quinta-feira, 27 de outubro de 2022

TUMULTO


 

Semana do Livro e da Biblioteca Uesc


Nesta terça-feira, dia 25, às 9 horas, tiveram início as atividades da Semana do Livro e da Biblioteca na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). A comemoração é nacional, estabelecida pelo Decreto nº 84.631/1980, em menção ao Dia Nacional do Livro, 29 de outubro. A Uesc celebra a data com a 5ª Campanha de Preservação e Conservação do Acervo. A programação, que vai até o dia 27 de outubro, visa conscientizar a preservação e conservação do acervo, incentivar a leitura e a construção do conhecimento por meio da divulgação do livro e do acesso às diversas fontes de informação. O evento inclui minicursos, oficinas, contação de histórias, apresentações artísticas e culturais, feira de livros, exposições de recursos informacionais de multimídias e dos livros danificados. Na abertura, a diretora da Biblioteca, Silvana Reis Cerqueira, falou sobre a aderência da Uesc à campanha nacional e expôs a proposta do evento realizado pela Biblioteca Central e agradeceu a participação de todos os presentes e, especialmente, ao apoio da equipe de trabalho. A diretora trouxe ainda alguns dados quantitativos referentes às perdas patrimoniais da Biblioteca, que já chegou a 15 mil livros em um só ano, e destacou a importância de iniciativas como esta para a redução desses índices. Por sua vez, o pró-reitor de Extensão, professor Neurivaldo José de Guzzi Filho, se referiu à biblioteca “como um espaço de paz, encontros e desenvolvimento”. Durante a solenidade de abertura também foi realizada uma exposição de diversos itens do acervo danificados, com um breve histórico de cada um, a fim de promover conscientização quanto à necessidade da preservação. Além disso, foi exibido um vídeo produzido pela Assessoria de Comunicação (Ascom), especificamente para o evento, com dicas práticas para a conservação dos livros no cotidiano e realizada uma apresentação musical. A programação completa e outras informações sobre o evento podem ser obtidas no site da Universidade.

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

SALÃO DE HUMOR DE VOLTA REDONDA


 

ILUSTRANDO CRÔNICA

Em dias chuvosos no sul da Bahia, a inspiração para escrever, resgatar a história da região cacaueira. Breve a publicação. Por enquanto o esboço em lápis HB 6 da Faber Castell sobre papel Vergê 300. Marcos Mauricio, em outubro de 2022. 

 

BTCA TRÁS "VIRAMUNDO" EM HOMENAGEM AOS 80 ANOS DE GILBERTO GIL

O Balé Teatro Castro Alves (BTCA) volta a cartaz com o espetáculo “Viramundo”, que celebra os 80 anos de Gilberto Gil. Inspirado pela riqueza da obra deste imortal baiano, a companhia oficial de dança da Bahia, sob direção e criação coreográfica de Duda Maia, se une à Orquestra Afrosinfônica, regida pelo maestro Ubiratan Marques, para colocar no palco uma montagem de beleza em dança e música. Serão duas novas apresentações, nos dias 28 e 29 de outubro (sexta e sábado), às 20h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA), que mantém o corpo artístico juntamente com a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA). Ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda na bilheteria do TCA ou pela plataforma Sympla. Todo o elenco do BTCA está em cena, ressoando as danças que Gilberto Gil, em sua figura e em sua produção, desperta em seus corpos. Um roteiro musical dançado – ou um roteiro de dança musicada – nasce do acordo criativo entre Duda e Ubiratan. Na conexão entre ancestralidade e futuro, raízes e profecias, sertão e litoral, ecologias e tecnologias, despontam a diversidade, a atemporalidade, a generosidade. Com e na diferença, evidenciando os potenciais de artistas da dança de gerações, formações e experiências variadas, um olhar democrático de criação evoca a autenticidade e a espontaneidade do movimento. Acolhimento que se reflete em pertencimento, beleza, abraços, muitos abraços. Gilberto Gil é vida e festejo num palco onde todos e todas se divertem. Dança que quer ser Gil. Música que não existe sem Gil. Idealizadora do projeto, Ana Paula Bouzas, diretora artística do BTCA, descreve: “Penso que para o BTCA, um corpo público representativo das artes, da dança na Bahia, com uma história de excelência em 41 anos, ter a obra de um artista da magnitude de Gilberto Gil como inspiração é um presente. É poder celebrar em vida um brasileiro da dimensão humana, artística e política de Gil num país que vem demonstrando a cada dia a necessidade pungente de afirmar a verdadeira história de sua construção sociocultural e o que somos a partir disso. O Brasil de Gil é um Brasil de fundamento, horizontal e profundamente gigante, democrático, sertanejo e urbano, ancestral e futurista”. Ana Paula também afirma que é isto que ela vê como um dos propósitos de um corpo artístico público: “Ao levarmos à cena a imensa riqueza da produção de Gil através de outras linguagens, e tudo o que ela é capaz de gerar e ecoar nos corpos envolvidos, nós dizemos mais uma vez do poder da arte, do que ela inspira, transforma e revoluciona”, detalha. No elenco de intérpretes-criadores, estão Adriana Bamberg, Agnaldo Fonsêca, Ângela Bandeira, Cristian Rebouças, Dayana Brito, Dina Tourinho, Douglas Amaral, Evandro Macedo, Fátima Berenguer, Fernanda Santana, Gilmar Sampaio, Jai Bispo, Joely Pereira, Konstanze Mello, Lílian Pereira, Luís Molina, Luíza Meireles, Maria Ângela Tochilovsky, Mirela França, Mônica Nascimento, Paullo Fonseca, Renivaldo Nascimento (Flexa II), Rosa Barreto, Ruan Wills e Solange Lucatelli. Completando a ficha técnica, Renata Mota assina a cenografia, Adriana Ortiz está na iluminação, Hisan Silva e Pedro Batalha, dupla dirigente da marca Dendezeiro, criaram o figurino e o Centro Técnico do TCA assumiu as soluções de cenotecnia. Anna Paula Drehmer e Ticiana Garrido, membros do BTCA, são assistentes de coreografia e Marcelo Jardim é preparador vocal convidado.

