onde derivou o nome do nosso país. Em 1969 o presidente Jânio Quadros decretou oficialmente o pau-brsil como árvore símbolo do nosso país. Apesar da sua grande importância, muitos brasileiros nunca viram uma árvore de pau-brasil de perto, portanto, é muito significativo para cada cidadão cuidar e plantar uma muda da planta símbolo do Brasil.

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Menos dois


 

DOM PHILLIPS - BRUNO PEREIRA


 

Vamos falar da violência policial que destrói famílias!

Kathlen Oliveira Romeu, grávida de 4 meses, assassinada durante operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro; Genivaldo de Jesus Santos, morto asfixiado numa viatura da Polícia Rodoviária Federal em Sergipe; a operação policial no Complexo do Salgueiro que deixou ao menos 10 mortos; e a chacina da Vila Cruzeiro que deixou 26 mortos, sendo a operação policial mais letal da história do país... estes são alguns dos muitos casos que demonstram a violência do Estado brasileiro que costuma escolher suas vítimas por cor e classe social. A violência policial no Brasil não é algo novo, mas nos últimos anos aparenta se livrar de alguma vergonha, ou valores éticos e moralidades nas suas ações calcadas no "monopólio do uso da força". A autora Guilia Escuri aborda em seu livro “Nossos filhos têm mães!”: a violência de Estado na Baixada Fluminense, as relações entre território, dor, sofrimento e parentesco manejadas pelas mães e familiares de vítimas de violência do Estado na Baixada Fluminense. Debruçada sobre o tema da violência praticada por agentes do Estado, que compreende policiais militares e também grupos de extermínio e milícias, analiso as mobilizações de mulheres familiares das vítimas. O livro coloca luz em mulheres que mesmo marcadas pela dor e o sofrimento de perder alguém cedo demais, protagonizam resistências.


domingo, 5 de junho de 2022

ROLA BOSTA


 

TIAGO SANTOS SALGADO Democracy Delivers: a intervenção dos EUA na Venezuela Chavista

Através da análise de documentos disponibilizados no site wikileaks, Salgado investiga como se deu a interferência dos EUA no processo político, social e econômico venezuelano durante o governo do então presidente Hugo Chávez. A ação no país também lança luz sobre as formas pelas quais o imperialismo estadunidense continua ativo na América Latina, além de demonstrar como se efetiva tal intervenção na conjuntura específica do século XXI.

sexta-feira, 3 de junho de 2022

AMAZÔNIA


 

SÓ FALTA UM DETALHE


 

OFICINAS DO PROLER

Oficina de desenho no Projeto Leitura Vai à Praça do Proler/UESC em Itabuna. Apresentamos a Dona Lagarta (que virou borboleta) para as crianças.  O último evento foi em 2016, hora de retornar. Mas vou renovar o foco e concluir meus livros pendentes para construir nova oficina incluindo livros carreira solo. O projeto Proler foi criado pelo cartunista Ziraldo e distribui livros, faz oficinas e estimula novos leitores pelos rincões do Brasil. VEJa mais no https://www.instagram.com/mmauricioita/

quarta-feira, 1 de junho de 2022

Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc tem nova exposição


O Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc está realizando uma exposição de obras do artista plástico Gildásio Rodrigues. As telas ficarão expostas até o dia 16 de agosto. Gildásio Rodrigues é natural de Alagoinhas (BA), nascido em 1963. Iniciou seu trabalho artístico aos oito anos de idade, desenhando personagens de histórias em quadrinhos. Foi aluno do cenógrafo, fotógrafo e desenhista gráfico Edson Calmon. O seu trabalho aborda, principalmente, a nacionalidade e a identidade cultural brasileiras, focando a figura do indígena. Reside em Ilhéus (BA). Participou das seguintes exposições: “Brazilian and International Contemporary Art”, do Consulado Geral do Brasil, em Nova Iorque (Estados Unidos); “Encontro nas Artes”, da Galeria de Ourém, em Portugal; “Entre o saber e o criar”, da Galeria Internacional Spazio Surreale, em São Paulo; “Índios na Janela”, Ilhéus, Porto Seguro e Salvador-Ba; “Talentos do Brasil”, no Palácio da Independência, em Lisboa (Portugal); “Trajectos”, em Alenquer (Portugal). Além de exposições, também participou mostras na II e III Bienal do Município de Itabuna; 7º Salão de Artes do Estado da Bahia; Casa dos Artistas de Ilhéus; Teatro Municipal de Ilhéus; Academia de Letras de Ilhéus; Espaço Cultural Bataclan; e Espaço Cultural Tororomba. O Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc foi idealizado e organizado pelo artista plástico Guilherme Albagli, em 2010, então professor do Departamento de Letras e Artes. Hoje, é coordenado pelo Prof. Samuel Mattos (DLA/Uesc). São duas vitrines localizadas no térreo do Pavilhão Pedro Calmon, no Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, que possibilitam aos transeuntes um interessante contato com as artes visuais: fotografia, pintura, escultura, desenho, gravura, cinema etc.. É também espaço para exibição de trabalhos dos próprios professores, estudantes e servidores da Universidade. Em função da seleção estabelecida no Edital Uesc nº 04/2020 e Portaria Reitoria Uesc nº 237/2020, o Museu apresenta, em 2022, a sua segunda exposição.

Professora da Uesc apresenta palestra em Cabo Verde


A professora Fernanda Viana Lima do curso de Direito da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), participou do I Congresso Lusófono do Direito da Família e Menores, em Cabo Verde. O evento teve por objetivo debater sobre os desafios contemporâneos nas relações familiares, através do diálogo com países de língua portuguesa. O congresso contou c palestrantes do Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Portugal e Angola. Os temas geraram em torno do Direito de Família e Sucessões, a partir de uma visão multidisciplinar. Fernanda Viana Lima apresentou a palestra no painel Contemporaneidade nas Relações Familiares, com o tema “relações pessoais entre os Cônjuges”. A professora está cursando doutorado e desenvolve pesquisas sobre “Desafios contemporâneos nas relações familiares”. Fernanda foi a Cabo Verde para conduzir parte de sua pesquisa de campo e pretende fazer um estudo comparativo da instituição familiar naquele pais africano e Brasil. Para ela “eventos como este são importantes para afirmar as transformações sociais e contribuir para a legitimação de direitos.”