sábado, 30 de março de 2019
Grupo Selva do Pedal promove 4ª Volta do Cacau, evento que beneficia abrigo em Itabuna
O grupo de eventos ciclísticos Selva do Pedal, liderado por Cristiano Tuning, promove a 4ª Volta do Cacau, um evento beneficente para um abrigo de Itabuna. Para participar do passeio que abrangerá três município sul baianos, basta apresentar 1kg de alimento não perecível, no dia do evento, que já é neste domingo (31).
A equipe do Selva do Pedal convida a todos os ciclistas e grupos de ciclismo da região. Haverá um café da manhã gratuito em Uruçuca, e no fin do evento, já em Itabuna, uma feijoada em comemoração ao aniversário de um dos líderes do grupo, André Castro.
A percurso engloba um passeio super agradável pela Estrada do Chocolate, trevo de Uruçuca, até Ihéus, e retorno à Itabuna. O ponto de partida é na Av. Amélia Amado, próximo à escola Ação Fraternal de Itabuna (AFI), cedinho, às 05h30. Os organizadores ressaltam que se trata de um evento de longo percurso, para quem já está apto e treinado, uma vez que não há carro de apoio. Os contatos para mais informações são:
(073) 99191-6210 - Cristiano
(073) 98846-7898 - Lula Capoteiro
terça-feira, 26 de março de 2019
domingo, 24 de março de 2019
Estudantes de Itororó são premiadas em feira de Ciência em SP
As estudantes Luciana Santos Silva, 20 anos, e Nathália Morgão dos Santos, 18, do curso de Zootecnia, do Centro Estadual de Educação Profissional (Cetep) do Médio Sudoeste da Bahia, localizado em Itororó, foram premiadas na 17ª Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (Febrace), em São Paulo.
O evento, que começou na última terça (19), na Universidade de São Paulo, é a maior mostra de projetos de Ciência e Engenharia do país, reunindo 332 projetos desenvolvidos por 751 estudantes dos Ensinos Fundamental, Médio e Técnico de todo o Brasil.
As jovens pesquisadoras receberam o Prêmio Abric (Associação Brasileira de Incentivo à Ciência) de Destaque em Iniciação Científica pelo projeto ‘Ecoestacas – promovendo propriedades sustentáveis’, que foi desenvolvido na unidade escolar, no âmbito do Programa Ciência na Escola, da rede estadual de ensino. Em 2018, o projeto ganhou o terceiro lugar na 7ª edição da Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (Feciba), ocorrida em Salvador.
quarta-feira, 20 de março de 2019
sábado, 2 de março de 2019
sexta-feira, 1 de março de 2019
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
CARLOS NELSON COUTINHO - O FILÓSOFO DE ITABUNA MAIS RESPEITADO NO MUNDO
Itabuna briga com Ilhéus há mais de um século pelo direito de ter cedido um berço para o escritor Jorge Amado. Mas poucos conhecem um outro personagem que nasceu em Itabuna no sul da Bahia, trata-se de Carlos Nelson Coutinho que deixou um rico legado literário como De Russeau a Gramsci - Ensaios de Teoria Política, Cultura e Sociedade no Brasil - Ensaios sobre Ideias e Formas e Contra a Corrente - Ensaio sobre a Democracia e Sociedade.
Professor, Filósofo e fervoroso militante político foi também o tradutor do alemão para português de O Capital, de Karl Marx. Coutinho tornou-se uma referencia mundial nos estudos do marxismo.
Graduado em Filosofia e especializou-se também no pensamento do filósofo húngaro György Lucãcs e do teórico político Italiano Antonio Gramsci.
Militante político ligado á corrente comunista foi exilado na Itália.
Fez parte dos partidos esquedistas, PCB, flertou com o PSB, agregou-se ao PT e, por divergências fez parte do PSOL.
Carlos Nelson Coutinho foi docente da UFRJ, professor de Teoria Política da UFRJ.
Morreu em 20 de setembro de 2012 vítima de câncer nos pulmões.
Professor, Filósofo e fervoroso militante político foi também o tradutor do alemão para português de O Capital, de Karl Marx. Coutinho tornou-se uma referencia mundial nos estudos do marxismo.
Graduado em Filosofia e especializou-se também no pensamento do filósofo húngaro György Lucãcs e do teórico político Italiano Antonio Gramsci.
Militante político ligado á corrente comunista foi exilado na Itália.
Fez parte dos partidos esquedistas, PCB, flertou com o PSB, agregou-se ao PT e, por divergências fez parte do PSOL.
Carlos Nelson Coutinho foi docente da UFRJ, professor de Teoria Política da UFRJ.
Morreu em 20 de setembro de 2012 vítima de câncer nos pulmões.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
Olimpíada de Língua Portuguesa será lançada amanhã (20)
A novidade da 6ª edição da olimpíada é a categoria documentário
Amanhã (20) a 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa será oficialmente aberta. O lançamento será transmitido, ao vivo às 16h, pela página do concurso no Facebook.
A novidade em 2019 é a inclusão de um novo gênero como categoria: Documentário. O tema desta edição é “O lugar onde vivo”, com o objetivo de permitir aos alunos conhecer a realidade local, estreitar vínculos e desenvolver sua cidadania. A homenageada deste ano é a escritora mineira Conceição Evaristo.
