sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
MICHELLE OBAMA ● ADVOGADA E EX-PRIMEIRA DAMA
Era uma vez uma menina que vivia com medo.
O nome dela era Michelle Robinson, e ela morava em um apartamento de um quarto só com sua
família, em Chicago.
“Talvez eu não seja esperta o suficiente. Talvez eu não seja boa o suficiente”, ela se preocupava.
E sua mãe dizia:
“Se é realizável, você pode fazê-lo.”
“Tudo é possível”, seu pai falava.
Michelle dava duro. Às vezes, os professores lhe diziam que ela não devia mirar tão alto, pois suas
notas não eram tão boas. Algumas pessoas diziam que ela nunca conseguiria fazer nada importante,
porque “ela era apenas uma garota negra do sul de Chicago”.
Mas Michelle escolheu escutar seus pais. “Tudo é possível”, ela pensou. Então se formou em Harvard
e se tornou advogada em uma grande empresa. Um dia, a chefe dela pediu-lhe para que fosse a mentora
de um jovem advogado. O nome dele era Barack Hussein Obama.
Eles se apaixonaram e se casaram alguns anos depois.
Um dia, Barack lhe contou que queria se tornar presidente dos Estados Unidos. No começo, ela achou
a ideia maluca, mas depois se lembrou: “Se é realizável, você pode fazê-lo”. Então ela largou o emprego
e o ajudou na campanha.
Barack ganhou as eleições (duas vezes!) e Michelle se tornou a primeira primeira-dama afroamericana
dos Estados Unidos.
“Ninguém nasce sabendo. É preciso muito trabalho duro”, é seu mote.
NASCIDA EM 17 DE JANEIRO DE 1964
ESTADOS UNIDOS - Good Night Stories For Rebel Girls: 100 Tales of Extraordinary Women
terça-feira, 28 de dezembro de 2021
MARIE CURIE ● CIENTISTA
Era uma vez uma escola secreta na Polônia chamada Universidade Flutuante.
Nessa época, o governo era muito rígido quanto ao que as pessoas podiam estudar. E meninas não
podiam estudar nada.
Marie e sua irmã eram alunas dessa escola secreta, mas estavam cansadas de terem que se esconder.
Um dia, elas ficaram sabendo de uma universidade em Paris chamada Sorbonne. Garotas eram aceitas
lá, então elas decidiram se mudar para a França.
Marie era fascinada por metais e ímãs. Ela descobriu que alguns minerais eram radioativos. Eles
emitiam raios poderosos e brilhavam no escuro. Para analisar as propriedades desses minerais, ela
colocava fogo neles, derretia, filtrava, e passava a noite toda os observando brilhar.
A radiação é usada para tratar muitas doenças, mas também é muito perigosa. Até hoje, depois de
tantos anos, os cadernos e instrumentos de Marie ainda são radioativos. Para tocá-los, é preciso usar
roupas e luvas protetoras.
O marido de Marie, Pierre, ficou tão intrigado com a pesquisa dela que decidiu largar a sua sobre
cristais e se juntar a ela. Eles descobriram dois elementos radioativos novos: polônio e rádio.
Marie Curie ganhou dois prêmios Nobel pelo seu trabalho. Ela poderia ter ganhado muito dinheiro
mas, em vez disso, decidiu deixar sua pesquisa disponível a todos de graça.
7 DE NOVEMBRO DE 1867–4 DE JULHO DE 1934- Good Night Stories For Rebel Girls: 100 Tales of Extraordinary Women
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
FADUMO DAYIB ● POLÍTICA
Era uma vez uma garota que passou a infância tentando escapar da guerra. Fadumo e sua família
precisavam ficar um passo à frente
da batalha. Assim, ela não pôde ir para a escola. Ela não aprendeu a ler até completar catorze anos.
Um dia, sua mãe lhe disse:
“Você tem que deixar o país. Pegue seu irmão e vá!”
Fadumo sabia que sua mãe estava certa. O campo de guerra que a Somália se tornara era um dos
lugares mais perigosos do mundo para crianças.
Quando finalmente chegaram à Finlândia, puderam fazer todas as coisas que as crianças fazem quando
vivem em um país pacífico e democrático. Tinham uma casa e camas. Tinham comida todos os dias.
Podiam brincar e ir para escola. Nunca apanhavam e podiam ir gratuitamente ao médico quando
adoeciam.
Mas Fadumo nunca se esqueceu da Somália.
Ela queria aprender tudo o que podia e voltar para seu país para ajudar seu povo a resgatar a paz e a
liberdade. Depois de concluir três mestrados, deixou sua família na Finlândia e começou a trabalhar com
as Nações Unidas para construir hospitais em toda a Somália.
“Eu tenho que estar lá”, falou para seu marido.
Hoje, Fadumo é a primeira mulher candidata à presidência. Nunca uma mulher somaliana tinha
concorrido à presidência antes porque era algo extremamente perigoso. Mas Fadumo não tinha dúvidas:
“Minha mãe sempre disse: ‘Você tem todas as possibilidades do mundo nas palmas das mãos’. E isso é
verdade.” - Good Night Stories For Rebel Girls:
100 Tales of Extraordinary Women
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
NO CAMINHO CERTO...
O Dr Sapoculista está de cara nova, isso não significa que está mais bonito, afinal é um sapo e sapo é um bicho feio. Espero conseguir no primeiro trimestre de 2022 o lançamento do meu primeiro livro carreira solo. Na verdade são dois livros, o outro já pronto que está preso em um HD queimado e os tecnicos cobram muito caro para recuperar os dados. Uma outra obra, desta vez em parceira com o escritor Sherney Pereira está quase concluído, e retomando as negociações com as editoras, já que paralisamos tudo na famigerada pandemia. Mas, enfim, Deus nos deu a primeira vitória!!! Que venha 2022!!!
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
MASCOTE FELIZ... SERÁ?
Mais uma mascote criado. Desta vez para uma granja de suinos. Acho bem curioso um porquinho rechonchudo, com bochechas rosadas, saudável, feliz... fadado a ser trucidado, esfolado, esquartejado, estripado para fazer linguiça. Depois de alguns momentos, o porquinho fofinho e sorridente estará exposto em forma de bacon para a alegria dos clientes. Marcos Mauricio
sábado, 18 de dezembro de 2021
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
terça-feira, 14 de dezembro de 2021
ELIZABETH I ● RAINHA
Era uma vez um rei que queria deixar seu reino para um filho.
Quando sua esposa deu à luz uma filha, o rei Henrique VIII ficou tão furioso que a abandonou. Ele
mandou a criança para longe e se casou com outra mulher. Ele acreditava que apenas um homem seria
capaz de governar o país depois que ele morresse e ficou satisfeito quando sua nova esposa deu à luz um
garoto, Edward.
A filha de Henrique, Elizabeth, cresceu e se tornou uma garota brilhante, com um cabelo ruivo notável
e um temperamento impetuoso.
Edward tinha apenas nove anos quando se tornou rei após a morte do pai. Alguns anos depois, ele
também adoeceu e morreu, e sua irmã, Mary, se tornou rainha. Mary pensava que Elizabeth estava
tramando contra ela, então a aprisionou na Torre de Londres.
Um dia, os guardas da Torre entraram em sua cela.
“A rainha está morta”, anunciaram.
E então ajoelharam-se diante dela. Elizabeth passou instantaneamente de prisioneira da Torre para
nova rainha do país.
A corte de Elizabeth era a casa de músicos, poetas, pintores e escritores de peças teatrais. O mais
famoso deles era William Shakespeare, cujas peças Elizabeth adorava. Ela usava vestidos suntuosos,
decorados com pérolas e laços. Ela nunca se casou: valorizava sua independência tanto quanto a do seu
país.
Seu povo a amava muito e, quando ela morreu, os londrinos foram para as ruas em luto pela maior
rainha que tiveram.
7 DE SETEMBRO DE 1533–24 DE MARÇO DE 1603
REINO UNIDO - Good Night Stories For Rebel Girls:
100 Tales of Extraordinary Women
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
IRMÃS BRONTË ● ESCRITORAS
Era uma vez uma casa gelada e sombria no norte da Inglaterra onde viviam três irmãs. Charlotte, Emily
e Anne passavam muito tempo sozinhas, escrevendo histórias e poemas para se entreter.
Um dia, Charlotte decidiu enviar seus poemas para um famoso poeta inglês para pedir a opinião dele.
A resposta foi:
“Não gosto de nada nos seus poemas. Literatura é um negócio para homens!”
Charlotte continuou escrevendo.
Uma noite, achou um caderno aberto na mesa de Emily.
“Por que você não nos mostrou seus poemas antes?”, Charlotte perguntou. “Eles são lindos.”
Emily ficou furiosa com a irmã por ela ter lido suas anotações pessoais sem permissão. Mas depois
que se acalmou, Charlotte propôs:
“Por que não escrevemos um livro de poesias juntas?”
Emily e Anne concordaram.
Quando finalmente publicaram, o livro vendeu apenas duas cópias. Mesmo assim, elas não desistiram
e continuaram trabalhando em segredo, discutindo seus textos na mesa de jantar.
Dessa vez, cada uma trabalhou em um romance diferente. E, quando foram publicados, se tornaram
grandes sucessos. As pessoas da época não conseguiam acreditar que aqueles livros tinham sido escritos
por três garotas do interior, e as irmãs tiveram que viajar até Londres para provar que eram de fato as
autoras.
Os livros das irmãs Brontë foram traduzidos para várias línguas e lidos por milhares de pessoas do
mundo todo.
C. 1816–C. 1855
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2021
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Estudantes de Jacobina vencem Festival de Cinema Escolar no Rio Grande do Sul
Três estudantes do Centro Educacional Deocleciano Barbosa de Castro – Tempo Integral, em Jacobina, conquistaram o prêmio de melhor filme e melhor animação por suas produções audiovisuais no Festival de Cinema Escolar de Alvorada (FECEA), no Rio Grande do Sul. O vídeo ‘O retorno’, de Delma Teles, 15, e Rísia Sousa, 16, venceu na categoria ‘Melhor Filme Vertical’. Já o filme ‘Gatos’, de Victória Costa, 16, foi o campeão na categoria ‘Melhor Animação’. Os filmes foram produzidos por meio da oficina virtual ‘Filme, edite e publique’, que é ofertada pelo Centro Juvenil Ciência e Cultura (CJCC) de Salvador, no âmbito das Atividades Curriculares Complementares (ACC). “Nunca pensei que um dia faria algo como um filme e seria reconhecida. Gostei muito da experiência de fazer, pois acrescentou muito na minha vida”, destacou a estudante Delma Teles. Já para Victória Costa, a animação foi um grande desafio. “Eu nunca tinha desenhado pelo celular, mas foi uma ótima experiência que despertou a vontade de querer aprender mais sobre isso”. Ainda da rede estadual de ensino, participaram da seleção o filme ‘História do Colégio Central’, dirigido pela estudante Renata Suzarte, que estuda no Colégio Estadual da Bahia – Central, em Salvador, e participou na oficina ‘História.Doc’, também do CJCC de Salvador. Já a estudante Eduarda Duarte, que estuda no Colégio Estadual Bolivar Santana, também em Salvador, foi selecionada com o filme ‘Mentes brilhantes’.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
Filme Sonho de Cinema estreia em 2022 no circuito comercial
Quem gosta de cinema não pode perder a estreia em 2022 do filme "Sonho de Cinema". O longa metragem que está pertinho de chegar às telas das salas, traz um elenco com atores baianos, a exemplo de Monique Mon (narradora YouTuber), Maria menezes (Programa Mosaico Baiano), Zéu Brito (filme A Máquina e Programa Sexo Frágil) e Carlos Betão (Novelas Velho Chico e Segundo Sol). A direção é de Solon e a produção deverá chegar ao público em todo o país. O "Sonho de Cinema" é um filme biográfico, que narra a vida de Élio Gomes, um dos pioneiros na arte de exibir filmes. O roteiro faz uma viagem na trajetória de vida do homem que marcou a história da região de Irecê e do interior da Bahia. No longa metragem, baseado em fatos reais, cenas engraçadas vão mostrar o retrato da cultura local e das diversas formas de manifestações populares. A produção é um convite à diversão, emoção e encantamento. Monique Mon - Desde março de 2020, quando o mundo parou em quarentena devido à pandemia da Covid-19, a atriz baiana Monique Mon, que reside atualmente em Lisboa, ganhou destaques nas redes sociais, por ter um dos vídeos mais compartilhados nas grandes páginas de memes da internet, atraindo grande visibilidade e mais seguidores, além de muita gente famosa. Monique está em Salvador para divulgar sua participação no filme Sonho de Cinema, que estreia em 2022 no circuito comercial das salas de cinema. A fama nas redes sociais trouxe a oportunidade para que Monique também abraçasse causas sociais, as quais, por sua vez, tiveram o intuito de ajudar famílias de todas as nacionalidades prejudicadas pela pandemia. Monique criou sua própria Campanha, chamada Janela Solidária, ( @janelasolidaria ), fazendo com que as pessoas deixassem o que podiam em sua janela para que quem precisasse pudesse, de lá, retirar o seu alimento. Foram muitas as doações de seguidores e de pessoas que se identificaram com a causa abraçada e com o empenho de Monique. Em seu canal no YouTube, seus inscritos são abastecidos com conteúdo de humor, entrevistas, entretenimentos diversos, ao mesmo tempo em que são constantemente conscientizados acerca da importância de combater a Covid-19. Atualmente, Mon continua a crescer e a se consolidar como humorista e narradora de vídeos.
