Quem é Cyro de Mattos?

É reconhecido local e internacionalmente como escritor profissional. Trata-se de, sobretudo, um artista da palavra e investigador da Literatura. Não se limita a escrever textos de qualidade, mas ainda descobrir talentos e revelá-los em suas antologia e coletâneas. Acrescentamos que Cyro, ao longo desta trajetória exitosa, soube como poucos promover-se com ética e estética , garantindo seu espaço no campo da Literatura e, assim, desfruta de inúmeras honrarias e deferências. Honradamente, a Sala de Leitura Ruy do Carmo Póvoas apresenta estes títulos desse caríssimo e nobre autor sul-baiano, Cyro de Mattos, que integram o acervo de nossa biblioteca: Poemas de Terreiro e orixás, Vinte poemas do rio, Nada era melhor, Pequenos corações, O discurso do rio, Cancioneiro do cacau, Itabuna - chão de minhas raízes (org), Ilhéus de poetas e prosadores (org), O conto em vinte e cinco baianos (org), Histórias dos mares da Bahia (org) e O triunfo de Sosígenes Costa (organizado com Aleiton Fonseca).
Alderacy Pereira
Jornalista e Consultor Literário

O FILÓSOFO SALVOU O SEU SIMBOLO

Esta é a segunda coruja que entra na Assessoria de Comunicação da UESC. Uma resgatada pela turma de biologia e outra, agora à noite consegui pegar jogando uma flanela na carinha dela e pegando delicadamente, depois a soltei na mata que existe no entorno da UESC. 

DULCE E A CACHORRINHA BABALU

 

Livro Dulce e a Cachorrinha Babalu do escritor Sherney Pereira já diagramado, ilustrado e pronto para negociação com as editoras.

CARTAZ LOST IN SPACE

 

COMO FICAR INTELIGENTE

 

BABALU GANHA VIDA

Babalu divide o protagonismo com Dulce, sua dona e também divide o título do livro que breve estará à venda nas plataformas editoriais de todo o Brasil. Dulce e a Cachorrinha Babalu tem o texto do escritor Sherney Pereira e as ilustrações de Marcos Mauricio.

 

Reportagem sobre os estudantes internacionais da UESC na TV Santa Cruz

Na terça-feira, 2 de maio, a TV Santa Cruz, afiliada da Rede Bahia, fez uma reportagem sobre os estudantes internacionais em mobilidade na UESC. Atualmente temos 92 estudantes de 27 países diferentes estudando em cursos de graduação e pós-graduação. Foi entrevistada a Assessora de Relações Internacionais, Ticiana Moura, que falou um pouco sobre como funciona os processos de mobilidade e a internacionalização da universidade. A matéria entrevistou três colombianos: dois estudantes do curso de Física e uma aluna do doutorado em Letras. Além disso, a UESC também envia muitos estudantes para mobilidade acadêmica em vários países, um aluno de Línguas Estrangeiras Aplicadas que está em mobilidade na Universidade de La Rochelle, na França, falou um pouco sobre como tem sido a experiência. Confira a edição completa do jornal no link abaixo.
Mais Informações!

A MAIOR VANTAGEM DO HOME OFFICE

 

Macunaíma, um Brinquedo adapta obra clássica da literatura brasileira para espetáculo que mescla teatro e contação de histórias

Transposição de uma das obras literárias mais emblemáticas do modernismo brasileiro para a cena, o espetáculo Macunaíma, um Brinquedo traz trechos intocados do livro de Mário Andrade reinterpretados pelo grupo Favas de Paricá. Em cena, estão Marisa Bezerra e Arce Correia. O trabalho, que vem sendo apresentado e remodelado desde 2016, tem direção de Cristiane Paoli Quito e circula por bibliotecas da capital paulista e do interior. As apresentações confirmadas acontecem nos dias 12 e 26 de maio, sexta-feira, 15 horas, na Biblioteca do Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso em São Paulo. Após cada sessão, há uma roda de conversa entre os atores e o público - toda a programação é gratuita. Ao optar por apresentar a obra em espaços não convencionais da cena, Macunaíma, um Brinquedo explora os limites da contação de histórias e do teatro, fazendo das sessões um momento de partilha com o público que retoma tradições da oralidade enquanto busca, nos termos da companhia, levantar a palavra do livro.