Podem se inscrever na Olimpíada de Língua Portuguesa, professores e alunos da rede pública, do 5º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio. As categorias são: Poema (5º ano do Ensino Fundamental), Memórias Literárias (6º e 7º anos do Ensino Fundamental), Crônica (8º e 9º anos do Ensino Fundamental), Documentário (1º e 2º anos do Ensino Médio) e Artigo de Opinião (3º ano do Ensino Médio).
Detalhes sobre as inscrições e prazos da etapa serão divulgados durante a live de lançamento.
A Olimpíada de Língua Portuguesa é um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país. Criada pelo Ministério da Educação e pelo Itaú Social, com coordenação técnica do CENPEC, a Olimpíada integra as ações desenvolvidas pelo Programa Escrevendo o Futuro.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
AGOSTINI COMEMORANDO O ANIVERSÁRIO DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
Fonte: Don Quixote, Rio de Janeiro, 16/05/1896, n. 62, p. 8. Acervo: Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro (http://bndigital.bn.br/hemeroteca-digital/)
Don Quixote e a Princesa Isabel no aniversário da abolição em 1896
Don Quixote, o alter ego de Agostini, surge saudando a princesa acompanhado de Sancha Pança - é possível que a coroa de flores aos pés do busto tenha sido depositada por eles.
Na legenda: "Don Quixote, republicano, saúda a Princesa D. Isabel, que inscreveu seu nome nas duas mais belas páginas da nossa história."
Clic na imagem para ampliar e apreciar essa obra de arte.
sábado, 16 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
AGOSTINI POR AGOSTINI
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
Aplicativo desenvolvido na USP ajuda a treinar fala de crianças com Down
O SofiaFala é um sistema que capta sons e imagens produzidos durante a execução do exercício fonoaudiológico e depois os analisa, oferecendo respostas sobre a performance do usuário – Foto: Reprodução / SofiaFala
Um aplicativo saído dos laboratórios do Departamento de Computação e Matemática, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, treina fala de pessoas com síndrome de Down. Trata-se do SofiaFala, sistema inteligente, interativo e gratuito que roda em celulares e tablets com Android (por enquanto) e aproxima pais, fonoaudiólogos e pacientes por meio de aprendizado de máquina e da inteligência artificial.
A novidade é uma tecnologia assistiva que pretende melhorar a qualidade de vida de pessoas com dificuldades de fala. O sistema capta sons e imagens produzidos durante a execução do exercício fonoaudiológico e depois os analisa, oferecendo dois tipos de respostas sobre a performance da criança: uma lúdico-educacional, com orientações para o paciente e para o responsável pelo treino; outra, com dados métricos e estatísticos para o fonoaudiólogo avaliar, acompanhar e orientar a evolução clínica da criança.
ANGELO AGOSTINI - O GÊNIO DA CARICATURA NO IMPERIO
Revista Illustrada, n. 471, p. 5, 19 nov. 1887
Disputado por escravocratas e abolicionistas, a quem dirige um olhar que mistura medo e súplica, descalço e usando roupas brancas, este personagem é a própria imagem da incapacidade. Sua esperança está voltada para os abolicionistas, de cuja ação seria dependente. Nessa espécie de cabo de guerra, o escravo é a corda. Bem verdade que não é uma corda qualquer, pois sua feição de súplica e o esforço que faz para pender para o lado abolicionista são expressão inequívoca de sua vontade. Ao final, parece que os esforços de Angelo Agostini e de seus colegas abolicionistas lograram êxito: ao mesmo tempo que contribuíram para a extinção da escravidão, produziram a imagem do ente incapaz, vadio, perigoso, desfigurado e oprimido que deveria ser cuidado, guiado e instruído, por não ser considerado pronto para dirigir seu próprio destino.
Disputado por escravocratas e abolicionistas, a quem dirige um olhar que mistura medo e súplica, descalço e usando roupas brancas, este personagem é a própria imagem da incapacidade. Sua esperança está voltada para os abolicionistas, de cuja ação seria dependente. Nessa espécie de cabo de guerra, o escravo é a corda. Bem verdade que não é uma corda qualquer, pois sua feição de súplica e o esforço que faz para pender para o lado abolicionista são expressão inequívoca de sua vontade. Ao final, parece que os esforços de Angelo Agostini e de seus colegas abolicionistas lograram êxito: ao mesmo tempo que contribuíram para a extinção da escravidão, produziram a imagem do ente incapaz, vadio, perigoso, desfigurado e oprimido que deveria ser cuidado, guiado e instruído, por não ser considerado pronto para dirigir seu próprio destino.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
CARICATURA NO IMPÉRIO
D. Pedro II foi um cara super do bem para com seus críticos, ainda que estes eram ácidos e cruéis.
Um destaque para os cartunistas da época, que, diga-se passagem não ficam atrás comparados com os modernos e suas técnicas digitais.
Este livro de Araken Távora conta toda a trajetória de D. Pedro II através das caricaturas e, acredite, os desenhos falam mais que palavras, pois trás uma simbologia com interpretações perfeitas que nos conduzem à época, e nos envolve com todas as dificuldades e acertos. A política como conhecemos também não mudou nada, e o Brasil continua vivendo do mesmo modo como era no império.