Juazeiro: Revista Verde seleciona artigos para compor edições de lançamento
O Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTSC) do Campus III, em Juazeiro, em parceria com o Programa Escola Verde e o Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental Interdisciplinar, abre período de submissão de artigos que irão compor as edições de lançamento da Revista Verde. Os interessados têm até o próximo dia 15 de dezembro para envio de material, conforme as orientações estipuladas em edital. Os artigos devem ser inéditos e abordar os seguintes temas: “Pandemia & Meio Ambiente” ou “Saúde Ambiental & Cidadania”. A Revista Verde é uma publicação científica que tem como objetivo a divulgação de pesquisas e experiências, nacionais e internacionais, de diferentes áreas do conhecimento relacionadas às problemáticas socioambientais e à sustentabilidade. A publicação terá periodicidade semestral e será realizada com apoio da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), da Universidade de Pernambuco, da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE) e do Instituto Federal Sertão de Pernambuco. Informações: revistaverde@escolaverde.org
sábado, 4 de dezembro de 2021
HARRIET TUBMAN ● DEFENSORA DA LIBERDADE
Um belo dia, uma garotinha estava parada em frente a um mercado quando um homem negro passou
correndo por ela. Ele estava sendo perseguido por um homem branco que gritava:
“Parem esse homem! Ele é meu escravo!”
Ela não fez nada para pará-lo. O nome dessa garota era Harriet, ela tinha doze anos e também era
escrava. Harriet torceu para o homem escapar. Ela queria ajudá-lo.
Naquele instante, o capataz arremessou um objeto de metal no fugitivo. Ele errou, mas atingiu a cabeça
de Harriet. Ela ficou muito machucada, mas seu cabelo grosso amorteceu a pancada o suficiente para
salvar a vida dela.
“Meu cabelo nunca foi penteado”, ela disse, “e é firme como um cesto gigante.”
Alguns anos depois, a família que era sua proprietária a colocou à venda, então Harriet decidiu fugir.
Ela se escondia de dia e viajava à noite. Quando cruzou a fronteira da Pensilvânia, percebeu que, pela
primeira vez na vida, estava livre.
“Olhei para as minhas mãos para ver se eu era a mesma pessoa agora que estava livre. Tudo era tão
glorioso que me senti no céu.”
Ela pensou no escravo fugitivo e na família dela em Maryland, que ainda estava escravizada. Sabia
que tinha que ajudá-los. Nos onze anos seguintes, ela voltou dezenove vezes e resgatou centenas de
pessoas escravizadas.
Ela nunca foi capturada e nunca perdeu ninguém.
C. 1822–10 DE MARÇO DE 1913
sexta-feira, 3 de dezembro de 2021
Indústria baiana gera 36 mil empregos nos últimos 12 meses
A indústria baiana segue com saldo positivo na geração de empregos, no acumulado de janeiro a setembro de 2021. Foram mais de 36 mil novos empregos nos últimos 12 meses. A geração de postos de trabalho foi expressiva em setembro, com 3,8 mil empregos gerados, puxados pelos setores de couro e calçados; metal, exceto máquinas e equipamentos; e minerais não-metálicos. Além disso, houve o aumento de 24,11% do valor exportado no período de janeiro a outubro deste ano. Essas informações constam no Informe Executivo de Indústria, divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), nesta quinta-feira (25). “Seguimos felizes em divulgar resultados positivos da nossa Bahia. O nosso polo industrial é muito promissor e estamos sempre prospectando e atraindo novos empreendimentos com novas oportunidades para o povo baiano. Temos três importantes setores se destacando em setembro deste ano, que foram couro e calçados, com mais de 1.300 empregos gerados, seguido por metal, com 350, e minerais não metálicos, com 245 postos de trabalho”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal. O valor, em Dólar FOB, das exportações de produtos industrializados baianos subiu 24,11%, de janeiro a outubro de 2021, na comparação com mesmo período do ano anterior. Já os nos valores exportados com destaques positivos foram: minerais, com aumento de 157% no valor exportado, de US$ 212 milhões em 2020 para US$ 545 milhões em 2021; calçados, com o aumento de 122% do valor exportado, passando para US$ 48 milhões em 2021 ante US$ 22 milhões em 2020; e carne, na elevação de 109% no valor exportado, de US$ 17 milhões em 2020 para US$ 35 milhões em 2021. O segmento de calçados, couro e componentes está disperso por boa parte do interior do estado baiano, em cerca de 18 territórios de identidade. A maior quantidade de empregos está concentrada nos territórios do Médio Sudoeste da Bahia, Portal do Sertão e Recôncavo. O Estado vem incentivando o segmento, atraindo importantes empresas âncoras, como Banor, Grendene S/A, Dass NE, Durlicouros, Paquetá Ramarim, Free Way, R Dois, dentre outras. A mais nova fábrica do setor é a Durlicouros Ind. E Com. De Couros, que começou a operar em 2021, no município de Santa Terezinha, gerando 120 empregos diretos na região do Recôncavo Baiano, com aporte de R$ 25 milhões em investimentos. São 71 empresas implantadas, o que resulta num montante de R$ 436 milhões de investimentos, gerando 35.816 mil empregos até setembro de 2021.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
UESC e ACADEMIA DE LETRAS DE ILHÉUS promovem o V PRÊMIO SOSÍGENES COSTA DE POESIA
O Concurso tem por objetivo a seleção de 01 (um) livro de poesias, escrito em língua portuguesa e inédito, que não tenha sido objeto de qualquer tipo de apresentação, veiculação ou publicação parcial ou integral (exceto publicação parcial em sites, blogs ou rede sociais) antes da inscrição no Concurso até a divulgação do resultado e entrega do prêmio ao vencedor. A obra não pode estar concorrendo em outro concurso ao mesmo tempo. Poderão inscrever-se os brasileiros maiores de 18 (dezoito) anos, desde que nascidos na Bahia e residentes no estado há no mínimo 2 (dois) anos, conforme declaração assinada pelo inscrito.