"ChatGPT" para a indústria é lançado por empresa brasileira

Acaba de ser lançada no Brasil uma solução que nasceu para ser o ChatGPT da Indústria 4.0. O nome dela é TÆLOR, batizada em homenagem a Frederick Taelor, o pai da administração moderna, que funciona nos mesmos moldes de interação baseada em inteligência artificial da OpenAI, compartilhando com o usuário um diálogo fluído e natural, com altíssimo nível de confiabilidade nas respostas para as mais variadas questões do chão de fábrica. Desenvolvida pela Cogtive, com mais de 5 anos elaborando soluções tecnológicas para unidades fabris, a ferramenta foi concebida para aliviar uma dor, em nível global, que é a de ter profissionais especializados para lidar com o dinamismo e desafios do setor. Para se ter uma ideia da dimensão do problema, o Brasil está em 10º lugar, no mundo, quando o assunto é dificuldade em encontrar pessoal devidamente preparado, conforme tema de uma pesquisa da ManpowerGroup, de 2022. De acordo com o levantamento, o índice de falta de profissionais capacitados superou a média global e só cresce desde 2018, atingindo a casa de 81% no ano passado — dez pontos percentuais a mais que o relatado por empregadores no ano de 2021. Ainda de acordo com a pesquisa, três entre quatro empresas têm muita dificuldade para contratar talentos. Se em 2018 o país registrava 34% de carência, com a pandemia da Covid-19, a taxa subiu para 52% em 2019, e, posteriormente, para 71% há exatos 2 anos. De acordo com Reginaldo Rodrigues, CEO da Cogtive, o processo de concepção do TÆLOR se deu em 3 anos. Hoje, pronto, ele reproduz o conhecimento aplicado de dezenas de Philosophy Doctor (PhD), avaliando em tempo real as informações disponíveis no painel de indicadores da indústria. “Esse panorama foi construído a partir da Internet das Coisas (IoTs), com capacidade para coletar informações em tempo real de dezenas de equipamentos, e organizar todos esses dados em mais de 70 funcionalidades, visando atender diferentes demandas e áreas das indústrias”, explica o CEO da Cogtive. Assim, o TÆLOR é útil para observar gargalos, bem como problemas, desvios e falhas na linha de produção, atuando de forma preventiva e não reativa. “Evoluindo continuamente a partir do aprendizado gerado por mais de 2 bilhões de produtos já trackeados pela Cogtive, o TÆLOR entrega insights acionáveis e não apenas informação, possibilitando que os líderes tenham um excelente aliado para a conquista de resultados efetivos”, ressalta Rodrigues, que possui mais de 15 anos de experiência em controle e automação fabril, no desenvolvimento, acompanhamento e liderança de projetos. Outras informações em: https://cogtive.com

BATMAN SENDO BATMAN

 

Uesc participa da Conferência Faubai 2023 que reúne representantes de 23 países

A pró-reitora de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), professora Dr.ª Fernanda Amato Gaiotto, participou da Conferência Faubai 2023, no período de 15 a 19 de abril, em Belo Horizonte (MG). A Associação Brasileira de Educação Internacional (Faubai) promove a conferência há 35 anos, com o objetivo de proporcionar a integração e capacitação dos gestores de relações internacionais do ensino superior, em âmbito nacional e internacional.

O CARA QUE ROUBOU A LUA

 

Paisagem Sonora promove minicurso sobre músicas transoceânicas

Nos dias 11 e 12 de maio, das 10h às 12h, o Paisagem Sonora – Programa de Promoção da Música do Recôncavo da Bahia, iniciativa do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB) e da Fundação Nacional de Artes (Funarte), oferece minicurso de formação em música com o músico e Professor Doutor espanhol Luis Gimenez Amoros. Tematizando “Músicas transoceânicas: práticas musicais desde o imaginário pós-colonial até o presente”, a atividade é composta de duas palestras, realizadas no pavilhão de aulas do Cecult/UFRB, na cidade de Santo Amaro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site www.paisagemsonorabahia.org. O objetivo do minicurso é refletir sobre a noção de músicas transoceânicas a partir de diferentes práticas musicais, examinando a repatriação e a revitalização de gravações históricas, pensando a construção de narrativas a partir de bancos de dados sonoros e entendendo o mapa de influências musicais como resultado de uma circulação cultural e histórica. Na primeira palestra, “Revitalização de arquivos sonoros africanos através de gravações históricas e composições”, Luis vai examinar a repatriação e revitalização de gravações históricas da International Library of African Music em países de África e como é possível traçar narrativas pré-coloniais, coloniais e pós-coloniais através destas gravações. Para a análise, também tratará da publicação do livro “Tracing the mbira sound archive” (2018) e do documental “The repatriation of Zimbabwean mbiras” (2019). A segunda palestra será sobre “Músicas possíveis, processos compositivos e a circulação de música ibérica desde al-Andalus até hoje”, para falar da música como história viva e mostrar um mapa de influências musicais além das fronteiras. Desde o século 8 com a criação da al-Andalus na Península Ibérica até a atualidade, Luis faz essa trajetória no tempo-espaço e também apresenta sua pentalogia “The Unknown Spanish Levant”, gravada no México, Espanha, Egito, Malásia, África do Sul e Brasil.

