terça-feira, 24 de setembro de 2013

44 ANOS DE UMA FARSA. O HOMEM NUNCA PISOU NA LUA


Porque a figura ao lado lembra as supostas viagens do homem à terra selenica nas décadas de 60 e 70?
A palavra mágica chama-se TECNOLOGIA. Nas décadas em questão não existiam o circuito integrado*  e os aparelhos eletrônicos eram obrigados a usar válvulas que superaqueciam em minutos. Motores à combustão possuíam carburadores e para elevar algo ao espaço consumiria milhares de litros de combustível por minuto (o tanque seria algo maior que a própria nave), depois para queimar é necessário oxigênio (onde encontrar isso no espaço?). Nos vídeos mostram a impulsão das naves à combustão. Qualquer criança pode acender uma vela e abafar em um copo de vidro que o fogo extingue à medida que o oxigênio é consumido, já a comunicação era basicamente via rádio e dependia mais da geografia que da potência para interagir à longas distâncias - mesmo assim a recepção era mais ruido que mensagem o que tornaria impossível manutenção de contado. Não existia na  industria têxtil um tecido sintético capaz de suportar a pressão gerada pela redução brusca de gravidade e do frio da terra lunar.
Reserva de energia (elétrica) que hoje ainda é um problema, era algo fora do imaginário naqueles dias. A energia atômica era novidade, mas, fora de controle, embora considerada na época, o ápice do conhecimento humano, não foi usada em nenhuma missão Apollo.
O homem na lua foi uma farsa! Basta você "meditar" na imagem e olhar para o seu relógio do Paraguay, que tem mais memória que o super-mega-ultra computador da década de 60. 
Aconselho Julio Verne e seu maravilhoso "Da Terra a Lua" para vermos de onde veio a inspiração da farsa americana. Tais viagens à lua foram apenas montagens de um "acerto de contas" no ócio da guerra fria, uma ridícula continuidade da ficção do escritor francês. 
A única "verdade" é que o primeiro americano de fato a entrar em órbita lunar se chamou Victor Barbicane, o presidente do Clube do Canhão, mas teve que engolir a companhia de um francês (Michel Ardan) e de um inimigo mortal, o também americano, Nicholl .
Outra coisa que me deixa intrigado: Se o americano realmente tivesse viajado 384.405 km em época jurassica (tecnologicamente falando), hoje seria um passeio normal, onde o satélite já milimetricamente loteado serviria de passeios românticos para os amantes das filosofias gregas. Nem a China ousou repetir um feito de mais de 40 anos. Incompetência? Não, só a comprovação de um embuste.
Bandeira tremulando ao vento lunar. Pode?

Algumas "coincidências da ficção de Julio Verne com as missões "Apollo"

- Os Estados Unidos lançariam o primeiro veículo construído pelo homem para ir à Lua.
-O ócio levou os americanos a fazer a viagem até a lua.
- O tamanho e a forma da nave lembrariam com grande aproximação o módulo de comando e serviço da Apollo (Talvez, se Michel Ardan, da ficção, não tivesse sugerido o formato cilindro cônico para a nave espacial, a missão Apollo usaria naves em forma de bola).
- A tripulação seria composta por três homens.
- Uma competição para a escolha do local do lançamento iria ter lugar entre a Flórida e o Texas, e foi efetivamente resolvida pelo Congresso em 1960, tendo a Flórida ficado com o local de lançamento e Houston, Texas com o Centro de Controlo de Missão.
- A nave de Verne empregaria retrofoguetes, tecnologia que viria a usada por Neil Armstrong e seus colegas de tripulação na viagem para a Lua.
- Os primeiros homens a ir à Lua regressariam à Terra e viriam a amarar no Oceano Pacífico, precisamente onde a Apollo 11 amarou em Julho de 1969, 106 anos após o lançamento da obra de Júlio Verne, Da Terra à Lua.

*REMINISCENCIAS - O circuito integrado foi inventado em 1971 pela Intel, mas custou ainda dez longos anos para ser colocado em uso efetivo (a missão Apollo jé estava extinta). Com a popularização do PC, era parte integrante do microprocessador na família x86, quem não lembra? Ops, quase ninguém. 
Confesso que quase soltamos fogos quando chegou o primeiro 286 (dois,oito, meia), com RAM de 90 MB e 256kb de ROM no Jornal Agora, em Itabuna, na década de 80. www.marcosmauricio.blogspot.com

Nenhum comentário: