quarta-feira, 10 de novembro de 2021
CLEÓPATRA
Era uma vez, no Egito antigo, um faraó que morreu e deixou seu reino para seu filho de dez anos de
idade, Ptolomeu XIII, e para sua filha Cleópatra, de dezoito anos.
Os dois tinham ideias tão diferentes sobre como governar o país que logo Cleópatra foi expulsa do
palácio e uma guerra civil se iniciou.
Júlio César, o imperador de Roma, viajou até o Egito para ajudar Cleópatra e Ptolomeu a chegarem a
um acordo.
“Se ao menos pudesse me encontrar com César antes do meu irmão”, Cleópatra pensou, “poderia
convencê-lo de que sou a melhor governante.”
Mas ela tinha sido banida do palácio. Os guardas impediriam a entrada dela.
Então Cleópatra pediu para seus servos que a enrolassem em um tapete e a levassem em segredo para
os aposentos de César. Impressionado com essa ousadia, César devolveu o trono a Cleópatra. Eles se
tornaram um casal e tiveram um filho. Cleópatra se mudou para Roma, mas César foi assassinado e ela
teve que voltar para o Egito.
O novo líder de Roma, Marco Antônio, tinha ouvido muito sobre a força da rainha egípcia e queria
conhecê-la. Dessa vez, ela chegou em um navio dourado, cercada por pedras preciosas e seda.
Foi amor à primeira vista.
Cleópatra e Marco Antônio eram inseparáveis. Tiveram três filhos e se amaram até o fim da sua vida.
Quando Cleópatra morreu, o império também se encerrou. Ela foi a última de uma linhagem de faraós
que governaram o Egito Antigo.
69 A.C.–12 DE AGOSTO, 30 A.C.
EGITO
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