O Inova Talentos está com 24 vagas abertas neste mês de maio

Criado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), o programa une pesquisadores com grandes indústrias brasileiras para desenvolverem soluções inovadoras. Os bolsistas selecionados recebem entre R$2.500 a R$6.500 por mês. Atualmente, as oportunidades são para os setores de Administração, Marketing, Farmácia, Logística, Engenharias, Psicologia, Medicina Veterinária, Filosofia, Automação Industrial e muito mais. Os estados que ofertam vagas em abril são Amazonas, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, mas variam nos formatos presencial, híbrido. O contrato do bolsista funciona assim: quando o projeto tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), os bolsistas atuam no projeto durante pelo menos 12 meses, que podem ser estendidos por mais 12 meses. No caso do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), as bolsas têm duração mínima de 6 meses e podem durar até 24 meses. Entenda as diferenças. Para se candidatar, o interessado deve acessar o site e conferir as bolsas disponíveis. Outras informações também podem ser concedidas pelo IEL do seu estado.CONFIRA: Prêmio IEL de Talentos está com inscrições abertas.

Seu filho não quer ir para a escola? Saiba o que fazer

Segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais Anísio Teixeira) mais de um milhão de alunos, entre 4 e 17 anos, não estão frequentando a escola. Para além de problemas estruturais e socioeconômicos, o psicólogo Filipe Colombini, CEO e fundador da Equipe AT, ressalta que a evasão escolar aumentou bruscamente no pós pandemia, devido a uma dificuldade de parte dos alunos de se adequarem ao dia a dia das escolas. “Notamos um aumento de 50% de casos de evasão escolar que recebemos aqui na Equipe AT, um índice que, no âmbito de alunos de escolas particulares, é bastante significativo”, afirma Colombini. “O movimento acontece em virtude da quebra de rotina que ocorreu durante a pandemia, que é sempre muito prejudicial para crianças e jovens, somada com todo o contexto vivido pelos alunos, como a adaptação escolar via online e o uso excessivo de telas”, explica o especialista. “Só que no retorno ao presencial, muitos alunos ficaram pelo caminho, e não conseguiram voltar”, alerta Colombini. Da parte dos filhos, a esquiva em ir para a escola é muitas vezes reflexo do estresse pós-traumático vivido pela pandemia, e, ainda, uma reação à perda de entes queridos e à dificuldade de se ressocializar, lidar com as demandas do mundo real e acompanhar o conteúdo das matérias. “Quando vai para a escola, esse estudante não consegue se sentir parte do grupo e nem apto para dar conta do conteúdo das matérias, preferindo ficar em casa jogando games e engajado em comunidades de amigos virtuais”, conta Colombini. Conforme o especialista, o apelo às telas e aos jogos pelo celular é muito forte para esses jovens, que, com a ausência de regras e rotina, passam a não dormir e nem se alimentar corretamente. “É comum a criança ou jovem trocar o dia pela noite, indo dormir enquanto todos estão acordando”, conta. Além do impacto na vida estudantil, o especialista ressalta que o problema tem sido motivo de muitos conflitos nas famílias, gerando constantes brigas de pais e mães com seus filhos. “A recusa a frequentar a escola é algo que deixa os pais apreensivos e aflitos, e o clima e as relações familiares sofrem muito com isso”, diz o CEO da Equipe AT. O especialista afirma que quando se deparam com um quadro de esquiva escolar dentro de casa, os pais costumam se sentir reféns da situação, sem conseguir lidar com o problema. O psicólogo ressalta ainda que, quando a situação se instala, a modalidade de terapia chamada acompanhamento terapêutico (AT), ou terapia fora do consultório, pode ser extremamente positiva para tratar esses casos e ajudar as crianças e adolescentes a se reinserirem no mundo real, e a lidarem com as demandas rotineiras e com o contato olho no olho, que se perdeu durante a pandemia. Isto porque, como explica Colombini, o grande diferencial do AT é que o paciente é atendido em seu ambiente natural, no seu dia a dia, em sua casa, por exemplo, permitindo uma intervenção psicológica mais próxima e intensiva, o que possibilita uma reabilitação mais assertiva. “Uma criança ou jovem que reluta em ir à escola, normalmente, também se recusa a ir a um consultório de psicologia ou psiquiátrico, por isso, o AT é altamente recomendável para esses casos”, afirma. O psicólogo lembra, ainda, que os pais também podem procurar a ajuda de ATs para a orientação parental. “Desta forma, terão suporte para para enfrentar o problema de forma contundente, porém, de forma a minimizar os conflitos e restaurar vínculos com a criança, reforçando a escuta, o acolhimento e a empatia, fundamentais para uma educação saudável e para uma boa relação entre pais e filhos", conclui.

PUCPR está com inscrições abertas para o Vestibular de Inverno 2023

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) está com as inscrições abertas para as provas de 2023 do seu tradicional Vestibular de Inverno, para ingresso no segundo semestre deste ano em mais de 60 cursos dos câmpus de Curitiba, Londrina e Toledo da Instituição. O processo seletivo ocorrerá no formato presencial, respeitando as recomendações dos órgãos sanitários para a prevenção da Covid-19 nos locais de prova. As inscrições deverão ser realizadas até o dia 12 de maio no site https://multiversidade.pucpr.br. A aplicação das provas, que contemplarão 40 questões objetivas e uma proposta de redação dissertativo-argumentativa, ocorrerá em 21 de maio, das 13h às 17h. A data prevista para a liberação dos aprovados em primeira chamada é dia 06 de junho. Os interessados para o vestibular do curso de Medicina, disponível em Curitiba e Londrina, estão abertas até o dia 01 de maio. A prova será realizada em 07 de maio, das 13h às 18h, sendo composta por 60 questões objetivas e uma redação dissertativo-argumentativa. A data prevista para a divulgação da lista dos aprovados em primeira chamada é o dia 23 de maio.