Cada autor poderá concorrer com apenas uma obra, devendo inscrever-se sob pseudônimo.
As inscrições são on-line, gratuitas e estarão abertas no período de 3 de janeiro a 4 de março de 2022. Os arquivos, em PDF, com a obra, cópia do RG e CPF, devem ser anexados ao FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO disponível também no blog oficial da Academia de Letras de Ilhéus (http://academiadeletrasdeilheus.blogspot.com/) e no site da UESC (http://www.uesc.br/).
Cada autor poderá concorrer com apenas uma obra, devendo inscrever-se sob pseudônimo.
As inscrições são on-line, gratuitas e estarão abertas no período de 3 de janeiro a 4 de março de 2022. Os arquivos, em PDF, com a obra, cópia do RG e CPF, devem ser anexados ao FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO disponível também no blog oficial da Academia de Letras de Ilhéus (http://academiadeletrasdeilheus.blogspot.com/) e no site da UESC (http://www.uesc.br/).
terça-feira, 30 de novembro de 2021
segunda-feira, 29 de novembro de 2021
FRIDA KAHLO
PINTORA
Era uma vez uma casa azul brilhante próxima à cidade do México onde vivia uma garotinha chamada
Frida. Ela cresceu e se tornou uma das pintoras mais famosas do século 20 — só que ela quase não
cresceu.
Quando tinha seis anos, contraiu poliomielite e escapou da morte por um triz. A doença a deixou coxa
para sempre, mas isso não a impediu de brincar, nadar e brigar como todas as outras crianças.
Depois, quando tinha dezoito anos, sofreu um terrível acidente de ônibus. Ela quase morreu mais uma
vez e, de novo, passou meses na cama. Sua mãe fez um cavalete especial para que ela pudesse pintar
deitada. Mais do que tudo, Frida amava pintar.
Assim que voltou a andar, foi ver o artista mais famoso do México, Diego Rivera.
“Minhas pinturas são boas?”, perguntou para ele.
As pinturas dela eram incríveis, ousadas, brilhantes e belas. Ele se apaixonou por elas e por Frida.
Diego e Frida se casaram. Ele era um homem grande com um chapéu de aba larga. Ela parecia
minúscula ao lado dele. As pessoas os chamavam de “o elefante e a pomba”.
Frida pintou centenas de belos autorretratos durante a vida, muitas vezes cercada pelos animais e
pássaros que tinha. A casa azul brilhante onde viveu foi preservada do jeito que ela deixou, cheia de cor,
alegria e flores.
6 DE JULHO 1907–13 DE JULHO 1954
MÉXICO - Good Night Stories For Rebel Girls: 100 Tales of Extraordinary Women
domingo, 28 de novembro de 2021
sábado, 27 de novembro de 2021
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
Editora da UESC Completa 25 Anos Renovados Convênios de Cooperação Técnica
A Editus - Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz – completou 25 anos em atividade, com uma significativa contribuição ao desenvolvimento cientifico e cultural na região Sul da Bahia. O fato histórico foi lembrado durante o encerramento da Festa Literária de Ilhéus – Edição Especial, dia 19 de novembro, durante solenidade de encerramento do evento, na Praça Pedro Mattos, no Centro Histórico da cidade. Durante a solenidade foram renovados convênios e termos de cooperação técnica para dar continuidade à atividades de produção editorial e de incentivo a leitura. Estiveram presentes o reitor da Uesc, professor Alessandro Fernandes de Santana, o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre Sousa, o presidente da Academia de Letras de Ilhéus, Pawlo Cidade, diretor da Fundação Pedro Calmon, Zulu Araújo, a diretora da Editus, Rita Virgínia Argolo, e a gerente executiva da TV Santa Cruz, Carol Fajardo. A Festa Literária de Ilhéus - Edição Especial – marcou o reinício simbólico de atividades presenciais, com obediência aos protocolos sanitários, depois de quase dois anos de distanciamento físico em decorrência da pandemia provocada pela covid-19. O evento é resultado da junção da Feira do Livro da Uesc e do Festival Literário de Ilhéus (Flios), através de convênio de cooperação técnica firmado entre a Uesc - por meio da Editus, a Fundação Pedro Calmon, a Academia de Letras de Ilhéus e Município de Ilhéus, através da Secretaria Especial da Cultura. Na oportunidade, os representantes das instituições assinaram a renovação do convênio com o objetivo de assegurar a realização das edições de 2022 e 2023 da Festa Literária de Ilhéus. Também foi assinado um novo convênio de cooperação técnica com a TV Santa Cruz, a fim de viabilizar a próxima temporada do Projeto Um Lugar para Ler, realizado desde 2014, que disponibiliza livros gratuitamente para leitura no campus universitário. E, no clima de comemoração pelos 25 anos da Editus, foi lançado o edital para o Prêmio Sosígenes Costa de Poesia 2022, organizado conjuntamente pela Editora e pela Academia de Letras de Ilhéus, que seleciona um livro de poesias, escrito em língua portuguesa e inédito para publicação. Parcerias - A Festa Literária de Ilhéus contou ainda com a colaboração das Pró-Reitorias de Administração e de Extensão da Uesc, do Vesúvio, TV Uesc, Rádio Uesc, TV Santa Cruz, Sorriso Produções e Toca Colab. O evento disponibizou intérpretes de libras, que proporcionaram mais acessibilidade a algumas atividades, mediante parceria com o Centro de Referência à Inclusão Escolar (Crie), ligado à Secretaria Municipal de Educação de Ilhéus e o projeto de extensão Dinamizando o Ensino de Libras da Uesc. Também participaram da solenidade, o vice-reitor da Uesc, professor Maurício Moreau, o vice-prefeito de Ilhéus, Bebeto Galvão, vereador Alzimário Belmonte, pró-reitor de Extensão da Uesc, professor Neurivaldo José de Guzzi Filho, os secretários municipais de Cultura, Geraldo Magela, de Turismo, Fábio Júnior, e de Serviços Urbanos, João Aquino, a cantora Eloah Monteiro, entre outros.
