segunda-feira, 18 de julho de 2022

104 ANOS DE MANDELA

Rolihiahia Dalibhunga Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 e pertencia a uma família de realeza tribal: os xhossas. Apenas em 1925, ao ingressar na escola primária, receberia o nome de Nelson, seguindo o costume de que todas as crianças que frequentassem a escola deveriam receber nomes ingleses. É um dos maiores nomes da história e tem grande significado para luta antirracista e dos direitos humanos. O grande nome da luta contra o Apartheid. O Apartheid foi a consolidação institucional, através da legislação, de uma prática de separação entre brancos de origem europeia e negros do continente africano que vinha ocorrendo desde o processo de colonização da região, principalmente por parte dos colonizadores protestantes de origem holandesa, os bôeres ou africânderes. A sua luta fez com que fosse perseguido e preso, passando 27 anos na prisão. Em 1994, foi eleito presidente, ficando no governo até 1999. Mandela recebeu inúmeros prêmios, incluindo o Nobel da Paz. Em homenagem a este grande nome, ressaltamos títulos da Editora Telha que abordam a luta negra por liberdade e igualdade de direitos. O Haiti foi a primeira República negra das Américas que nasceu da revolução armada contra a colonização escravista francesa na ilha de São Domingos, em 1804. Este texto analisa uma de suas características inovadoras na construção de um Estado Independente apesar de conservar algumas características da modernidade ocidental que lhe serviu de inspiração. Ver Livro →

MENTALIDADE DA IDADE MÉDIA PREDOMINA OS ADORADORES DO MITO

Bolsonaristas em suas redes já distribuem com seus robôs esta imagem, atribuindo ao PT e aos partidos de esquerda, acrescentando xingamentos, palavras chulas e o velho manjado "vai pra cuba! comunista! dentre outras bobagens e declaram o amor incondicional ao venerado deus Mito. O que eles não sabem? É uma produção independente dirigida pelo cineasta Ruy Guerra, intitulada 'A Fúria', projeto de 2016. Este será o último longa-metragem da trilogia composta por 'Os Fuzis' (1964) e 'A Queda' (1976), filmes premiados internacionalmente. Uma coincidência, não um pressagio para que tem a cabeça e mentalidade da idade média.

sexta-feira, 15 de julho de 2022

QUARENTENA

EM QUARENTENA COM ZERO SINTOMAS DA COVID. MAS ESCREVENDO ARTIGOS, LENDO LIVROS, BRINCANDO COM MEU ANKYLOSSAURO, DESENHANDO, ORANDO E TENDO O CARINHO DA FAMÍLIA E DO WALLY MAURICIO, MEU LINDO CACHORRO. O DIA CONTINUA PEQUENO... Me segue lá no insta que sigo de volta. @marcosmauricio.blog

 

Noite de autógrafos reúne sete autores nesta sexta-feira em Itabuna

O evento Obra & Autógrafos que acontece nesta sexta-feira(15), reúne sete escritores regionais para uma noite de autógrafos. O evento cultural conta com o apoio da editora Via Litterarum e da Academia de Letras de Itabuna, será realizado às 18h30 no Centro Cultural Cacilda Lourenço Silva, localizado na Rua C, 298, Praça dos Eucaliptos, no bairro da Conceição, em Itabuna. Os autores Charles Sá, Bira Lima, Mariana Souza, Albione Souza Silva, Leila Oliveiras, Sérgio Machado e Egnaldo França receberão o público para autografar suas obras. A professora Janete Ruiz Macedo, do Centro de Documentação e Memória Regional (Cedoc) da Uesc e curadora do espaço, informa que é primeiro evento do gênero organizado pelo espaço que busca promover e resgatar a cultura grapiúna. O escritor Albione Souza e Silva autografa sua obra Os Despossuídos da Terra. O autor Bira Lima fará o lançamento do seu livro Kúesis, a escritora Leila Oliveira apresenta e autografa o seu livro infantil Asas. Autor de cinco livros, Charles Sá autografa as obras no campo da história Festas, Bahia Pombalina, O Sagrado no Tempo, Mundos Coloniais e História e Literatura. Já Sérgio Machado que além de escritor é advogado autografa o livro Olhos de Deus. A trilogia A Lição do Mago será autografado pela escritora Mariana Souza, enquanto Egnaldo França apresenta a obra Sabor de Poeta. Janete Macedo ressalta que o evento busca a promoção da arte e fomentar a cultura regional e incentivar a leitura das obras de autores regionais. “Queremos promover nossos autores e incentivar a leitura ", pontua a educadora.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

VEM PRA CAIXA TARADO TEM!!!! TEM!!!!