NÃO PREJUDICA A ESTÉTICA DO SEU CARRO... SQN

 

BOM CONSELHO

 

ESTRESSADO

 

7º Festival Radioca será nos dias 4 e 5 de novembro e inicia “vendas às cegas”

Daqui a exatos seis meses, o Festival Radioca terá sua 7ª edição em Salvador. Nos dias 4 e 5 de novembro, mais uma vez uma seleção da produção musical brasileira contemporânea, em suas várias vertentes, gêneros e origens, será protagonista deste evento dependente de música. Junto com o anúncio das datas, está aberta uma cota limitada de passaportes promocionais para quem confia na curadoria e aposta na escala antes mesmo de conhecê-la. Os valores são de R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia), valendo para os dois dias de festival, à venda pela Ingressolive (www.ingressolive.com/7festivalradioca).

Violência nas escolas: educar para o desenvolvimento integral do ser humano é a saída viável

Por Bruno Cavalcante*
As ameaças e a ocorrência recente de vários episódios de violência envolvendo estudantes e escolas colocou a sociedade brasileira em alerta. Medo, desinformação, choque e reflexões se misturam na tentativa de buscar explicações e soluções. É uma questão de implicações profundas, mas que infelizmente teve uma trajetória construída ao longo de décadas, com uma cultura ocidental baseada em guerras, colonização, escravização, falta de acesso a direitos e políticas públicas, desigualdade e exclusão.

IMPREVISTO

 

HANNA BARBERA

A dupla de desenhistas Willian Hanna e Joseph Barbera popularizaram o desenho animado na TV com seus milhares de personagens, antes eles eram diretores de um studio que criou Tom e Jerry. Ganhadores de dezenas de premios como Oscar, Emmy, Globo de Ouro, inclusive a introdução da dupla na Calçada da Fama de Hollywood e Hall da Academia da Fama de Televisão. Só para lembrar alguns desenhos que fizeram parte da sua sua vida: Os Jetsons, Os Flintstones, Zé Colmeia, Corrida Maluca, Smurfes, Scooby-Doo e o exemplo estampado aí, em cima. Marcos Mauricio.

VLAD X LOBISOMEM

 

REBUÇADOS

Tenho mais de meio século de idade, li mais de 300 livros e nunca vi essa palavra. rsrsrs

 

ASSUSTADOR

 

ANTIGAMENTE TUDO ERA DOCE

 

O HOMEM E O GATO

 

V Paisagem Sonora tem lançamento com programação nos dias 10, 11 e 12 de maio em Santo Amaro

Iniciativa do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cecult/UFRB) e da Fundação Nacional de Artes (Funarte), o Paisagem Sonora – Programa de Promoção da Música do Recôncavo da Bahia dá a largada de sua edição 2023. Nos dias 10, 11 e 12 de maio, no Pavilhão de Aulas do Cecult, na cidade de Santo Amaro, uma série de atividades gratuitas marca o lançamento deste conjunto de ações, que culminará com a realização do V Festival Paisagem Sonora – Formação, Gestão e Difusão da Música, previsto para o mês de outubro. Interessados em obter certificação podem se inscrever pelo site www.paisagemsonorabahia.org. A programação do lançamento começa na quarta-feira (10), das 14h às 17h, com um momento de intercâmbio com as designers e artistas Iansã Negrão e Inara Negrão, membros da Casa Grida e responsáveis, pelo segundo ano consecutivo, pela identidade visual do Paisagem Sonora. Elas vão conversar com bolsistas do projeto e comunidade acadêmica sobre este processo criativo e sobre o compromisso do estúdio que coordenam: pensar design de modo criativo e pertinente com nosso tempo, desenhando no mundo com beleza, liberdade e ética. Na quinta-feira (11), o dia tem uma atividade especial: das 9h às 17h, haverá a instalação coletiva do novo painel que estampará o Cecult até a virada do ano. Intitulada “Jardim Gentileiro”, trata-se de uma arte de 70 metros de comprimento por 2 de altura, assinada pela artista indígena Aju Paraguassu, convidada pela Casa Grida, afirmando em imagem o foco curatorial do Paisagem Sonora 2023: a força das tradições originárias de matrizes indígenas na identidade cultural do Recôncavo Baiano. Depois da colagem, a autora do painel se une ao público para fruir e debater o resultado do trabalho. Por fim, na sexta-feira (12), será vez de discutir o contexto de festivais de música da Bahia e a localização do Paisagem Sonora neste cenário. A partir das 14h, será apresentado o relatório de ações e resultados do Paisagem Sonora 2022 e as projeções da edição 2023. A mesa “A importância dos festivais de música” acontece em seguida, com responsáveis pela realização de eventos musicais baianos: Carol Morena (Festival Radioca), Ellen Mello (TOCA!), Ismael Fagundes (Afropunk), Luiz Ricardo Dantas (Festival Oferendas) e Rowney Scott (Festival de Jazz do Capão). Depois, às 18h, será oficialmente inaugurado o painel do Cecult, com visita guiada pela artista autora, já abrindo também espaço para a música, com show do Coletivo Xaréu e discotecagem do DJ Larry, a partir das 18h30.