Live dos 15 anos de Teodorico Majestade acontece nesta sexta
Nesta sexta-feira, dia 26 de novembro, o espetáculo "Teodorico Majestade: as últimas horas de um prefeito", do Teatro Popular de Ilhéus, completa 15 anos em cartaz. Para comemorar esse aniversário, vai acontecer uma live comemorativa com o elenco e convidados especiais. O espetáculo é uma sátira política sobre um prefeito boca-suja e cachaceiro que está prestes a perder seu mandato por conta de denúncias de corrupção. Inspirada na literatura de cordel, na xilogravura e no cancioneiro nordestino, a montagem surgiu como um posicionamento do Teatro Popular de Ilhéus diante dos escândalos ocorridos na cidade, e sua repercussão contribuiu para a mobilização da população ilheense contra o então prefeito Valderico Reis, tendo histórica importância na cassação de seu mandato em 2007. Para celebrar o aniversário do espetáculo de maior sucesso do Teatro Popular de Ilhéus, o bate-papo vai contar com a presença do elenco e de convidados especiais que fizeram parte dessa jornada. Elson Rosário, cineasta e produtor cultural, lançou em 2011 um documentário sobre o espetáculo e sua participação no processo de cassação. Em 2017, Karoline Vital, atriz e comunicadora social, publicou uma dissertação de mestrado sobre o espetáculo. A live dos 15 anos de Teodorico Majestade acontece nesta sexta (26), às 21 horas, no TPIFLIX, o canal do Teatro Popular de Ilhéus: www.youtube.com/teatropopulardeilheus.
A manutenção do Teatro Popular de Ilhéus é parcialmente financiada pelo Programa de Apoio a Ações Continuadas de Instituições Culturais do Fundo de Cultura da Bahia, através da Secretaria de Cultura do Estado, Secretaria da Fazenda, Governo do Estado da Bahia.
A manutenção do Teatro Popular de Ilhéus é parcialmente financiada pelo Programa de Apoio a Ações Continuadas de Instituições Culturais do Fundo de Cultura da Bahia, através da Secretaria de Cultura do Estado, Secretaria da Fazenda, Governo do Estado da Bahia.
quinta-feira, 25 de novembro de 2021
Roteirista com experiência em escrita de novelas ministra workshop sobre criação de diálogos
Com 23 anos de experiência na TV Globo, o premiado escritor e dramaturgo Ricardo Hofstetter, autor-roteirista de novelas como “Malhação”, “Beleza Pura” e “Além do Horizonte”, ministrará, a partir de 30 de novembro, o workshop “Estratégias para criação de diálogos”. Serão quatro encontros, sempre das 19h às 21h, que passearão pelas diversas estratégias que podem ser adotadas para a criação de diálogos, durante o processo escritura de um roteiro. A participação no workshop, com carga horária total de 8h, pode ser garantida por 10x de R$ 11 ou R$ 110 (à vista). As inscrições podem ser feitas neste link: www.benditas.art.br/workshop-dialogos. A iniciativa faz parte das ações do “narrAtiVas - Programa de Formação Audiovisual da Bahia”, com execução da Benditas Projetos Criativos. Hofstetter é escritor, dramaturgo e roteirista. Em teatro, teve várias de suas peças montadas, tendo recebido o prêmio Shell de melhor texto em 2004. Em literatura, publicou vários romances, alguns deles finalistas do Prêmio Jabuti. Ele foi presidente da Associação Brasileira de Autores Roteiristas (ABRA), além disso, tem mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), onde eventualmente ministra cursos de roteiro para TV e cinema na graduação e pós-graduação do departamento de Letras. O conteúdo dos encontros contempla temas como “Introdução: estrutura, perfil de personagem e cena”; “Um roteiro é como a vida, só que sem as partes chatas”; “Características diálogos em TV, cinema e teatro”; “Mostrar versus contar”; “Funções das falas”; “Muitas ou poucas falas?”; “Componentes e tipos de diálogos”; “Erros mais comuns” e “Como testar os diálogos?”. O Programa “narrAtiVas” é um projeto realizado pela Benditas Projetos Criativos, em parceria com o Estação do Drama, atividade de extensão da Faculdade de Comunicação (FACOM) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O projeto foi contemplado pelo Edital SAV/MINC/FSA nº 13/2018 da Linha de Formação e Qualificação Audiovisual e é financiado com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, através da Agência Nacional do Cinema (ANCINE) e do Banco Regional do Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).
terça-feira, 23 de novembro de 2021
EVITA PERÓN ● POLÍTICA
Era uma vez, na América do Sul, uma bela garota chamada Eva. Quando criança, Eva sonhava em
escapar da sua vida de pobreza tornando-se uma atriz famosa e uma estrela de cinema.
Quando tinha apenas quinze anos, Eva se mudou para uma cidade grande chamada Buenos Aires para
perseguir seu sonho. Com talento, beleza e determinação, ela logo se tornou uma atriz celebrada nos
palcos e no rádio. Mas Eva queria mais: queria ajudar as pessoas que não tinham a mesma sorte que ela.
Uma noite, em uma festa, conheceu o coronel Juan Perón, um político poderoso. Eles se apaixonaram e
em pouco tempo se casaram.
Um ano depois, quando Juan Perón foi eleito presidente da Argentina, Eva logo ficou conhecida pelo
seu apelido carinhoso, Evita. As pessoas amavam a paixão e o comprometimento dela em ajudar os
pobres. Ela lutou duro pelos direitos das mulheres e ajudou as mulheres a conquistarem o direito de
votar.
Evita se tornou uma figura tão lendária que foi chamada para concorrer como vice-presidente para
compor o governo junto com seu marido. Apesar de ser amada pelos pobres, muitos poderosos temiam
seu carisma e poder.
“Eles simplesmente não conseguem lidar com uma mulher jovem e bem-sucedida”, costumava
declarar.
Depois de descobrir que tinha uma doença séria, Evita decidiu não concorrer. Mesmo assim, ajudou o
marido a ganhar seu segundo mandato como presidente. Quando ela morreu, poucos meses depois, o
anúncio feito na rádio nacional foi: “Perdemos a líder espiritual da nossa nação”.