domingo, 23 de outubro de 2022

LIBERDADE DE EXPRESSÃO - SQN


 

Exposição do MAM-Bahia resgata o MUSEU de ARTE POPULAR de Lina Bo Bardi

Continua até dezembro/2022, a exposição ‘Reminiscências Museu de Arte Popular’ no Museu de Arte Moderna (MAM-Bahia). Depois de 60 anos a Secretaria de Cultura do Estado e o IPAC/Dimus, através do MAM, como uma ação de redemocratização e compromisso histórico, voltam a salvaguardar e expor a ‘Coleção de Arte Popular Lina Boa Bardi’ no seu local de origem, o Solar do Unhão. Formada por cerca de 1.000 peças de arte popular nordestina coletadas desde o final da década de 1950 e início dos anos 1960, é integrada por carrancas da proa de barcaças do Rio São Francisco, ex-votos, imaginária, esculturas em cerâmica representando animais e figuras humanas, fifós/candeeiros, panelas, potes de barro, brinquedos, utensílios domésticos e objetos de uso diário criados a partir de materiais recicláveis. A exposição tem acesso gratuito e estará aberta de terça-feira a domingo, sempre das 13h às 17h. BIENAL e NORDESTE no UNHÃO – A coleção tem o nome em homenagem a arquiteta e designer ítalo-brasileira, também primeira diretora do MAM (1959-1964), Lina Bo Bardi (1914–1992), pois foi ela que deu continuidade ao acervo de arte popular iniciado pelo cenógrafo e diretor de teatro pernambucano, Martim Gonçalves (1919–1973) que implantava a pioneira Escola de Teatro da UFBA. A partir da amizade e afinidade entre os dois foram viabilizadas duas mostras com essas peças: 'Exposição Bahia' de Arte Popular Nordestina na 5ª Bienal Internacional de São Paulo (1959); e a exposição 'Nordeste' no Solar do Unhão (1963). Foi também Lina Bo Bardi que concebeu e coordenou as obras de restauro do complexo arquitetônico-histórico do Solar do Unhão, originário do século XVII e tombado como Patrimônio do Brasil em 1943. Desde o início, Lina planejou criar dois museus no Unhão: o de Arte Popular e o de Arte Moderna, incluindo um Centro de Estudos e Trabalhos Artesanais (CETA) como uma escola produtiva de arte e design que unia o saber popular ao acadêmico. Impedida e pressionada pelo Golpe Militar em 1964, Lina foi obrigada a abandonar as suas ideias inovadoras e à frente do seu tempo. ESPAÇO LINA BO BARDI – A abertura da exposição ‘Reminiscências Museu de Arte Popular’ marca o resgate do Museu de Arte Popular (MAP) no MAM-Bahia, como um ato de redemocratização em relação à ditadura militar e reafirma o complexo educacional-museológico da proposta inicial de Lina Bo Bardi para o Unhão. “O MAM hoje detém o Espaço Lina Bo Bardi, composto pela sala da exposição ‘Reminiscências’, outra sala para pesquisas e a grande sala das Oficinas do MAM para práticas educativas e de formação, e isso é o reinício do MAP”, explica o diretor do MAM-Bahia, Pola Ribeiro. O curador do MAM, Daniel Rangel, ressalta que a atitude da Secult/IPAC/Dimus/MAM mostra o entendimento e a pertinência simbólica do gesto do resgate histórico do MAP, tornando o sonho uma realidade. “A retomada do projeto ‘utópico’ de reservar um espaço permanente para o MAP e a arte do povo no MAM, colocando essa coleção de Arte Popular em diálogo constante com a produção moderna e contemporânea do museu, se tornou aqui uma missão poética e política”, revela Daniel. Como a ‘Coleção de Arte Popular Lina Bo Bardi’ é muito extensa com cerca de 1.000 peças, novas exposições serão montadas depois da ‘Reminiscências Museu de Arte Popular’. Mais informações sobre o museu via telefones (71) 31176132 e 31176139 (segunda a sexta, 9h às 12h e 13h às 15h). Acesse o instagram @bahiamam e site www.mam.ba.gov.br. Fotos: Geraldo Moniz