Vou publicar centenas de imagens com suas legendas e autores para você baixar, ler e rir bastante com o desenrolar dos fatos.
Pois o livro não empresto, não vendo e não dou.
Marcos Mauricio
Um destaque para os cartunistas da época, que, diga-se passagem não ficam atrás comparados com os modernos e suas técnicas digitais.
Este livro de Araken Távora conta toda a trajetória de D. Pedro II através das caricaturas e, acredite, os desenhos falam mais que palavras, pois trás uma simbologia com interpretações perfeitas que nos conduzem à época, e nos envolve com todas as dificuldades e acertos. A política como conhecemos também não mudou nada, e o Brasil continua vivendo do mesmo modo como era no império.
Vou publicar centenas de imagens com suas legendas e autores para você baixar, ler e rir bastante com o desenrolar dos fatos.
Pois o livro não empresto, não vendo e não dou.
Marcos Mauricio
sábado, 9 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
FALSO TARADO OU FALSO POLICIAL
Há uns seis ou sete anos quando eu ainda tirava férias, fui com a família para uma modesta casa de praia no litoral norte de Ilhéus. Contemplamos o mar que ficava se exibindo à nossa frente por algum tempo e deixei todos para ir num supermercado renovar a dispensa.
Naquela tarde fiz as compras num supermercado localizado no final de linha do outro lado da cidade, cerca de 1 hora por conta do trânsito pesado no verão, e pedi para colocarem as compras numa caixa grande de papelão para facilitar o transporte no ônibus.
Uma vez no coletivo a cada ponto de parada subia mais e mais pessoas. Tratei de colocar a caixa nas coxas de modo que fiquei espremido entre o banco, a janela e uma senhora um tanto volumosa. O calor era insuportável e o ônibus parecia que andava com o freio de mão puxado, a lotação era tanta que mal se podia respirar. Quando, de repente, a mulher ao meu lado deu um grito estridente: -está relando! esse vagabundo está me relando!!! E tentava socar um jovem baixinho, muito magro e olhos arregalados que posicionara ao lado do corredor.
Começou então uma gritaria generalizada, principalmente de mulheres e crianças: -Tarado!!! -Descarado!!! (dentre os palavrões impublicáveis). Um pescador (cheirava a peixe, logo a suposição) com dedo em riste ameaçou bater no acusado, mas foi surpreendido e levou um violento soco no nariz, sangrando na hora! A gritaria se multiplicou.
O jovem então levantou a mão com um crachá verde e gritou: -Pare o carro!!! Eu sou da polícia!
O motorista obedeceu à autoridade e parou imediatamente, já perto do meu destino, cerca de 10 minutos.
O jovem então ordenou aos gritos que todos evacuassem o ônibus coletivo, e imediatamente desceram crianças, senhoras, jovens, papagaio...
Ficaram no ônibus apenas eu, com minha caixa encolhido e o tal jovem.
Ele então me perguntou? -Você não vai descer?
Respondi num tom sarcástico: -Porque? Essa sua carteira é de uma escola de futebol, não de polícia. Mas até que foi uma boa saída, pois no pânico ninguém observou.
Ele ficou sem graça e me perguntou desesperado. -E agora?
-Desça mantendo o disfarce e corra na primeira oportunidade. Aconselhei para me livrar logo dele.
Ele desceu e a multidão já desconfiava solicitando que mostrasse novamente a carteira. Ele deu alguns passos para trás e correu como uma gazela sobe os olhares atônitos dos logrados!
Achei muito engraçado a cara das pessoas feitas de trouxas subindo no ônibus resmungando para seguirmos viagem.
A senhora que iniciou toda a gritaria e vítima da tal "reladura" desapareceu, todos notaram e seguiram viagem xingando e acusando ela de mentirosa.
P.S. Esse foi o meu primeiro desenho no programa GIMP, usando uma caneta mouse (que é difícil de manusear, mas vou treinar um pouco mais). A história é verídica.
Marcos Mauricio
Naquela tarde fiz as compras num supermercado localizado no final de linha do outro lado da cidade, cerca de 1 hora por conta do trânsito pesado no verão, e pedi para colocarem as compras numa caixa grande de papelão para facilitar o transporte no ônibus.
Uma vez no coletivo a cada ponto de parada subia mais e mais pessoas. Tratei de colocar a caixa nas coxas de modo que fiquei espremido entre o banco, a janela e uma senhora um tanto volumosa. O calor era insuportável e o ônibus parecia que andava com o freio de mão puxado, a lotação era tanta que mal se podia respirar. Quando, de repente, a mulher ao meu lado deu um grito estridente: -está relando! esse vagabundo está me relando!!! E tentava socar um jovem baixinho, muito magro e olhos arregalados que posicionara ao lado do corredor.
Começou então uma gritaria generalizada, principalmente de mulheres e crianças: -Tarado!!! -Descarado!!! (dentre os palavrões impublicáveis). Um pescador (cheirava a peixe, logo a suposição) com dedo em riste ameaçou bater no acusado, mas foi surpreendido e levou um violento soco no nariz, sangrando na hora! A gritaria se multiplicou.
