segunda-feira, 9 de março de 2020
sábado, 7 de março de 2020
quinta-feira, 5 de março de 2020
quarta-feira, 4 de março de 2020
terça-feira, 3 de março de 2020
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
sábado, 22 de fevereiro de 2020
domingo, 9 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
domingo, 2 de fevereiro de 2020
NOSSO KITUT NÃO ERA SPAM
Não tenho ideia de como era feito nem mesmo de quê era feito. Mas o tal do Kitut de Boi Wilson era um trem que eu comia muito e gostava, principalmente frito na manteiga e acrescentado uma farinha de Buerarema com pimenta malagueta, pimentão e cebola. Uma generosa xícara de café (daquele moído na hora na venda do seu Figueiredo) era obrigação.
O Kitut, ou fiambre, era popular também na Inglaterra com o nome de SPAM. Segundo conta-se, um restaurante na década de 70, servia o SPAM em todos os pratos, até mesmo quando o cliente não pedia. Daí virou sinônimo no infomatiquês, inicialmente, de emails indesejados - o equivalente às chamadas de telemarketing que abusam 24 horas. Marcos Mauricio
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
quinta-feira, 9 de janeiro de 2020
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
OLHA O TAMANHO DESSE BIXO
Alguém me disse que se chama "barata d'água". Encontrei ontem à noite embaixo do meu carro lá no Cond. São José - Itabuna-BA. Quando tentei afastar cuidadosamente com a vassoura ele, ignorante, deu uma de valente, mas escondeu-se logo em seguida num matagal. Aposto um quilo de costela que você nunca viu um desse. Marcos Mauricio.
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
DESENHO ANTI-ESTRESSE PARA BAIXAR - MONSTRINHOS
Estou trabalhando alguns desenhos anti-estresse para pintar. Use caneta hidrográfica, lápis de cor, cera ou o que você preferir. A impressão é melhor em papel de gramatura 180g. Caso queira outros desenhos, basta solicitar no email marcosmauricio@gmail.com e diga um tema de sua preferencia. è di grátis. Marcos Mauricio.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
O Natal e A Morte de Ivan Ilitch
"A Morte de Ivan Ilitch" é uma novela escrita por Liev Tolstói em 1886. Trata-se de um livro muito pequeno, mas, ainda assim, uma das maiores obras da literatura universal.
É verdadeiramente uma novela no sentido correto da expressão, ou seja, uma história breve contada em cima de um só fato, que é, evidentemente, a morte de Ivan Ilitch.
A história de inicia em seu funeral e retorna ao passado, narrando, na verdade, a vida de Ivan Ilitch, um bem sucedido juiz, casado com uma bela e afortunada mulher e pai de dois filhos. Uma vida de sonho, aparentemente.
Após Ivan Ilitch alcançar uma promoção que muito desejava, a família é obrigada a se mudar de cidade. Ele parte antes dos seus para adquirir e decorar o novo apartamento.
Porém, um acidente doméstico aparentemente sem importância faz com que acabe acamado e agonizante até que, enfim, a morte lhe alcançou.
Nesse ínterim ele passa a refletir sobre sua vida e suas escolhas. Percebe que a carreira vitoriosa e próspera como juiz, pela qual tinha em enorme estima, não tinha mais nenhuma importância diante da morte iminente. E que a família que formou, apesar de bela, abastada, até mesmo invejável, não parecia possuir vínculos maiores do que se teria em um negócio.
A esposa parece não se importar tanto com a morte do marido e se ocupa em pensar na própria vida após a viuvez. No final das contas, para Ivan Ilitch, apenas a companhia do filho de 14 anos e a de um criado pareciam verdadeiras e com real significado e importância diante da morte.
A novela não apenas nos faz refletir sobre a importância das coisas, mas, muito além, nos mostra que somente diante da perspectiva da morte é que conseguimos compreender e discriminar o que é realmente importante.
Como a vida imita a arte, nesta semana soube da morte de um senhor que conhecia do interior de São Paulo. Era um homem extremamente rico, cheio de propriedades e que nunca desejou nem mesmo se casar, não por se julgar um "solteirão", mas, primordialmente, porque não queria ter que dividir dinheiro ou aumentar suas despesas.