 

Webminicursos da 74ª Reunião Anual da SBPC

Estão abertas até 21 de julho as matrículas para os 14 webminicursos da 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Com o tema “Ciência, independência e soberania nacional”, em alusão ao ano que marca o bicentenário da Independência do Brasil, o evento acontecerá de forma híbrida, com atividades virtuais e presenciais, nos quatro campi da Universidade de Brasília (UnB): Darcy Ribeiro, Ceilândia, Gama e Planaltina. Os webminicursos abrangem várias áreas do conhecimento e são realizados inteiramente online, com 4 ou 6 horas de aulas gravadas e uma aula que será ao vivo com videoaula, totalizando entre seis e oito horas de carga horária, com direito a certificado de frequência para quem assistir a todas as aulas. A taxa de matrícula em cada webminicurso é de R$ 30 para Sócios da SBPC e R$ 50 para Não Sócios, com desconto quando houver matrículas em mais de um webminicurso. Os interessados poderão se inscrever em até cinco minicursos. Veja aqui a lista completa dos WEBMinicursos. Os webminicursos foram propostos pela SBPC, UnB e por várias Sociedades Científicas afiliadas à SBPC, entre elas: Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (ECOECO), Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Sociedade Brasileira de Física (SBF), Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro), Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação.

Piada infame...


 

Nota 10


 

domingo, 3 de julho de 2022

Cadê os presídios onde os presos tem quem trabalhar para comer? Balela bolsominion.

Presídio Feminino,  JÀ!!!!. A primeira moradora já está preparada.


Livros SIM

Em todos os países civilizados (com exceção dos EUA onde a cultura da morte é padrão), a educação é a base para manter a paz, economia, turismo, trabalho e toda a estrutura politica e social além da manutenção da justiça, segurança e saúde. Mas no Brasil é BALA na cara e ódio no coração mesclado com uma religiosidade demagógica abafando.