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Mais obras proporcionam melhorias ao Campus da UESC


Novas obras realizadas na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) são resultados de esforços para proporcionar melhorias na infraestrutura do Campus Professor Soane Nazaré de Andrade. Entre elas, a construção do Anexo ao Pavilhão Professor Evandro Sena Freire, nova denominação do prédio do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas (DCET), com cerca de 200m². Também em fase de andamento, a construção do Refeitório do Hospital Veterinário e da Mini Arena, um novo espaço de convivência situada no bosque em frente ao Pavilhão Jorge Amado. Além disso, foi concluída a recuperação da piscina semiolímpica do Parque Desportivo da Uesc. Estas e outras informações estão disponíveis na nova edição do Jornal da Uesc, que também destaca os resultados positivos obtidos pelos programas de pós-graduação da Universidade avaliados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC). Leia também, nesta edição, uma entrevista exclusiva com o pró-reitor de Extensão, professor Neurivaldo José de Guzzi Filho, na qual apresenta um panorama das atividades extensionistas no âmbito da instituição. O Jornal da Uesc, que também possui versão impressa, produzida na Gráfica Universitária, integra o módulo Uesc Notícias, um dos mais visitados do portal uesc.br, que une o trabalho da Assessoria de Comunicação e do Núcleo Web.

LOTADO


 

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Exposições no Museu Vitrine das Artes Visuais Espaço no térreo do Pavilhão Pedro Calmon

Duas exposições simultâneas, “Cultura Pop” e “Descoberta: a artista em mim” estão sendo apresentadas no Museu Vitrine das Artes Visuais da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), disponíveis ao publico em geral até dezembro de 2022. A mostra pode ser observada no andar térreo do Pavilhão Pedro Calmon, no campus Professor Soane Nazaré de Andrade. A exposição “Cultura Pop” tem peças de escultura em argila, de autoria de Matheus Garcia Soares. Natural de Monte Azul Paulista, o artista é docente da Uesc, lotado no Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas (Dcet), com atuação na área de Engenharia Elétrica. Na infância, Matheus se interessou por desenhos japoneses (animes) e, aos 13 anos, estudou desenho com a artista plástica e professora Rita de Biase. Seu contato com a escultura em argila se inicia em 2018, em um curso de arte terapia, com a professora Vitoria Bittencourt, em Ilhéus. Em 2019, tem contato com a pintura em cerâmica com a professora Cláudia Vampré, na cidade de Itacaré-Ba. “Cultura Pop” é a primeira exposição do artista plástico. A outra exposição, “Descoberta: a artista em mim”, é de autoria de Selene Siqueira da Cunha Nogueira, também paulista, docente da Uesc, lotada no Departamento de Ciências Biológicas (CB), com atuação na área de Zoologia. Na infância, Silene lidava com fotos, tintas, pincéis, modelagem em massa plástica. Teve sua primeira experiência com cerâmica na Universidade do Havaí, Estados Unidos, em 2006. Seu estilo artístico, tanto no que tange à cerâmica como na pintura (óleo sobre tela), tem influência direta dos artistas baianos Maria Vitoria Bittencourt (Ilhéus) e Israel Kislansky, e do espanhol Juan Laso. Já expôs no Museu da Capitania de Ilhéus e participou de exposições virtuais em 2020 e 2021. O Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc foi idealizado e organizado pelo artista plástico Guilherme Albagli, em 2010, então professor do Departamento de Letras e Artes (DLA). Atualmente, é coordenado pelo professor Samuel Mattos, também vinculado ao DLA. As duas vitrines, situadas no térreo do Pavilhão Pedro Calmon, possibilitam aos transeuntes um interessante contato com as artes visuais: Fotografia, pintura, escultura, desenho, gravura, cinema, entre outras. É também espaço para exibição de trabalhos dos próprios docentes, discentes, técnicos e analista.