Sueli estreia na revista Turma da Mônica com a HQ "Nessa Turma todos têm voz"

Filha da engenheira de software Natália e do professor de Educação Física Jairo, Sueli tem 9 anos, é fã de esportes e se comunica em Libras, a Língua Brasileira de Sinais. A primeira personagem surda das histórias de Mauricio de Sousa já tem sua estreia marcada nas publicações da Turma da Mônica. Na história “Nessa Turma todos têm voz”, que sairá em Turma da Mônica 31, da Panini, no início de maio, Sueli apresenta toda a sua família. A história se desenvolve durante a aula de Educação Física, em que o novo professor, Jairo Woo, é apresentado aos alunos na escola do bairro do Limoeiro. E os filhos dele, Sueli e Felipe, também estudarão lá. Sueli nasceu surda, e ela e o irmão se comunicam em Libras, o que gera curiosidade entre os novos amiguinhos da turma. E, para selar esse encontro, Sueli convida Mônica e Cebolinha para almoçar em sua casa e conhecer a sua família, incluindo seu irmão mais novo, Iago. O que ninguém previa é que o almoço iria virar uma grande aventura. União, amizade, trabalho em equipe e respeito fazem parte dessa história. Com a chegada da nova moradora do bairro do Limoeiro às revistas, a Turma da Mônica expande a representatividade de pessoas com deficiência, pois já possui personagens como Luca, um garoto descolado que usa cadeira de rodas; Dorinha, uma menina muito fashion que é cega e foi inspirada na educadora Dorina Nowill; Tati, garota com síndrome de Down, inspirada na autora teatral e atriz Thati Piancastelli; e André, um simpático menino autista.

PELEZINHO... O GIBI MAIS SEM GRAÇA DO MAURICIO

Uma justa homenagem ao rei do futebol, o eterno Pelé. Pelezinho (o nome do craque já foge da lógica, pois o apelido do Edson Arantes do Nascimento era PELÉ, não Pelezinho). O gibi criado por Mauricio de Souza não foi um sucesso como os demais personagens do autor. Na verdade eram historinhas sem graça, sem um argumento atrativo, além disso, Pelezinho não tinha nariz e frequentava a escola com chuteira nos pés, no tempo que todos nós usávamos Kichute ou Conga. Marcos Mauricio.

10 Expressões brasileiras para confundir qualquer gringo!

Teacher Matias

Já sabemos que há uma infinidade de expressões brasileiras que usamos no nosso dia a dia e que, surpreendentemente, encontramos sua tradução literal em inglês! Mas muitas vezes também esse contexto da fala em português não existe para os estrangeiros, ou pode existir com uma colocação totalmente diferente. Neste artigo trago a segunda parte das minhas divertidas conversas com meus amigos londrinos sobre as expressões brasileiras comuns, fazendo com que eles tentem entender o contexto da ideia e a partir disto, enriquecer ainda mais nosso inglês! Aqui é mais um exemplo do emotional learning ou "aprendizado emocional" sendo colocado em prática, pra sentir na pele! 

Bianca Pinheiro volta a emocionar em Mônica - Coragem - 60 anos da clássica personagem de Mauricio de Sousa

Está chegando às bancas e livrarias, Mônica – Coragem, a terceira Graphic MSP de Bianca Pinheiro com a “dona da rua”. Depois do sucesso de Mônica – Força e Mônica – Tesouros, a autora esbanja sensibilidade numa história emocionante. A edição abre as comemorações pelos 60 anos da clássica personagem de Mauricio de Sousa. Na trama, Mônica tem que planejar sua festona de aniversário, cuidar de uma cacatua ferida, ajudar os amigos e lidar com a arrogância de Carminha Frufru. E ainda precisará de muita Coragem para enfrentar a “tempestade” que se aproxima. Mônica – Coragem terá uma sessão de autógrafos de Bianca Pinheiro em São Paulo, no dia 6 de maio, a partir das 14 horas, na Taverna do Rei (endereço abaixo). E leitores de todo o Brasil também poderão adquirir seus exemplares autografados (também pelo editor Sidney Gusman, se a pessoa quiser) pelo site da loja. As obras Mônica – Força e Mônica – Tesouros também estarão disponíveis para compra no evento. Bianca Pinheiro é uma das autoras mais prolíferas dos quadrinhos nacionais. Além das três Graphics MSP da Mônica, assina obras como Dora, Meu pai é um homem da montanha, Alho-Poró, Eles estão por aí e Sob o Solo. Ela sempre mostra toda sua versatilidade trabalhando com temáticas e estilos de desenho diferentes.