7 DE MAIO DE 1919–26 DE JULHO - Good Night Stories For Rebel Girls:
100 Tales of Extraordinary Women
sábado, 20 de novembro de 2021
EUFROSINA CRUZ ● ATIVISTA E POLÍTICA
Era uma vez uma garota que não queria fazer tortillas. Quando seu pai lhe disse que uma mulher só
podia fazer tortillas e filhos, ela começou a chorar e prometeu provar a ele que aquilo não era verdade.
“Você pode sair de casa, mas não espere um centavo meu”, ele lhe disse.
Eufrosina começou vendendo chicletes e frutas nas ruas para pagar seus estudos. Formou-se em
contabilidade e voltou para sua cidade natal empregada como professora. Começou a ensinar garotinhas
indígenas como ela para que também pudessem encontrar forças e recursos para construírem a própria
vida.
Um dia, decidiu concorrer para prefeita da cidade. Teve muitos votos, mas, apesar disso, os
vereadores cancelaram a eleição.
“Uma mulher como prefeita? Não sejam ridículos”, disseram.
Furiosa, Eufrosina começou a trabalhar mais duro ainda. Fundou uma organização chamada Quiego
para ajudar mulheres indígenas a lutar por seus direitos. O símbolo delas era o lírio.
“Aonde quer que eu vá, levo essa flor para lembrar que as mulheres indígenas são exatamente como
ela: naturais, belas e resistentes”, Eufrosina afirmava.
Alguns anos depois, Eufrosina se tornou a primeira indígena a ser eleita presidenta do congresso
estadual. Quando a primeira-dama do México veio visitá-la, Eufrosina andou lado a lado com ela, na
frente da população local.
Ela provou para o pai — e para o mundo todo — que não há nada que uma mulher indígena forte do
México não possa fazer.
NASCIDA EM 1o DE JANEIRO DE 1979
MÉXICO - 100 Tales of Extraordinary Women
quinta-feira, 18 de novembro de 2021
Ação marca 25 anos da Editus e reabertura da Academia de Letras de Ilhéus
O fim de semana começa com programação cultural. Com todos os cuidados e protocolos de segurança, a Festa Literária de Ilhéus - Edição Especial, acontece dia 19 de novembro, das 9h às 20h, na Praça Pedro Matos (em frente ao Teatro Municipal de Ilhéus). A ação marca as comemorações dos 25 anos da Editus e a reabertura da Academia de Letras de Ilhéus (ALI), tendo o apoio da Secretaria Especial de Cultura de Ilhéus e da Fundação Pedro Calmon. O objetivo da parceria é somar esforços para oferecer atividades diversificadas e torno do livro, da leitura e da escrita, promovendo uma maior participação e envolvimento da comunidade regional. Nesta edição, o evento oferece promoção de livros, rodas de conversa, apresentações musicais e muito mais.
Confira a programação completa:
CLAUDIA RUGGERINI ●- PARTIDÁRIA
Era uma vez uma garota que teve de mudar de nome.
“Ei, Marisa!”, suas amigas a chamavam.
Ninguém podia saber que seu verdadeiro nome era Claudia, era perigoso demais.
Claudia viveu em uma época em que a Itália era governada por um tirano chamado Benito Mussolini.
Durante a ditadura dele, você não podia ler determinados livros, não podia assistir a determinados
filmes, não podia expressar certas opiniões e não podia votar.
Claudia acreditava na liberdade e decidiu lutar contra esse homem com todas as suas forças. Assim,
juntou-se a um grupo de partidários (partigiani, em italiano) para ajudar a derrubar o ditador.
O grupo de Claudia era formado por jovens universitários. Eles se encontravam em segredo depois da
aula para editar seu próprio jornal. Mas como poderiam espalhar sua mensagem com a polícia de
Mussolini por toda a parte?
Claudia era incrivelmente corajosa. Ela andou por todos os lados com sua bicicleta entregando jornais
e mensagens em vários esconderijos por quase dois anos. Um dia, o regime finalmente colapsou. A rádio
nacional anunciou que a Itália estava livre do fascismo e as pessoas foram às ruas para celebrar.
Claudia — Marisa — tinha uma tarefa. Com um pequeno grupo de partidários, ela entrou nos
escritórios do jornal nacional italiano, Il Corriere della Sera, e oficialmente os libertou da censura que
durara vinte anos. Finalmente, estavam livres para imprimir a verdade e os amigos de Claudia agora
podiam chamá-la pelo seu nome verdadeiro.
FEVEREIRO DE 1922–4 DE JULHO DE 2016
ITÁLIA
Coletanea; Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes
quarta-feira, 17 de novembro de 2021
Lançada a Exposição “A Batalha do Sequeiro de Espinho”
O projeto “História em Múltiplos Olhares”, realizado em forma de colaboração interinstitucional entre a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) - Campus XVIII - e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), promoveu a abertura da exposição “A Batalha do Sequeiro de Espinho”, no dia 29 de outubro, às 19 horas, através do canal ProexUneb no Youtube. O objetivo do projeto é a sistematização e socialização de saberes históricos, abordando temáticas que tenham relação com a memória e a cultura histórica de comunidades da zona de inserção das universidades parceiras no projeto, localizadas nas regiões Sul e Extremo Sul da Bahia. O projeto “História em Múltiplos Olhares” tem como proposta a realização de exposições histórico-culturais, como ação de extensão universitária, coordenado pelas professoras Thaís Vinhas (Uneb) e Janete Macedo (Uesc), com o apoio do Grupo de Estudo em História e Memória de Itajuipe (Gehita). A exposição “A Batalha do Sequeiro de Espinho” rememora o episódio ocorrido entre os anos de 1918 e 1919, em torno da disputa pelas terras localizadas na área geográfica denominada por “Sequeiro de Espinho”, a partir do cruzamento de diferentes fontes históricas. A “Batalha do Sequeiro” envolveu vários acontecimentos e personagens que se relacionam com a formação e a consolidação da região cacaueira baiana como espaço geográfico: disputas políticas e territoriais, fraudes judiciais, sangue, morte, jagunços e coronéis.