O jovem então levantou a mão com um crachá verde e gritou: -Pare o carro!!! Eu sou da polícia!
O motorista obedeceu à autoridade e parou imediatamente, já perto do meu destino, cerca de 10 minutos.
O jovem então ordenou aos gritos que todos evacuassem o ônibus coletivo, e imediatamente desceram crianças, senhoras, jovens, papagaio...
Ficaram no ônibus apenas eu, com minha caixa encolhido e o tal jovem.
Ele então me perguntou? -Você não vai descer?
Respondi num tom sarcástico: -Porque? Essa sua carteira é de uma escola de futebol, não de polícia. Mas até que foi uma boa saída, pois no pânico ninguém observou.
Ele ficou sem graça e me perguntou desesperado. -E agora?
-Desça mantendo o disfarce e corra na primeira oportunidade. Aconselhei para me livrar logo dele.
Ele desceu e a multidão já desconfiava solicitando que mostrasse novamente a carteira. Ele deu alguns passos para trás e correu como uma gazela sobe os olhares atônitos dos logrados!
Achei muito engraçado a cara das pessoas feitas de trouxas subindo no ônibus resmungando para seguirmos viagem.
A senhora que iniciou toda a gritaria e vítima da tal "reladura" desapareceu, todos notaram e seguiram viagem xingando e acusando ela de mentirosa.
P.S. Esse foi o meu primeiro desenho no programa GIMP, usando uma caneta mouse (que é difícil de manusear, mas vou treinar um pouco mais). A história é verídica.
Marcos Mauricio
sábado, 2 de fevereiro de 2019
ELA SEMPRE FOI REBELDE...
O ônibus é um ótimo lugar para desabafo, lamentações, contar histórias ou piadas. Em Itabuna, onde a lotação beira o absurdo reforça essa tese, o calor, pisão de pés e a demora é um estímulo para isso.
A história é verídica, mudei alguns detalhes para a desconhecida não se identificar com facilidade, por isso também não cito o itinerário.
Duas senhoras jovens conversando bem perto e eu na torcida para que não chegasse o ponto delas antes que a história chegasse ao final.
--Amiga, chegou quando de Vitória ES?
--Fazem alguns meses e com novidades: Agora sou uma avó!
--Meu Deus!!! Lucy casou? (tentando minimizar a gravidade).
--A verdade é que ela sempre foi rebelde, repetiu três vezes a 5ª série, e decidiu largar a escola. Ao mesmo tempo apareceu em casa com um namoradinho. Eu fiquei chocada e disse que ela estava invertendo as prioridades e o jovem falava tanta gíria que eu pensava estar falando uma outra língua. Enfim, concordei com o namoro, meio triste. Só comecei a namorar com 16 anos e mesmo assim não era nada sério.
--Entendi. Melhor namorar em casa que na rua, né amiga?
--Que jeito? (respondeu com olhar no horizonte). Cerca de quatro meses depois o jovem tentou me falar alguma coisa, mas foi Lucy quem fez a tradução dizendo. "Mãe, não vou viajar com você para Vitória. Nós vamos para a casa dele, vamos ficar juntos.
--Nossa! tão rápido assim.
--Viajei, resolvi meus problemas e retornei ainda preocupada. Mas encontrei Lucy em casa com a barriga enorme. Olhei com naturalidade procurando esconder a decepção e o que ouvi dela me deu vontade de rir, mas me segurei diante da mistura de sentimentos: "Mamãe, fiz um teste de farmácia e deu positivo, tenho que ir num ginecologista confirmar".
--Filha, você está com, pelo menos 7 meses de gestação, percebi algo diferente em seu corpo quanto parti para a viagem. Por isso cedi com tanta facilidade quando você decidiu não viajar.
E prosseguiu falando com a amiga, já puxando ponto. --O tal namorado foi mandando pela família para uma outra cidade e Lucy desolada ficou comigo. Nasceu um lindo menino que espero criar com toda dedicação, já que a mãe simplesmente não se importa com o bebê e ainda se recusa a amamentar.
A história é verídica, mudei alguns detalhes para a desconhecida não se identificar com facilidade, por isso também não cito o itinerário.
Duas senhoras jovens conversando bem perto e eu na torcida para que não chegasse o ponto delas antes que a história chegasse ao final.
--Amiga, chegou quando de Vitória ES?
--Fazem alguns meses e com novidades: Agora sou uma avó!
--Meu Deus!!! Lucy casou? (tentando minimizar a gravidade).
--A verdade é que ela sempre foi rebelde, repetiu três vezes a 5ª série, e decidiu largar a escola. Ao mesmo tempo apareceu em casa com um namoradinho. Eu fiquei chocada e disse que ela estava invertendo as prioridades e o jovem falava tanta gíria que eu pensava estar falando uma outra língua. Enfim, concordei com o namoro, meio triste. Só comecei a namorar com 16 anos e mesmo assim não era nada sério.
--Entendi. Melhor namorar em casa que na rua, né amiga?
--Que jeito? (respondeu com olhar no horizonte). Cerca de quatro meses depois o jovem tentou me falar alguma coisa, mas foi Lucy quem fez a tradução dizendo. "Mãe, não vou viajar com você para Vitória. Nós vamos para a casa dele, vamos ficar juntos.
--Nossa! tão rápido assim.
--Viajei, resolvi meus problemas e retornei ainda preocupada. Mas encontrei Lucy em casa com a barriga enorme. Olhei com naturalidade procurando esconder a decepção e o que ouvi dela me deu vontade de rir, mas me segurei diante da mistura de sentimentos: "Mamãe, fiz um teste de farmácia e deu positivo, tenho que ir num ginecologista confirmar".
--Filha, você está com, pelo menos 7 meses de gestação, percebi algo diferente em seu corpo quanto parti para a viagem. Por isso cedi com tanta facilidade quando você decidiu não viajar.
E prosseguiu falando com a amiga, já puxando ponto. --O tal namorado foi mandando pela família para uma outra cidade e Lucy desolada ficou comigo. Nasceu um lindo menino que espero criar com toda dedicação, já que a mãe simplesmente não se importa com o bebê e ainda se recusa a amamentar.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
Os Miseráveis, de Victor Hugo, e a teoria do etiquetamento
No livro “Os Miseráveis”, de Victor Hugo, o enredo acontece na França, no século XIX. A obra baseia-se em histórias que predominam a desigualdade social e a miséria, em contraponto com o empreendedorismo e trabalho, para que seja refletido os impasses na sociedade.
Neste texto em especial, será trazida a história do personagem Jean Valjean, um condenado, ex-presidiário posto em liberdade.
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Moedas e santuários contam histórias do culto a Zeus na Grécia Antiga
Tetradracma de Aetna (moedas em destaque): moeda de prata cunhada na pólis de Aetna na Sicília, século V a.C., anverso, cabeça de Sileno; reverso, Zeus sentado no trono – Arte sobre foto de Foto: The Coin Collection of the Royal Library of Belgium, L. de Hirsch Collection, nº 269..
Os gregos antigos foram um povo politeísta, que habitou o sul da Península balcânica e várias áreas do Mediterrâneo e mar Negro. Para eles, como outros povos antigos, as esferas religiosa, política e econômica se misturavam. A divindade mais importante era Zeus. Seu culto estava ligado, inicialmente, ao agrário e ao pastoril, e era realizado em picos de montanhas ou em cavernas. Posteriormente, foi associado às leis, à justiça e ao poder, e passou a ser cultuado, entre outros lugares da cidade grega, na ágora, espaço onde ficavam os prédios públicos e era o centro da vida social nas pólis (as cidades-Estado gregas).
Estudo da arqueóloga Lilian de Angelo Laky no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP mostra que a época clássica (séculos 5⁰ a 4⁰ a.C.) foi o grande período de vinculação do culto de Zeus à pólis grega. A pesquisa, pioneira ao unir a análise de santuários dedicados a Zeus e de moedas gregas antigas com imagens dessa divindade, recebeu o Prêmio Tese Destaque 2018 na categoria Ciências Humanas.
Estater de Olímpia: moeda de prata cunhada em Olímpia, século V a. C. anverso, águia voando e carregando lebre; reverso, raio alado – Foto: Heritage World Coin Auctions
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
TRÊS DEDOS E NOVE DENTES...
Quando viajamos de ônibus participamos de muitas histórias interessantes. Confesso que não sou muito de puxar conversa, esporadicamente quando faço isso, me arrependo.
Fazem algo em torno de três anos e parti de Itabuna para uma pequena cidade mais no interior da Bahia. Seriam duas horas e meia de viagem e minha passagem era na janela da última poltrona. Quando o ônibus já ligava para a partida um homem aparentando 40 anos, desdentado, roupa simples, mãos enormes e calejadas sentou-se ao meu lado no corredor e segurou um chapéu com ambas as mãos. (rabiscado com minha bic ao lado)
Após meia hora de silêncio absoluto eu arrisquei um "tudo bem?" e ele me respondeu já em tom de desabafo: --Estou vindo do hospital em Itabuna, fui levar algumas frutas para meu filho que foi acidentado com uma espingarda. Moro em "tal cidade". Concluiu. (a cidade era o mesmo destino da minha passagem).
--Sinto muito. O estado é grave? Lancei um olhar curioso e assustado.
O homem então narrou o episódio; --Ele deu um tiro nele mesmo com uma espingarda, perdeu três dedos e nove dentes. Foi horrível, mas está fora de perigo e deve receber alta em quatro dias...
Diante da narrativa fiz algumas reflexões e fiz algumas perguntas. Descobri que o menino, então com 10 anos, não estava sozinho em casa no dia do ocorrido, tinha um irmão de 12 anos.
Então fui taxativo: --Pode até ter sido um acidente, mas, é provável que o garoto mais velho atirou à queima roupa na boca do menor e este em atitude de defesa colocou a mão na frente do rosto, perdendo os dedos.
O homem então ficou inquieto, negou minha versão e confirmou com aspereza que o tiro acidental da espingarda foi efetuado pela própria vítima. Alguns minutos depois o homem visivelmente transtornado pediu ponto e desceu apressado cerca de 30 quilômetros do destino...
sábado, 29 de dezembro de 2018
VALENTÃO NO BUZU. O DIA QUE A TRAGÉDIA EVITOU OUTRA TRAGÉDIA
Outubro. Era uma segunda feira, após viagem no ônibus dos servidores e professores da UESC-Itabuna, pulei do carro já correndo para alcançar um raro coletivo naquele horário, 10h:33 e sentei num assento daqueles reservados a acompanhante de cadeirante, era o único lugar disponível. Cruzei as pernas e cansado com os olhos semi-cerrados percebi um sujeito com sapatos enormes, bico fino. (era o camarada desenhado aí, ao lado).