Galeria Luisa Strina recebe exposição individual do artista plástico Thiago Honório

A partir do dia 11 de maio, a Galeria Luisa Strina apresenta "Oração", a segunda exposição individual do artista plástico Thiago Honório (1979) na galeria. A curadoria é de Ana Paula Cohen. A mostra foi pensada como uma trama, uma espécie de exposição-procissão que toma os espaços da galeria, sediada no andar térreo de um edifício comercial. A partir deste corpo arquitetônico e dos deslocamentos do corpo do espectador, a exposição permite que o trajeto seja constituído como uma oração, onde os trabalhos se pulverizam pelo espaço como signos gráficos, vírgulas, pontos estelares que tomam a arquitetura do local. A oração é concebida como constituinte sintático, geralmente dotado de verbo, e também como litania, sob forma de meditação, reza e fala. Durante o trajeto proposto por Oração, é possível vislumbrar uma narrativa fraturada, aberta, a um só tempo, marcada por hiatos, intervalos, cortes, vazios e silêncios. Ao considerar a planta da Galeria Luisa Strina, o pensamento desta exposição adquiriu outros sentidos a partir de alguns elementos presentes nos trabalhos, como o ramo de algodão, a rosa do rosário, a estaca para plantar, rebento, a planta arquitetônica, traçado, mapa, diagrama e a planta do pé. Entre as obras da exposição, estão Vista (2020/2023), localizada na recepção, onde será instalado um relevo esculpido em cedro e formado por um par de olhos de cristal produzidos para imagens de roca e de vestir; a obra Texto (2020/2022), na primeira sala da galeria, é um trabalho constituído por uma imagem de roca processional do século XVII, despida, na qual é possível ver suas articulações; Oração (2018/2023), que consiste na queima de um incenso por dia, guardando-se o talo queimado de cada vareta, e no agrupamento desses talos segundo o mês de sua queima; e Trama (1997/2023), série de colagens inéditas feitas pelo artista com peles de pêssego sobrepostas e tramadas umas às outras. Também estão as obras Ofertório (2013/2021), Leituras (2015/2018) e Corte (2021/2023).

LÁPIS DE COR X PAPEL VERGÊ...

Há cerca de 10 anos fiz a tentativa de unir o lápis de cor com o papel vergê, inimigos históricos. Me arrependi amargamente, embora o cliente tenha gostado. Quer usar o vergê? Use apenas para impressão. Já o lápis é melhor em papeis feitos para tal fim. Até mesmo na arte existem sem percalços e entraves.  Mas minha área é ilustração mesmo e raramente fico satisfeito com caricaturas e desenhos de pessoas. Já o desenho  infantil e HQs, observo, que tem melhor aceitação. Marcos Mauricio

 

Brasil genocida? A gênese de uma sociedade hostil

Extermínio, publicado pela Editora Planeta, é uma verdadeira imersão no passado violento que corre no sangue de cada brasileiro. Cientista social e mestre em Ciência Política, Viviane Gouvêa apresenta evidências de que a violência hoje incutida no Brasil não surgiu sem motivo, e a origem desta sociedade hostil e institucionalizada é histórica. Por isso, o protagonista desta obra é o Estado, aquele que deveria proteger os cidadãos, mas tem uma tendência a equacionar conflitos com o uso da força, do tiro e da tortura. Passados os duzentos anos da Independência, a escritora se utiliza de uma linguagem acessível para expor partes macabras do passado, e revelar feridas que hoje refletem na sociabilidade nacional. Viviane Gouvêa explica que, apesar de contemplar os períodos ditatoriais, concentrou a pesquisa em episódios do regime democrático “raramente debatidos, à luz das limitações inerentes a uma democracia de fachada, sempre válida para poucos”. A obra é dividida em oito capítulos-chave com casos em que o Estado agiu para manter em silêncio os que o desafiavam: do sistema escravagista e genocídio indígena à Cabanagem e assassinatos de trabalhadores rurais – a exemplo do massacre de Carajás em 1996. Para ela, casos como estes sempre objetivaram defender interesses privados e manter uma ordem excludente, por isso reforça a importância de entender as origens do ódio e violência para que possam ser superados. Para ilustrar cada caso, Viviane reúne registros públicos e privados, encontrados em órgãos como Funai, Biblioteca Nacional e também no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, onde atua como pesquisadora há mais de 15 anos. Extermínio é uma obra de difusão científica, sem cunho acadêmico, uma leitura para estudantes e todos que querem entender as origens do ódio e violência que assolam o país. Clique aqui e leia um trecho do livro.

Tampas plásticas se transformam em cadeiras de rodas adaptadas

O desafio “Tampinha Legal Amigo da Paralisia Cerebral”, que foi realizado pelo programa Tampinha Legal em parceria com a Nestlé Health Science em 2022, teve como objetivo adquirir cadeiras de rodas adaptadas. Simara Souza, gerente do Instituto SustenPlást, explica que o processo é mais simples do que parece. “Quando recolhemos tampas plásticas em nossa casa e as entregamos em um Ponto de Coleta Tampinha Legal que será recolhido por uma entidade assistencial, estamos ajudando a manter estas instituições. Assim que as tampas plásticas são entregues ao Tampinha Legal, os volumes são pesados e os valores correspondentes são destinados diretamente nas contas bancárias das entidades assistenciais. As tampas plásticas retornam para a indústria para que novos artefatos sejam produzidos. Ou seja, as entidades assistenciais vendem tampas plásticas e com os recursos financeiros conseguem adquirir cadeiras de rodas e outros ítens necessários. Isso é a economia circular acontecendo na prática!”, finalizou. Cinco entidades assistenciais que mais se destacarem serão contempladas com um prêmio de R$2 mil reais, entregue pela Nestlé Health Science, para a aquisição de uma cadeira de rodas adaptada. Todas as entidades assistenciais que atendem pacientes com paralisia cerebral estão aptas a participar. As inscrições vão até o dia 30 de abril no site do Tampinha Legal. Atualmente todos os recursos obtidos pelo Tampinha Legal são entregues integralmente para 321 entidades assistenciais participantes. Durante os seis anos em que vem realizando este trabalho, já foram contabilizados mais de R$2,7 milhões de reais. O “tampômetro”, contador exposto no site e no aplicativo do Tampinha Legal, informa 628.405.197 milhões de unidades de tampas plásticas. O Tampinha Legal conta com 3.204 pontos de coleta, distribuídos pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Distrito Federal e Bahia. O Tampinha Legal é realização do Instituto SustenPlást com o apoio do Movimento Plástico Transforma. Através de ações modificadoras de comportamento de massa, aumenta os níveis de esclarecimento quanto ao material plástico e seu destino adequado, promovendo que a economia circular ocorra na prática. Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da FIERGS. Além do aplicativo (Android e iOS) e site (tampinhalegal.com.br), onde pode-se localizar várias informações tais como os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais e empresas participantes, etc. Também é possível acompanhar o Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube, LinkedIn, Twitter, Instagram, Facebook e TikTok.

HORA DO RANGO

 

Adriana Calcanhotto apresenta a turnê "Gal: Coisas Sagradas Permanecem" em São Paulo

“Coisas sagradas permanecem”. O verso de Caetano Veloso está em “Recanto escuro”, canção escrita para Gal Costa, sobre Gal Costa, para ser cantada pela voz de Gal Costa. A permanência do sagrado de Gal para além mesmo da morte é reafirmada agora por Adriana Calcanhotto. “Coisas sagradas permanecem” é o nome da turnê em tributo à cantora baiana, a seu sagrado, à sua permanência. No dia 11 de maio o show acontecerá no Tokio Marine Hall, em São Paulo. O espetáculo nasceu a partir de uma ideia de Marcus Preto, produtor e diretor artístico de álbuns e shows de Gal nos últimos nove anos. Ele conta que a equipe de Gal manifestou o desejo de fazer uma homenagem a ela. “Um show com os mesmos músicos, mesma iluminadora, mesmo roadie…”, lembra o produtor. Quando pensou em que cantora poderia estar à frente do projeto, Adriana foi o nome que instantaneamente lhe veio à cabeça. “Como Gal, ela foi das raras artistas do Brasil que souberam fazer um trânsito fluente entre a vanguarda da música brasileira e os hits das rádios populares. Elas alcançaram lugares semelhantes, fosse cantando poetas como Waly Salomão, fosse chegando à massa pelas trilhas de novelas”, explica Marcus. “E Gal amava Adriana". Adriana e Marcus assinam juntos a direção do espetáculo, que terá cenário concebido por Omar Salomão, filho de Waly. A banda traz músicos que tocaram com Gal em seus trabalhos mais recentes. Limma (teclados), Fabio Sá (baixo) e Vitor Cabral (bateria e percussões) integram o trio que acompanhou a cantora em sua última turnê, “As várias pontas de uma estrela”. Completa a formação Pedro Sá (guitarra e violão), que esteve com Gal na turnê “A pele do futuro”. O guitarrista também estará com Adriana no show do disco “Errante”, álbum de inéditas que ela lançou no dia 31 de março.
Vendas | https://www.tokiomarinehall.com.br/compre-seu-ingresso/?esid=3359900

Socicam comemora Mês do Livro com distribuição de obra infantil A Descoberta de Carol

