Luciana Mandelli, diretora Geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). Foto: Joá Souza/GOVBA
Marília Gil, diretora do Museu de Arte Moderna da Bahia. Foto: Joá Souza/GOVBA
Um dos filhos de Mario Cravo Jr., Otávio Cravo, também comemorou a iniciativa. “O recorte dessa exposição mostra uma pequena vertente pouco conhecida do grande público de um artista que produziu por mais de 60 anos em 95 anos de vida justamente nos 100 anos de nascimento do meu pai”, concluiu Otávio. Segundo o curador da mostra, Daniel Rangel, a maior parte das obras expostas são pinturas sobre folhas de madeira e algumas sobre telas, além de poucas esculturas em resina, metal e madeira. “É proposital fazermos na sequência uma mostra como UANGA, de J. Cunha e agora o legado do modernista Mario Cravo, artistas com obras diametralmente opostas. J. Cunha foi o popular, o assunto, o tema, os detalhes. Enquanto essa de Mario Cravo é o desenho e os traços, o formalismo e a cor”, relata o curador. Daniel Rangel lembra ainda que Mario Cravo Jr. foi o primeiro artista baiano que a arquiteta e criadora do MAM, Lina Bo Bardi, manteve contato e colaborações mútuas.
Um dos filhos de Mario Cravo Jr., Otávio Cravo, também comemorou a iniciativa. “O recorte dessa exposição mostra uma pequena vertente pouco conhecida do grande público de um artista que produziu por mais de 60 anos em 95 anos de vida justamente nos 100 anos de nascimento do meu pai”, concluiu Otávio. Segundo o curador da mostra, Daniel Rangel, a maior parte das obras expostas são pinturas sobre folhas de madeira e algumas sobre telas, além de poucas esculturas em resina, metal e madeira. “É proposital fazermos na sequência uma mostra como UANGA, de J. Cunha e agora o legado do modernista Mario Cravo, artistas com obras diametralmente opostas. J. Cunha foi o popular, o assunto, o tema, os detalhes. Enquanto essa de Mario Cravo é o desenho e os traços, o formalismo e a cor”, relata o curador. Daniel Rangel lembra ainda que Mario Cravo Jr. foi o primeiro artista baiano que a arquiteta e criadora do MAM, Lina Bo Bardi, manteve contato e colaborações mútuas.
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