quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

MULTILAÇÃO FACIAL - Instituto Mais Identidade lança livro sobre sua trajetória

O Instituto Mais Identidade - que atua na reabilitação de pacientes com mutilações faciais - lança o livro “A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade”, no 18 de dezembro, no auditório da UNIP, a partir das 19 horas. O livro reúne relatos de superação de pacientes atendidos no Instituto Mais Identidade, que recuperaram não só a própria imagem, mas também a dignidade e o sorriso. O evento promoverá encontro entre pacientes, apoiadores, empresários e demais pessoas interessadas em conhecer mais sobre o projeto social de grande impacto. “O livro é uma celebração à vida, às histórias de superação e ao trabalho dedicado de toda equipe do Instituto”, comenta o anfitrião do evento e presidente voluntário do Instituto Mais Identidade, Luciano Dib. Na ocasião, José Luiz Tejon que, aos 4 anos, teve o rosto queimado em um acidente doméstico, fará uma palestra com seu testemunho. Ele sofreu preconceitos pela aparência e se tornou doutor em pedagogia da superação. Além da tese pioneira, tem 10 livros solos publicados e dezenas de outros em co-autoria. “Toda pessoa tem condição de superar. A partir do incômodo, seja um trauma, uma deficiência, uma limitação, o ser humano é capaz de crescer. É preciso incômodo para se transformar e, até mesmo, sonhar.”, defende Tejon. O que José Luiz Tejon vivenciou, comprovou em sua tese inédita de doutorado é o que o Instituto Mais Identidade atesta com a dedicação de profissionais com mais de três décadas de experiência e 200 de pacientes já atendidos, de 13 estados do país. O trabalho de grande impacto científico e social da instituição sem fins lucrativos, incubado na Universidade Paulista (UNIP), impressiona a cada prótese facial que devolve identidade e dignidade. “Quem tem deformidades na face ou próteses enfrenta dificuldade até com ferramentas de tecnologia de reconhecimento facial, o que causa uma série de transtornos para ter assegurados direitos básicos”, comenta o psicólogo Nicolas Cohen, que faz parte da equipe do Instituto Mais Identidade.

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