São Paulo, 28 de abril de 2023 - Nesta última semana de abril, conhecido como Mês do Livro pelas diversas datas comemorativas ligadas ao tema, a Socicam está presenteando cerca de 2 mil crianças com exemplares de A Descoberta de Carol. O título, produzido pela empresa, retrata a busca de uma personagem fictícia pela solução de questões que a afetam e são comuns nas grandes cidades: trânsito caótico, poluição e falta de tempo hábil para chegar a um compromisso. O foco da obra, no entanto, é apresentar o transporte público e a combinação de modais como alternativa saudável e sustentável ao transporte privado, destacando como vantagens a redução dos congestionamentos e da emissão de poluentes, a maior interação com o cenário urbano e a oportunidade de aproveitar os diversos serviços concentrados nos terminais de transporte coletivo. Já a escolha da faixa etária de 3 a 9 anos tem como objetivo conscientizar essa parcela da sociedade, que se tornará economicamente ativa na próxima década, sobre como nossos hábitos são capazes de transformar os espaços que habitamos, reforçando a importância de utilizar meios de transporte menos danosos ao meio ambiente, contribuindo para o aumento da qualidade de vida da população e a preservação do planeta. A distribuição gratuita de A Descoberta de Carol foi realizada em diversas cidades pelo país, em empreendimentos que recebem diferentes modais de transporte, com o objetivo de atingir os mais diversos públicos. Participaram da ação: Terminais Rodoviários de João Pessoa, Natal, Aracaju, Brasília, São Paulo (Tietê); Terminais Urbanos Vila Nova Cachoeirinha e Pirituba (ambos em São Paulo); Aeroporto de São José do Rio Preto. A versão online do livro pode ser acessada gratuitamente em: https://issuu.com/socicam/docs/a_descoberta_de_carol.

BESTIAL SELLER

No meu tempo era CRISTIANE F, 13 ANOS, DROGADA E PROSTITUIDA, FELIZ ANO VELHO, CEM ANOS DE SOLIDÃO....

 

CARICATURA ANTIGA

Esse idoso me pagou em euro, nem lembro mais quem é, mas sei que há cerca de 10 anos atrás eu fiquei muito feliz pq ele ficou feliz e me recompensou em 5 vezes o valor cobrado. Na época eu fazia caricaturas através do blog, pois as redes sociais não eram tão acessadas. Na divulgação eu pedia qualquer valor, mas lançava um valor simbólico como margem. Marcos Mauricio

 

PARÓDIA CONTRA A FOME NA REVISTA MAD BRASIL

 

O ano de 1993 foi um divisor de águas na economia brasileira. Após o governo Fernando Collor que conseguiu ser pior que os militares na gestão da economia, pois além da inflação devoradora do dinheiro, veio o tal confisco da poupança. Itamar Franco escolheu Fernando Henrique Cardoso e junto com a nova equipe tecnica conseguiram finalmente controlar o monstro da inflação. Mas ainda havia o problema da miséria, dentre outros problemas. Nesta ilustração da revista MAD resume bem a transição e falta de expectativa do povo que, sofrendo, não acreditava mais na classe política. A arte imitando a vida, diria Aristóteles (Oscar Wilde inverteu essa frase para a A vida imita a arte). Marcos Mauricio

ZEEEEEEBRA

A expectativa era grande até para quem nunca apostava nos 13 jogos da Loteria Esportiva. O Fantástico, na Globo apresentava a zebrinha que após o narrador Leo Batista dizer o resultado de cada jogo, ela falava "sempre coluna 1, coluna 2 ou coluna 3" e nos resultados improváveis tremia a voz e gritava ZEEEEEEBRA. Era uma diversão até os anos 80.

 

NOVO FILME DA BRANCA DE NEVE DEMITE OS 7 ANÕES E REJEITA O PRÍNCIPE

A era dos mimimi forçou uma nova adaptação à história da Branca de Neve previsto para 2014. Os 7 anões e o príncipe não será príncipe, apenas uma revolucionário. No primeiro caso, a Disney perdeu a oportunidade de trabalhar num roteiro onde poderia valorizar e estimular a acessibilidade das pessoas com nanismo e preferiu simplesmente eliminar, como se não existisse pessoas com tal característica. A crítica à participação de anões no longa partiu do ator com nanismo Peter Dinklage que fez sucesso em Game Of Thrones e a Disney se rendeu à bronca, o que para muitos caracteriza um preconceito com a classe ao eliminar os 7 anões. Outro protagonista vítima da degola foi o príncipe que ofende o movimento feminista. O personagem será uma espécie de figura revolucionária, nada além disso. Não se sabe ainda o destino da bruxa madrasta (será condenada por tentativa de homicídio?). O demais personagens e os animais silvestres também serão mudados no enredo para favorecer a linha feminista. A mimimologia segue destruindo os clássicos.

OPALA EL CAMINO... O CARRO QUE NÃO EXISTIU NO BRASIL

 

Modelo popular nos Estados Unidos, no Brasil teve protótipo em 1974 mas nunca foi lançado,

MOVIMENTO

Quem gosta de desenhar sabe o quanto vale meia hora de ociosidade... Pegamos uma caneta bic, um papel, começamos a fazer rabiscos e no final surge alguma coisa, uma criação surge, parece-me que estava escondido em algum lugar no cérebro, nos circuitos dos neurônios, sei lá! Uma imagem estática apenas no papel, na nossa mente, um movimento. Movimento para Aristóteles é tudo aquilo que sofre alteração, no espaço/tempo, portanto o desenho não acaba debalde, no último pontilhamento, continua a evoluir e falar para o espectador, contemplador. Agradeço muito por sua leitura pessoal, em mais este rabisco. Marcos Mauricio. 4-23