Retornei a ler o finalzinho da tragédia de Medeia e Jasão, de Eurípedes (um mito onde o amor , traição e vingança estão presentes), não era uma boa leitura para aquele dia, talvez.
Retornei a ler o finalzinho da tragédia de Medeia e Jasão, de Eurípedes (um mito onde o amor , traição e vingança estão presentes), não era uma boa leitura para aquele dia, talvez.
Tentei concentrar na leitura com o cara resmungando palavrões, e sua voz foi alterando á medida que os palavrões ficavam mais "cabeludos", era um vocabulário chulo que eu nunca havia ouvido de uma só boca. Repentinamente o cara tocou no meu umbro abruptamente perguntando aos gritos "porque eu estava olhando para ele" e repetindo sempre "pensa que sou bicha?". Fiquei calado e mantive a serenidade.
Ele então afastou-se e, inesperadamente investiu em minha direção com um passo largo e punhos cerrados. Automaticamente me levantei e ele recuou, mas continuou gritando e xingando e eu sem entender apenas dizia para ele manter-se afastado e não me tocar.
Deveria ter por volta de 50 anos, cerca de 1,70M com enormes olheiras. Claro que estudei as possibilidades, era bem menor que que eu e estava com a "guarda" sempre baixa deixando o queixo à disposição para um belo soco. Mas mantive a postura defensiva pensando apenas em chegar em casa, tomar um banho e ler as últimas linhas do livro que estava aberto na poltrona.
Os passageiros se dividiram como o Mar vermelho, parte foi para o fundo e outra junto à catraca e também começaram a gritar, mulheres reprovavam a atitude do exaltado, e curiosamente, os homens ordenavam que eu desse uns merecidos sopapos no agressor.
O motorista reduziu a velocidade facilitando um eventual inicio de round, o cara calou, cruzou os braços e baixou as pálpebras eu puxei o sinal de parada torcendo para que ele não descesse no mesmo ponto. Lembrei meu tempo de moleque e minha mãe dizendo para nunca chegar em casa com a cara quebrada... Atravessei o ônibus sob o elogio dos demais passageiros e tapinhas nas costas. Cheguei em casa com uma mescla de ódio e alívio e antes de qualquer coisa, terminei a leitura de Medeia. Eurípedes sabia das coisas...
Itabuna, BA. Marcos Mauricio.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
CARONA PARA O MONSTER
Na semana de Iniciação Cientifica da UESC, um curioso visitante pegou carona em minha calça jeans. Mirei a lente e ele autorizou o clic e divulgação da imagem com um sorriso meio doce, meio monstruoso. Marcos Mauricio.
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
segunda-feira, 9 de julho de 2018
GOSTA DE LER?QUE TAL UMA DICA?
Nos endereços abaixo, você poderá conhecer os livros de Muniz Correa Neto nas versões digital e impressa. Se desejar, leia trechos de cada livro, gratuitamente.
SOBRE O AUTOR
Muniz Correa Neto é escritor, administrador e consultor de empresas. Além de sua atuação profissional na área da Administração, é colaborador de jornais, revistas e blogs com artigos técnicos, entre outros assuntos de interesse geral. Publicou dois livros direcionados aos estudantes e profissionais de Administração de Empresas, Economia e Contabilidade, entre outros interessados em gestão e negócios: “Consultoria Aplicada às Pequenas Empresas” e “Gestão de Crédito e Avaliação Econômico-Financeira”, além de um romance, "E o que vem agora? e “Inezinha e outras crônicas”, livro mais recente composto de crônicas, pensamentos e pequenas histórias.
Amazon=> https://www.amazon.com.br/s?k=muniz+correa+neto&__mk_pt_BR
Clube de Autores=> https://www.clubedeautores.com.br/books/search?utf8=✓&where=books&what=MUNIZ+CORREA+NETO
Saraiva=> https://www.saraiva.com.br/gestao-de-credito-e-analise-economico-financeira-10183907
SOBRE O AUTOR
Muniz Correa Neto é escritor, administrador e consultor de empresas. Além de sua atuação profissional na área da Administração, é colaborador de jornais, revistas e blogs com artigos técnicos, entre outros assuntos de interesse geral. Publicou dois livros direcionados aos estudantes e profissionais de Administração de Empresas, Economia e Contabilidade, entre outros interessados em gestão e negócios: “Consultoria Aplicada às Pequenas Empresas” e “Gestão de Crédito e Avaliação Econômico-Financeira”, além de um romance, "E o que vem agora? e “Inezinha e outras crônicas”, livro mais recente composto de crônicas, pensamentos e pequenas histórias.
