Claro que os personagens são fictícios, mas o que me deixa intrigado é que objetivo é fazer rir, descontrair, elevar o pensamento com boas coisas. Enfim a interação entre a arte e o leitor, é uma relação, a priori, que traduz uma realidade. No caso desta capa infeliz do Recruta Zero desperta o ódio, ojeriza, radicalismo... Mas, mesmo diante desse peso infame, leva-nos a reflexão. Se alguém não aceita o ambiente em que vive deve tentar mudar com boas práticas, caso não seja possível, procure outra coisa para fazer, encontre sua verdadeira vocação numa outra atividade e seja feliz. Marcos Mauricio
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