Por Mario Sant - Editorias: Atualidades, Rádio USP, Colunistas, Luli Radfahrer
A privacidade on-line é muito rara e precisa ser defendida. As grandes empresas de internet sabem tudo sobre o usuário e comercializam abertamente os dados.A Alemanha é o país que mais defende a ideia de privacidade, porque já passou por grandes pesadelos como o nazismo e o comunismo, regimes sob os quais o cidadão não tinha vida privada.
A essência da democracia é a ideia de vida privada. Se há excesso de controle e vigilância, não há democracia.
Hoje em dia, os dados do cidadão são públicos, mas só quem não sabe e não tem acesso é o próprio cidadão. É preciso ter uma transparência maior, ou seja, o cidadão deve ser empoderado de seus dados para negociar melhores condições com empresas.
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