Quando ele estava no hospital, já com situação de saúde muito precária, irreversível, mas ainda profundamente (profundamente mesmo?) lúcido, recebia visitas de funcionários seus, que estavam acompanhando obras e reformas de alguns de seus imóveis.
Questionando o funcionário sobre o quanto pagou para pintura, para assentar o piso etc., ele retrucou: "Está caro demais! Pare a obra enquanto eu estiver no hospital que quando eu sair daqui eu mesmo vou lidar com isso!".
Só que ele saiu de lá para uma nova morada, dessa vez eterna. E mesmo diante da iminência disso, ao contrário de Ivan Ilitch, esse senhor não foi capaz de percebê-la, nem de refletir sobre o que estaria por vir ou sobre o que ele havia vivido ao longo de seus mais de oitenta anos. Em sua cabeça, era como se fosse viver para sempre. Tenho dificuldade de imaginar uma morte mais triste do que essa.
Enfim, estamos prestes a celebrar mais um Natal, a lembrança da vinda de Deus na condição humana, para, como Ele próprio disse, dar a todos vida em abundância (João 10:10).
E essa vida farta que Ele quer dar contempla não só a presente, mas, também, a vida que há de vir. Ironicamente, porém, só poderemos ter vida em abundância, tanto agora quanto depois, se tivermos diante de nossas vistas a morte, sem a qual nada fará verdadeiro sentido.
Com isso, estimo que, em diante, nossos clientes, amigos, leitores e colegas busquem viver como Ivan Ilitch morreu, forma de se buscar sempre a vida em abundância.
Feliz Natal e Próspero 2020!
Por Bruno Barchi Muniz -
Sócio advogado no escritório Losinskas, Barchi Muniz Advogados Associados
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
“A Travessia do Grão Profundo”, de Paulo Atto, se apresenta neste fim de semana na Tenda
A Travessia do Grão Profundo, novo espetáculo do dramaturgo e diretor teatral baiano Paulo Atto, fará duas apresentações neste final de semana em Ilhéus. O espetáculo acaba de encerrar uma temporada em Salvador no mês de novembro e foi muito bem recebida pelo público e pela imprensa da capital. Agora se apresenta na Tenda Teatro Popular de Ilhéus dias 13 e 14 de dezembro (sexta e sábado), às 20 horas.
Com duração de 70 minutos, a peça conta a história de Zinho, um jovem que sai em busca de seu pai através da caatinga, que migrou abandonando a família. Atto assina o texto e a direção e o ator Marcos de Assis assume o papel do personagem principal. “A Travessia do grão profundo reflete também sobre nossa cultura e sua diversidade ao contar histórias sobre os modos de ser do sertão, seus hábitos, falares e personagens cômicos e únicos”, explica o diretor Paulo Atto.
A busca de Zinho termina por levá-lo a manter contato com um sertão profundo, muito ligado às raízes e ao imaginário de sua gente, a mergulhar na sonoridade sertaneja, na religiosidade, na prosa particular com seu rico vocabulário e a maneira de reconstruir os mitos do sertão através de personagens tragicômicos.
A Travessia do Grão Profundo é uma criação do Centro Internacional Avatar de Artes (CIACEN) Cia Avatar / Núcleo Caatinga, Grupo Quixabeira com apoio financeiro do fundo Municipal de Cultura de Irecê. As apresentações na cidade contam com o patrocínio do Vesúvio e Cacá Colchões. Os ingressos já estão à venda, e podem ser adquiridos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), na Tenda, ou no site www.teatropopulardeilheus.com.br/programacao.
Com duração de 70 minutos, a peça conta a história de Zinho, um jovem que sai em busca de seu pai através da caatinga, que migrou abandonando a família. Atto assina o texto e a direção e o ator Marcos de Assis assume o papel do personagem principal. “A Travessia do grão profundo reflete também sobre nossa cultura e sua diversidade ao contar histórias sobre os modos de ser do sertão, seus hábitos, falares e personagens cômicos e únicos”, explica o diretor Paulo Atto.