Amazon=> https://www.amazon.com.br/s?k=muniz+correa+neto&__mk_pt_BR
Clube de Autores=> https://www.clubedeautores.com.br/books/search?utf8=✓&where=books&what=MUNIZ+CORREA+NETO
Saraiva=> https://www.saraiva.com.br/gestao-de-credito-e-analise-economico-financeira-10183907
quinta-feira, 5 de julho de 2018
NOVO LIVRO - NOVAS ILUSTRAÇÕES
Esse é o primeiro desenho da minha carreira solo como escriba para o público infanto-juvenil. Não é difícil desenhar. Também não falta inspiração para escrever. Mas quando o negócio é TÍTULO, tudo trava, os neurônios entram em conflito, as ideias se chocam. Mas estou calmo, sereno e tranquilo... vou chegar lá. Marcos Mauricio
sábado, 21 de abril de 2018
APRESENTANDO O PAPAGAIO FELIX
Eu até que deixaria o nosso papagaio Felix se apresentar, já que é falante e extrovertido, mas tem um probleminha. Ele não sabe escrever, por isso, assumo essa responsabilidade.
O papagaio Felix chegou para completar a família do livro DULCE E A CACHORRINHA BABALU, do escritor Sherney Pereira, que brevemente estará nas livrarias.
Esse foi o desenho mais fácil e rápido que fizemos. Estamos apenas checando alguns detalhes e partiremos para a diagramação, depois a impressão onde finalmente o leitor poderá interagir com o tagarela aí do lado. Obrigado pelo apoio pessoal. Marcos Mauricio.
O papagaio Felix chegou para completar a família do livro DULCE E A CACHORRINHA BABALU, do escritor Sherney Pereira, que brevemente estará nas livrarias.
Esse foi o desenho mais fácil e rápido que fizemos. Estamos apenas checando alguns detalhes e partiremos para a diagramação, depois a impressão onde finalmente o leitor poderá interagir com o tagarela aí do lado. Obrigado pelo apoio pessoal. Marcos Mauricio.
sexta-feira, 20 de abril de 2018
HOMEM PREDADOR DESDE CRIANÇA
Percebi um gato tentando caçar esse animal, que aqui na Bahia chamamos de CARANGUEJEIRA. Desci correndo do carro com a máquina fotográfica e, por sorte consegui esse registro, mesmo com uma lente básica 18.55.
No Condomínio São José em Itabuna é comum ver sapos, rãs, cobras e essas aranhas gigantes, mas por pouco tempo, pois sempre aparece algum animal homem e trata de trucidar os "inimigos".
O curiosos é que o gato, por natureza perspicaz caçador não encontrava chance de atacar o aracnídeo, deixando-o em paz na sua caminhada errante.
Fiz algumas fotos do animal, achei lindo suas cores contrastantes e seu andar elegante... Mas, eis que surgiram outros animais, homens, pior, meninos munidos de pedras e tijolos e pediram que eu me afastasse eu ainda argumentei que era um bicho inofensivo, não atava ninguém, apenas se defendia. Mas falei debalde... Levei as lembranças desse animal que, pelo visto, não tem muita chance de manter a especie, enquanto aqui houver homens e meninos. Marcos Mauricio
sábado, 14 de abril de 2018
DULCE E A CACHORRINHA BABALU - BREVE NAS LIVRARIAS FÍSICAS E VIRTUAIS
Sentir simpatia, indignação, gratidão, tristeza e o temido estresse não é exclusividade de nós, humanos.A diferença entre nós e os animais de estimação é que fazemos distinção entre respostas a estímulos e a interpretação das próprias emoções.
Babalu, porém, faz parte de um outro universo, o universo literário, portanto, os sentimentos dela, será também o do leitor.
No livro Dulce e a Cachorrinha Babalu, (cujo texto foi elaborado cuidadosamente pelo escritor Sherney Pereira) procuramos desenhar não só a pequena protagonista com suas cores e traços, mas externar seus sentimentos, seus gestos, seu olhar.
Tivemos o cuidado de NÃO fazer das ilustrações características sequenciais, mas apenas marcar alguns pontos do texto onde, pessoalmente, nos chamou a atenção, ou melhor, nos trouxe a emoção do personagem. Marcos Mauricio
Babalu, porém, faz parte de um outro universo, o universo literário, portanto, os sentimentos dela, será também o do leitor.
No livro Dulce e a Cachorrinha Babalu, (cujo texto foi elaborado cuidadosamente pelo escritor Sherney Pereira) procuramos desenhar não só a pequena protagonista com suas cores e traços, mas externar seus sentimentos, seus gestos, seu olhar.
Tivemos o cuidado de NÃO fazer das ilustrações características sequenciais, mas apenas marcar alguns pontos do texto onde, pessoalmente, nos chamou a atenção, ou melhor, nos trouxe a emoção do personagem. Marcos Mauricio
quinta-feira, 12 de abril de 2018
O GATO CHICO
Par quem tem gato vai entender perfeitamente. Dizem que, para os gatos, eles é quem são os donos dos humanos. São preguiçosos, desobedientes e exigem carinho. Imprevisíveis e hostis quando não são atendidos em seus desejos os gatos não fazem cerimônia quando resolvem que devem procurar um novo humano do seu agrado. O gato Chico lembra o gato malhado (que não estava nem aí para a paixão inusitada da Andorinha Sinhá) personagem de m dos poucos livros infantis do escritor Jorge Amado. Sua aparição é breve, mas confesso, é um dos meus desenhos preferidos nesse novo livro que breve deve ser lançado. Marcos Mauricio.
quarta-feira, 11 de abril de 2018
BABALU E O GATO CHICO
No rancho onde ocorre a história contada por Sherney Pereira no novo livro "Dulce e a Cachorrinha Babalu", a melancolia do lugar é quebrada pela "lavagem de roupas sujas". Discutir as diferenças é algo natural para manter a união e a harmonia da família, por mais inusitada que seja, e é o caso desta. O gato Chico (aliás, como todo gato) é temperamental e imprevisível, já a cachorrinha Babalu é mais dada às incansáveis brincadeiras, daí a confusão é certa.