Egressas da Uesc conquistam bolsa para estudar na Hungria
Sara Souza Pimenta e Tayná Santos Conceição, egressas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), conquistaram a Bolsa Stipendium Hungaricum oferecida pelo governo da Hungria para estrangeiros que desejam realizar seus estudos naquele país. Sara Souza Pimenta cursou licenciatura em Química no período de 2013 a 2017 e foi discente do Programa de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, também na Uesc. Atualmente estuda no Programa de Educação em Ciências na Escola Doutoral de Educação da Universidade de Szeged. Ela soube da bolsa através de um e-mail da Arint e foi incentivada pela orientadora de mestrado, Prof.ª/Dr.ª Elisa Prestes Massena, a concorrer a bolsa. A doutoranda Sara, se coloca à disposição de estudantes da Uesc que queiram obter mais informações sobre o processo de bolsas e vagas em programas internacionais, na Hungria. “Aprendi muito neste processo e fico feliz se puder contribuir com outros,” comemora. Tayná Santos Conceição fez a primeira graduação no curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais (LEA-NI), mas, no momento da seleção, para Bolsa ela não havia concluído o curso na Uesc. Colou grau por procuração, já que no dia da solenidade estava chegando a Budapeste. Atualmente, cursa uma nova graduação em Relações Internacionais na Universidade Eötvös Loránd. Tayná soube da seleção, para a Stipendium Hungaricum, através de uma notícia publicada no site da Uesc. Como já estava concluindo o LEA-NI e queria uma experiência no exterior, preparou a sua candidatura à Bolsa. “A universidade de Szeged exige um comprovante de proficiência em língua inglesa, o TOEFL. Realizei o exame no modo online,” lembra. Um dos documentos necessários no processo seletivo Bolsa Stipendium Hungaricum é uma carta de recomendação e a estudante contou com a ajuda de docentes da Uesc, Elaine Cristina Medeiros Frossard e Suellen Thomaz de Aquino Martins, ambas do DLA, e o professor Amarildo José Morett, do DCAC. A Bolsa Stipendium Hungaricum é oferecida pelo governo da Hungria para estrangeiros que desejam realizar seus estudos nas universidades húngaras. Estudantes que pleiteiam uma vaga em universidades da Hungria passam por três etapas após aplicação para a bolsa: nomeação pelo Ministério de Educação do Brasil; entrevista com um professor da banca de seleção do programa escolhido; seleção de bolsistas pela Fundação Tempus.
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
Exposição de 200 anos de Anita Garibaldi inspira nova proposta de interação com público
Dando continuidade às atividades interativas relacionadas à exposição 200 anos de Anita Garibaldi: Vida, Coragem e Paixão, em cartaz no Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC) - Palácio Cruz e Sousa, dessa vez o público é convidado a interagir a partir da temática Rosa de Anita. A primeira proposta parte do mapa de Santa Catarina e a marcação das cidades onde a Rosa de Anita está plantada. Os participantes são convidados a refletir sobre as cidades, o território catarinense e memórias relacionadas às roseiras. A segunda proposta, dentro da mesma temática, surge a partir de uma fotografia da Rosa de Anita e propõe uma ligação com o Palácio Cruz e Sousa, sede do MHSC, onde está plantada. A atividade, direcionada ao público escolar, foi elaborada pelo Núcleo de Ação Educativa do Museu. As criações feitas a partir dessas propostas podem ser enviadas para o e-mail naemhsc@fcc.sc.gov.br e poderão ser publicadas na página do MHSC no Facebook. Essa programação integra o Ano Comemorativo do Bicentenário de Nascimento de Anita Garibaldi, instituído por meio de decreto. Desde 2019, a FCC vem organizando atividades para 2021 junto à Comissão Estadual Comemorativa ao Bicentenário de Anita Garibaldi. A Comissão foi instituída pela Portaria FCC nº 39/2019, e tem o objetivo de promover e difundir a história da heroína catarinense. O grupo é composto por diversos órgãos públicos, como Secretarias de Estado e prefeituras, além de entidades públicas e privadas, entre as quais o Instituto CulturAnita, de Laguna e, na Itália, os parceiros são Museu e Biblioteca Renzi, Instituto Garibaldi Da Vinci e Associação Nacional dos Veteranos Garibaldinos.
domingo, 14 de novembro de 2021
CORA CORALINA - POETISA E CONFEITEIRA
Era uma vez uma casa em uma ponte. Lá vivia uma garotinha chamada Cora, que sabia que era poetisa.
Sua família não achava isso. Eles não queriam que ela lesse livros e não queriam mandá-la para o
ensino médio. Eles pensavam que seu trabalho era encontrar um bom marido e formar uma família.
Quando cresceu, Cora se apaixonou por um homem e eles se casaram. Ela se mudou com ele para a
cidade grande e tiveram quatro filhos. Ela trabalhou em todos os tipos de empregos para garantir que
seus filhos pudessem ir para a escola.
Cora teve uma vida ocupada, mas nunca se esqueceu de que era uma poetisa. Ela escrevia todos os
dias.
Quando estava com sessenta anos, se mudou de volta para a casa na ponte. Decidiu que era hora de
começar sua carreira como poetisa. Cora ainda precisava de dinheiro, então assava bolos para vender
junto com seus poemas na porta da sua casa.
Os poemas de Cora começaram a ser admirados por outros poetas e escritores. Ela ganhou prêmios,
medalhas e — quando estava com setenta e cinco anos — publicou seu primeiro livro.
Jornalistas vieram do país todo para entrevistá-la enquanto ela assava bolos. E quando eles se foram,
ela se sentou à escrivaninha e começou a escrever de novo, cercada pelo delicioso cheiro de tortas,
biscoitos e bolos.