A busca de Zinho termina por levá-lo a manter contato com um sertão profundo, muito ligado às raízes e ao imaginário de sua gente, a mergulhar na sonoridade sertaneja, na religiosidade, na prosa particular com seu rico vocabulário e a maneira de reconstruir os mitos do sertão através de personagens tragicômicos.
A Travessia do Grão Profundo é uma criação do Centro Internacional Avatar de Artes (CIACEN) Cia Avatar / Núcleo Caatinga, Grupo Quixabeira com apoio financeiro do fundo Municipal de Cultura de Irecê. As apresentações na cidade contam com o patrocínio do Vesúvio e Cacá Colchões. Os ingressos já estão à venda, e podem ser adquiridos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), na Tenda, ou no site www.teatropopulardeilheus.com.br/programacao.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
terça-feira, 19 de novembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
A Formação de leitores como desafio do Brasil atual é o tema da quarta edição da Felisquié
A campanha da Festa Literária “Eu giro para onde gira o sol” criada pela Publicar News prestigia o sertão de Jequié, seus escritores, personagens e poetas.
O cineasta Glauber Rocha também será homenageado Um dos mais esperados eventos literários do Sudoeste da Bahia, a Festa Literária Internacional do Sertão de Jequié, inicia a sua quarta edição no dia 28 de novembro de 2019, quinta-feira, na Câmara de Vereadores em Jequié e terá a “Leitura”, como tema principal. Os escritores Luís Cotrim, Pacífico Ribeiro, Wilson Novais, Heleusa Câmara e o cineasta Glauber Rocha serão os principais homenageados. Com o tema “A formação de leitores como desafio do Brasil atual”, o evento vai reunir uma programação variada, conduzida por autores da literatura nacional e internacional, com conferências, mesas-redondas, palestras e lançamento de livros.
As cantoras Ana Vitória e Flaviane vão abrilhantar a primeira noite da Felisquié interpretando as canções mais belas da MPB. O jornalista, professor, escritor e curador da Festa Literária Internacional do Sertão de Jequié, Domingos Ailton fará o pronunciamento de abertura: “A Felisquié representa o universo encantador do sertão de Jequié, além de promover uma interface entre a literatura e outras linguagens artísticas”, define o autor do romance “Anésia Cauaçu”. Em seguida, a educadora jequieense e Embaixadora da Paz, Maribel Barreto dará início a primeira conferência intitulada “Leitura e consciência: um diálogo transformador”.
Na sexta-feira, 29/11, serão aguardadas, a historiadora e professora titular da UERJ, Maria Teresa Toríbio; as especialistas em marketing digital, digital influencer e produção de conteúdo, Samara Barreto, Márcia Nunes e Calila Galvão; os escritores Raiana Soares e Aurélio Nery, que vão participar da mesa-redonda “É top ler e escrever” e os jornalistas e apresentadores de TV e rádio, Carla Araújo (Rádio Excelsior) e Judson Almeida (TV Sudoeste), que vão abordar o tema “Leitura para um Jornalismo de qualidade”. A tão esperada participação internacional da IV Edição da Felisquié vai ficar por conta do escritor e dramaturgo africano Francis Biedi, que vai fazer a palestra às 19h30, “Literatura de Camarões, ontem e hoje”, tendo como tradutora Gloria Terra, que é também agente editorial e diretora geral do Projeto Entrelinhas, que será apresentado no evento.
Na manhã de sábado, 30/11, às 8h, o primeiro encontro da família Cauaçu será um dos destaques da Festa Internacional do Sertão de Jequié.