Tivemos que desenhar com o mouse, destarte, porque nosso equipamento teve um probleminha técnico e, como diria Geraldo Vandré, "quem sabe faz a hora não espera acontecer". Marcos Mauricio.
Tivemos que desenhar com o mouse, destarte, porque nosso equipamento teve um probleminha técnico e, como diria Geraldo Vandré, "quem sabe faz a hora não espera acontecer". Marcos Mauricio.
segunda-feira, 9 de abril de 2018
O RANCHO LOCALIZADO EM ALGUM LUGAR
DESENHOS - Dentro do nosso limite (dinheiro e equipamento e tempo) conseguimos criar uma nova técnica para esboço e finalização em um simples PC caseiro, estamos desenhando cada elemento separadamente para, no futuro breve trabalharmos uma animação e uso nas próximas oficinas do Proler/UESC/Brasil e interagir com as crianças e professores de Letras e Pedagogia.
O livro tem como autor Sherney Pereira que também tem outras obras ilustradas por este humilde rabiscador. É só digitar no Google A História da Árvore e do Machado e A Fascinante Viagem de Jaci. Ou entrar em contato com https://www.facebook.com/profile.php?id=100008273224194.
terça-feira, 3 de abril de 2018
segunda-feira, 2 de abril de 2018
A CADELINHA - O LIVRO NÃO SERÁ NADA SEM ELA. rsrsrs
Estou desenvolvendo uma técnica própria de esboço e finalização para ilustrar o livro. Forçosamente, por falta de dinheiro, mas com a experiencia e bastante estudo, estamos avançando a passos largos. Confira a evolução da nossa canina protagonista. Abraços e paz!!!
domingo, 1 de abril de 2018
PRIMEIRAS ILUSTRAÇÕES DO LIVRO SAINDO
Estou correndo para terminar antes do prazo.. Passei quase 1 ano realizando estudos e fazendo testes com diversos materiais. A melhor opção encontrada é realmente o desenho digital onde faço diretamente no Corel Draw, já que meu humilde "kit de desenho" exige muito do Photoshop e não tenho um computador para comportar gráficos complexos... Como diria o prof. Pasquale Cipro Neto em sua correção dos ditados populares: "Quem não tem cão caça COMO gato".. Abraço a todos. Paz.
P.S. Essa é a edição inaugural do novo livro do escritor Sherney Pereira. Conheça outras obras do autor que também tive o privilégio de ilsutrar: A HISTÓRIA DA ÁRVORE E DO MACHADO (https://www.buscape.com.br/a-historia-da-arvore-e-do-machado-sherney-pereira-8574553107) e A FASCINANTE VIAGEM DE JACI (https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-846785440-a-fascinante-viagem-de-jacy-sherney-pereira-_JM)
sábado, 31 de março de 2018
ILUSTRAÇÕES DO LIVRO EM PARCERIA ESCRITOR SHERNEY PEREIRA - GERMINANDO
Com recurso tecnológicos um pouco distante, estamos nos empenhando para contribuir com o mais novo best-seller infanto-juvenil da Região Cacaueira (quiça, do Brasil, sejamos otimistas). Foram apenas 2 horas de trabalho. Com melhor adaptação ao novo equipamento digital, naturalmente vamos acelerar na reta final. As ilustrações está sendo 100% no Corel Draw num humilde computador doméstico.
Essa é a personagem central, mas vai disputar com uma cachorrinha a atenção do leitor. Aliás, a cachorrinha está na ilustração, em breve vcs descobrirão onde, nas próximas oficinas do Projeto Proler/UESC vamos interagir com o público para desenvolver algo totalmente inovador. Abraço a todos os amigos e incentivadores. Paz!!!
sexta-feira, 23 de março de 2018
Arte rupestre pode ajudar a entender como linguagem humana evoluiu
Bisão na Caverna de Altamira – Foto: Rameessos via Wikimedia Commons / CC BY-SA 3.0
Compreender como os primeiros humanos desenvolveram as capacidades de expressão que desembocaram na linguagem que nos diferencia das outras espécies foi tema de artigo publicado no periódico Frontiers in Psychology, em fevereiro deste ano. Liderado pelo pesquisador Shigeru Miyagawa, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (sigla em inglês MIT), nos EUA, com participação dos linguistas Cora Lesure (MIT) e Vitor Augusto Nóbrega, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o estudo sugere que as pinturas rupestres representam em si mesmas uma modalidade de expressão linguística.
terça-feira, 20 de março de 2018
terça-feira, 13 de março de 2018
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