PINTOU UM CLIMA... SEM DENTES


 

PINTOU UM CLIMA.... ASQUEROSO


 

domingo, 16 de outubro de 2022

MONSTRUOSIDADE. MALDITO.


 

ITABUNA - ESPOSIÇÃO FOTÓGRÁFICA NA CELEBRAÇÃO DOS 20 ANOS DO COLÉGIO MODELO

Celebrando 20 anos de fundação, o Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães de Itabuna, recebeu nos dias 13 e 14 a exposição fotográfica “Toponímia de Itabuna: Ruas e Avenidas que revelam Histórias”, a convite da professora Mirela Januário Hottis. A atividade foi coordenada pela Professora Janete Ruiz de Macedo, do Departamento de História da Universidade Estadual de Santa Cruz(UESC) e curadora do Centro Cultural Teosópolis (CCT). De acordo com a educadora, a exposição foi uma oportunidade de proporcionar aos alunos da instituição pública de ensino conhecimento histórico de Itabuna, através de personagens, “verdadeiros desbravadores que construíram e fizeram a história do município de Itabuna”, ela ressaltou. A exposição, agora itinerante, é realizada em parceria com a Universidade Estadual de Santa Cruz(UESC) através do Centro de Documentação e Memória(CEDOC) e o CCT. Para o reitor da Uesc Alessandro Fernandes “A exposição traz para nossos jovens a compreensão de como foi construída a nossa Itabuna”. A professora Mirela Januário Hottis agradeceu a chegada da exposição em um momento histórico da escola, oportunizando aos seus alunos conhecer a história do município. A exposição que é um verdadeiro sobrevoo sobre o município. No passeio por Itabuna, por meio de painéis, é relatada a história de vida do Comendador Firmino Alves, Olinto Leone, Aziz Maron, Mário Padre, Barão do Rio Branco, Inácio Tosta Filho, Lafayete Borborema, Juraci Magalhães, Felix Mendonça, José Soares Pinheiro, Corbiniano Freire, Gileno Amado, Amélia Amado. Conta ainda o legado do Pastor Hélio Lourenço, Fernando Cordier, Manoel Leão, Laura Conceição, João Soares, Maria Pinheiro, Daniel Gomes, Simão Fitterman, José Alcântara, Sarinha Alcântara, Paulino Vieira e outros personagens que dão nome a ruas e bairros de Itabuna, verdadeiros desbravadores e beneméritos do município.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

PRIMEIRA VETORIZAÇÃO DO LIVRO DCB

Vetorização e colorização no Corel Draw. As cores ainda sem acabamento, sombras e degradez e volumes, mas vou mostrar cada etapa até o final. Desafio aceito, heim dona Editora. Marcos Mauricio

 

ILHÉUS - Cepedi comemora 20 anos no dia 7 de outubro


O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Informática Eletroeletrônica de Ilhéus – Cepedi - completa 20 anos de fundação nesta sexta-feira, 7 de outubro de 2022. A data será comemorada com uma programação que terá início, pela manhã, com a reunião do Conselho Administrativo, presidido pelo reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Alessandro Fernandes de Santana. E à tarde, haverá uma solenidade com palestra e homenagens aos ex-presidentes e ex-diretores do órgão. A palestra será proferida pelo presidente da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), Rubem Arnoldo Soto Delgado, com o tema “O grande desafio para as empresas brasileiras se diferenciarem no mercado e prosperarem e se aproximarem com as instituições cientificas e tecnológicas (ICTs)”. O Cepedi é uma organização de base tecnológica que já atendeu mais de 50 empresas com soluções em pesquisa, desenvolvimento e inovação, no Brasil e em outros países, como México, Vietnã e Estados Unidos. Há 20 anos, o Centro de Pesquisa trabalha com as melhores práticas de Gestão e Desenvolvimento para Projetos de Inovação nos seguimentos: Internet, Tecnologias Móveis, Automação Industrial, Iot, Inteligência Artificial, Cloud Computing, Indústria 4.0, Big Data.