Promovido pelo jornalista, escritor e autor do romance “Anésia Cauaçu”, Domingos Ailton, o encontro reunirá vários integrantes da família em uma mesa-redonda intitulada “Cauaçus – Uma história que a Bahia, o Brasil e o mundo precisa conhecer”. A cineasta Carollini Assis, criadora do roteiro para TV e cinema inspirado no romance de Anésia Cauaçu, será a mediadora da mesa, que terá a participação de Mecias Kawassu; Omero Lima e Aroldo Lima, neto e bisneto de Alcina, irmã de Anésia Cauaçu; Virginia Fernandes e Melissa Ferreira, neta e bisneta de Augusto Cauaçu, cujo o assassinato foi o estopim para a entrada da família no cangaço. Cem anos se passaram desde que os Cauaçus sofreram perseguição dos coronéis e das forças policiais do governo e se dispersaram para várias localidades do Brasil, dentre elas: Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Alguns deles, inclusive, foram obrigados a mudar o sobrenome para conseguir sobreviver. Ainda no sábado, a professora da UESB e curadora da Fligê, Ester Figueiredo vai falar sobre “Política do Livro, Leitura e Literatura na Bahia e no Brasil”; Ela dividirá à mesa com o deputado federal Waldenor Pereira Filho, relator da Lei do Livro e vice-presidente da Frente Parlamentar do Livro da Câmara dos Deputados.
No domingo, 1o/12, às 9h, os escritores Jocevado Santiago e Davi Nunes vão abrir os trabalhos com o tema “Devir e ancestralidade em poéticas negras”. Às 11h, a professora da UNEB e pesquisadora do tema “Educação em Prisões”, Kátia Barbosa fará a palestra “Leitura no Cárcere”. Biografia de Irmã Dulce, um dos livros mais vendidos do país, será lançado na Felisquié A Felisquié abrirá espaço para autores de livros de diversas temáticas, através do programa “Um dedo de prosa e poesia, uma ação do Projeto Páginas Formando Leitores do DCHL da UESB – Campus de Jequié”.
Entre os lançamentos, teremos o livro “Patuá” da escritora Rosane Viana Jovelino e o livro plástico Bolha, do escritor e professor, Carvalho Neto. Uma mesa-redonda reunirá no sábado à noite, 30/11, o representante das Obras sociais de Santa Dulce, o Frei João Paulo, e o autor da biografia “Irmã Dulce, a santa dos pobres”, escritor Graciliano Rocha.
O livro, que está nas principais listas semanais dos livros mais vendidos do país, será lançado no final da sua apresentação. A revista Veja considerou a obra como "a mais completa biografia sobre a freira baiana." Esse sucesso é resultado do trabalho de pesquisa do autor, que durante oito anos, analisou documentos encontrados no Brasil, nos Estados Unidos e na Itália. Jequié, Cidade Sol Localizada no sudoeste da Bahia, distante 360 km de Salvador, Jequié é a cidade natal de grandes nomes da cultura brasileira como Waly Salomão, Ana Cecília Costa e Zéu Brito. A “Cidade Sol” como é conhecida reúne talentos e histórias surpreendentes. É de Jequié, a primeira cangaceira do Brasil, a heroína Anésia Cauaçu, tema do romance do também jequieense Domingos Ailton. Similar a sua heroína, o jornalista, escritor e curador da Festa Literária Internacional de Jequié, também é um desbravador. Mesmo com todas as dificuldades encontradas, ele conseguiu reunir a atriz Ana Cecília Costa, a cineasta Carollini Assis e a jornalista Cristina Serra no lançamento da Felisquié em 4 de outubro na UESB.
Ainda assim, enfrenta dificuldades para obter patrocínio das empresas, principalmente para comprar as passagens e pagar as hospedagens para os palestrantes convidados.
O mais impressionante é que nenhum deles cobrou cachê de participação. “É tudo por amor à arte”, resume Domingos Ailton. Em parceria com a empresa de comunicação Publicar News, a quarta edição da Felisquié é produzida pela Cotoxó Comunicação e Consultoria, editora da Revista Cotoxó, que também realiza o Encontro dos Contadores de História da Bahia e dos Escritores e Poetas do Território do Médio Rio das Contas.
Acesse o site http://felisquie.com.br/ e faça a sua inscrição
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: Publicar News DIGITAL INFLUENCER: Márcia Nunes @felisquié
INFORMAÇÕES À IMPRENSA: Domingos Ailton - WhatsApp: (73) 99855 4323
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
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