20 DE AGOSTO DE 1889–10 DE ABRIL DE 1985
BRASIL (História de Ninar para Garotas Rebeldes)
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
MASCOTE VETORIZADO
Após alguns anos desanimado com criação de mascotes e desenhos publicitários, atendi um pedido irrecusável e foi para mim uma benção, pois me estimulou a retornar ao desenho caricatural, em resumo, existe vida após cirurgia de catarata rsrsrsrs. Quem desejar ver sua cara bonitinha vetorizada entre em contato, enviando a foto para o zap 72 98853-6454 Marcos Mauricio
RAINHA
Era uma vez, na Jamaica, uma escrava fugida cujos ancestrais africanos eram da realeza. Seu nome era Nanny, e ela era a líder de um grupo de escravos fugidos chamado Maroons. Nessa época, a Jamaica era dominada pelos britânicos. Eles escravizavam africanos e os enviavam para a Jamaica para trabalhar em plantações de cana-de-açúcar. Porém, a rainha Nanny queria liberdade para si e para seu povo. Ela escapou, libertou vários outros escravos e os conduziu para as montanhas, onde construíram um vilarejo chamado Nanny Town. O único acesso a Nanny Town era por uma caminho estreito em meio à floresta. A rainha Nanny ensinou os Maroons a se camuflarem na selva, cobrindo-se com folhas e galhos. Os soldados britânicos adentraram a floresta em fila indiana, sem imaginar que estavam cercados. Eles ouviram um som, e de repente as “árvores” ao redor ganharam vida e atacaram. Porém, Nanny Town tinha um problema: seus habitantes passavam fome. Certa noite, fraca de tanta fome e preocupada com seu povo, a rainha Nanny caiu no sono. Ela sonhou com um de seus ancestrais, que lhe disse: “Não desista. A comida está ao alcance das suas mãos.” Quando acordou, descobriu sementes de abóbora em seus bolsos. Ela as plantou na encosta da montanha e logo sua tribo tinha bastante comida. Dali em diante, o morro perto de Nanny Town passou a ser chamado de Morro da Abóbora. C. 1686–1733 JAMAICA
Da coletânea: Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
CLEÓPATRA
Era uma vez, no Egito antigo, um faraó que morreu e deixou seu reino para seu filho de dez anos de
idade, Ptolomeu XIII, e para sua filha Cleópatra, de dezoito anos.
Os dois tinham ideias tão diferentes sobre como governar o país que logo Cleópatra foi expulsa do
palácio e uma guerra civil se iniciou.
Júlio César, o imperador de Roma, viajou até o Egito para ajudar Cleópatra e Ptolomeu a chegarem a
um acordo.
“Se ao menos pudesse me encontrar com César antes do meu irmão”, Cleópatra pensou, “poderia
convencê-lo de que sou a melhor governante.”
Mas ela tinha sido banida do palácio. Os guardas impediriam a entrada dela.
Então Cleópatra pediu para seus servos que a enrolassem em um tapete e a levassem em segredo para
os aposentos de César. Impressionado com essa ousadia, César devolveu o trono a Cleópatra. Eles se
tornaram um casal e tiveram um filho. Cleópatra se mudou para Roma, mas César foi assassinado e ela
teve que voltar para o Egito.
O novo líder de Roma, Marco Antônio, tinha ouvido muito sobre a força da rainha egípcia e queria
conhecê-la. Dessa vez, ela chegou em um navio dourado, cercada por pedras preciosas e seda.
Foi amor à primeira vista.
Cleópatra e Marco Antônio eram inseparáveis. Tiveram três filhos e se amaram até o fim da sua vida.
Quando Cleópatra morreu, o império também se encerrou. Ela foi a última de uma linhagem de faraós
que governaram o Egito Antigo.
69 A.C.–12 DE AGOSTO, 30 A.C.
EGITO
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
YUSRA
Era uma vez, em Damasco, na Síria, uma nadadora chamada Yusra. Todos os dias, ela e a irmã treinavam com o pai na piscina do bairro. Mas a Síria estava em guerra e, um dia, uma bomba foi lançada na piscina. Por sorte, Yusra não estava lá na hora. Pouco tempo depois, sua casa foi destruída por outra bomba. De novo, ela escapou por pouco. De repente, Yusra e a família não tinham mais nada, nem mesmo um lugar para viver, então decidiram fugir do país. Yusra tinha ouvido que a Alemanha era um bom lugar para nadadores. A jornada era longa e chegar lá seria difícil, mas isso não a fez desistir. Ela e a irmã se juntaram a um grupo de refugiados em uma viagem que durou um mês, passando por vários países. Depois, pegaram um bote de borracha para chegar à ilha de Lesbos. O barco tinha sido feito para apenas seis tripulantes. Havia vinte pessoas amontoadas a bordo. De repente, o motor quebrou. “Não podemos morrer no mar”, Yusra pensou. “Somos nadadoras!” E então ela pulou na água com sua irmã e outro garoto. Eles bateram pernas, nadaram, arrastaram e empurraram o bote por mais de três horas até que finalmente alcançaram a costa. Quando chegaram à Alemanha, a primeira pergunta que Yusra fez foi: “Onde tem uma piscina?”
Ela não só encontrou uma como, em 2016, fez parte do primeiro time de refugiados a competir nos Jogos Olímpicos.
YUSRA NASCEU EM 5 DE MARÇO DE 1998 NA SÍRIA
Ela não só encontrou uma como, em 2016, fez parte do primeiro time de refugiados a competir nos Jogos Olímpicos.
YUSRA NASCEU EM 5 DE MARÇO DE 1998 NA SÍRIA
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
domingo, 31 de outubro de 2021
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
BRENDA
Era uma vez uma garota que tinha cabelos ruivos e cacheados e amava desenhar. O nome dela era Brenda. Quando tinha quinze anos, Brenda ligou para os Estúdios Walt Disney. “Sou uma desenhista muito boa”, ela falou. “Vocês podem me dar um emprego?” Eles responderam que ela deveria entrar em contato novamente quando fosse mais velha e tivesse mais prática. E foi isso mesmo que ela fez. Estudou animação na CalArts, e alguns anos depois estava fazendo exatamente o que sempre sonhou: estava trabalhando com desenhos animados para a Disney em Los Angeles. Em pouco tempo, descobriu que era uma das pouquíssimas mulheres por lá. “Foi então que percebi por que as princesas dos filmes deles eram tão indefesas. Todas foram criadas por homens”, relembra. Ela prometeu que criaria um novo tipo de princesa: forte, independente e… “…Valente”, pensou. “Que ótimo nome para um filme!” A princesa Merida de Valente é tudo menos indefesa. Ela é uma arqueira fantástica e galopa em seu cavalo enfrentando ursos e vivendo aventuras espetaculares. Para criar a personagem, Brenda se inspirou na sua própria filhinha, Emma — uma menina forte e de espírito livre, igual a mãe! “Ela é a minha Merida… e eu a amo.” Brenda ganhou um Oscar e um Globo de Ouro pelo filme. Também trabalhou em outros filmes premiados, como A Bela e a Fera, A Pequena Sereia e O Rei Leão. Tornou-se a primeira mulher a dirigir uma animação produzida por um grande estúdio de Hollywood, com o Príncipe do Egito. NASCIDA EM 1o DE NOVEMBRO DE 1962 ESTADOS UNIDOS
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