quinta-feira, 2 de abril de 2020

INDIFERENÇA


Não precisamos, necessariamente,  sermos admirados, elogiados, exagerando um pouco, termos fãs para nos aplaudir porque somos importantes, quem sabe famosos.
Enfim, nós somos uma multidão de anônimos, na verdade minúsculas peças de um grande "quebra-cabeças". 
Portanto, seja pobre ou rico, baixo, ou alto, gordo, magro, velho, jovem, independente da etnia, das nossas escolhas, temos nossas virtudes e defeitos e precisamos apenas sermos respeitados nesse breve tempo que passamos por este planeta.
Infelizmente após esses 20 séculos da era cristã o homem continua o mesmo, julgando uns aos outros pelos defeitos, em grande parte até pelas virtudes que despertam ojeriza até por pessoas tão próximas, inclusive do mesmo DNA.
Nosso pequeno livro trata disso, mas de uma forma sutil. 
Luizinho queria apenas ser aceito, amado... Mas o tempo se encarregou de colocar seus talentos numa nova realidade. Isso o levou a refletir sobre a hipocrisia daqueles que aproximam-se do outro por interesse. 
Porém, ao aceitar e se sentir confortável com os elogios, ser ovacionado por estranhos e, oportunamente, esconder os "defeitos" não estaria sendo recíproco com os demagogos?
Claro que em meio a esse mar de imbróglios, o amor verdeiro, puro e genuíno ainda existe e suplanta toda a onda de negatividade. Marcos Mauricio...

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