terça-feira, 28 de junho de 2022

Uesc e ALI promovem a 5ª Festa Literária de Ilhéus de 13 a 16 de julho

Com o tema “Literatura e utopias do imaginário”, a 5ª edição da Festa Literária de Ilhéus (FLI) será realizada de 13 a 16 de julho, promovida pela Editus - Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) - e Academia de Letras de Ilhéus (ALI), com apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Pedro Calmon. A FLI integra dois grandes eventos literários já consagrados na região: a Feira do Livro da UESC e o Festival Literário de Ilhéus (FLIOS). A iniciativa é composta por atividades culturais, comercialização de livros, ações para o público infantil, workshops e rodas de conversas, e tem como objetivo valorizar a institucionalização da literatura universal sulbaiana, fomentar a leitura e a formação de novos escritores. A abertura oficial acontecerá dia 13, às 19 horas, no Palácio Paranaguá, no centro histórico de Ilhéus, quando ocorrerá a entrega do Prêmio Sosígenes Costa de Poesia – comemorativo pelos 26 anos de criação da Editus - e conferência com a psicóloga e escritora Viviane Mosé. A Festa Literária de Ilhéus conta com o apoio da Pró-reitoria de Extensão da Uesc (Proex) e do PROLER, e este ano homenageia ao professor, escritor e babalorixá Rui do Carmo Póvoas. A programação, no dia 14, conta com bate-papo sobre “A poesia modernista na contemporaneidade”, às 9 horas, também no Palácio Paranaguá, com a participação dos escritores Aleilton Fonseca, André Rosa, Cátia Hughes e Geraldo Lavigne. Logo mais, às 14 horas, no mesmo local, nova mesa de bate-papo vai tematizar a obra de “Fernando Leite Mendes, um cronista esquecido”, com as presenças dos escritores Cyro De Mattos, Ivo Korytowski, Pawlo Cidade e Wilson Mendes. Em seguida, às 16 horas, a mesa reunirá as escritoras Elisa Oliveira, Kali Oliveira, Luh Oliveira e Neila Brasil, para debateres sobre “A arte e a vez de escrever para crianças”. Às 18 horas, haverá lançamento coletivo de livros com autores independentes. Mais Programação – No dia 15, com atividades também no Palácio Paranaguá, a partir da 9 horas, o bate-papo será com Elis Matos, Iran Melo e Tales Pereira/ Tallýz Mann sobre o inquietante tema “Todas, todos e todes: uma questão de gênero e linguagem”. Às 14 horas, os professores e comunicólogos Edgard Abbehusen, Julianna Torezani e Rita Virginia Argollo, conversarão sobre “Redes sociais: entre a arte e o controle.” Os poetas Fabrício Brandão, Jane Hilda Badaró, Maria Luiza Heine e Tcharly Briglia se reúnem à mesa, às 16 horas, para discutir sobre “Poesia, arte e internet”. Às 18 horas, acontecerá um sarau lítero-musical. No último dia do evento, 16 de julho, às 10 horas, o bate-papo sobre o tema “Corpos dançantes: música, literatura e artivismo” contará com as presenças de Karen Ramos, Milena Magalhães e Thiago Soares. Às 15 horas, o sul-africano Mlungisi Mkhonza conversará com os professores Rodrigo Bomfim e Rodrigo Felha sobre “Favela, juventudes e narrativas do mundo”. A programação terá continuidade às 17 horas, com o lançamento de livros da Editus. Em seguida, às 18 horas, a conferência de encerramento será com o escritor carioca Jeferson Tenório sobre “O avesso da pele”. Depois, previsto para às 19h30min, será apresenta o show da artista Ligia Callaz, também no Palácio Paranaguá. Workshops – A programação da 5ª Festa Literária de Ilhéus oferece também dois workshops gratuitos, que acontecem na sede da Academia de Letras de Ilhéus. Um sobre o tema “A Arte da Escrita”, a ser ministrado pelo premiado escritor Ivo Korytowski, no dia 14, das 9 às 12 horas. E o segundo, no dia 15, nesse mesmo horário, sobre o tema “Transformando Ideias em Contos”, com a professora e escritora Neila Brasil. Para outras informações sobre o evento e seus participantes, além de inscrições para as atividades, acesse o site: https://doity.com.br/festaliterariadeilheus.

QUEM LEMBRA DISSO? PQ NÃO EXISTE MAIS?

APÓS QUALQUER VIAJEM, MESMO CURTA, ERA PRECISO LAVAR O PARA BRISA. HOJE VIAJA-SE EM LONGAS DISTANCIAS E NENHUM INSETO EXPLODE NO VIDRO DO CARRO. PORQUE? SIMPLES, AGROTÓXICOS, CULTURAS DE MONOCULTURAS E INEXISTÊNCIA DE ANIMAIS SILVESTRES (ESTES TB ATRAEM INSETOS), FALTAM FLORES E ARBUSTOS SILVESTRES E CADEIA ALIMENTAR NA NATUREZA ROMPIDA. O MUNDO JÁ ACABOU PARA A MAIORIA DAS VIDAS TERRESTRES. MARCOS MAURICIO

 

domingo, 19 de junho de 2022

Uesc e Hospital Materno Infantil Dr Joaquim Sampaio vão distribuir mudas de pau-brasil


Uma parceria entre a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), através da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e o projeto de extensão Horto-Florestal/Uesc com o Hospital Materno Infantil Dr Joaquim Sampaio, em Ilhéus, será efetivada a partir desta segunda-feira, 20 de junho de 2022, para distribuição mudas de árvores nativas da Mata Atlântica para a família de cada criança nascida na Maternidade. O objetivo da ação é conscientizar as novas gerações sobre a importância da preservação do meio ambiente através do plantio de essências nativas desse bioma. O projeto tem início com a doação de 500 mudas de pau-brasil cultivadas no viveiro de mudas da Uesc.
Pau-brasil - O pau-brasil (Paubrasilia echinata) era conhecido pelos índios brasileiros como ibirapitanga, termo no tupi que significa “árvore vermelha”. Esse nome faz menção a uma das mais importantes características da árvore: sua madeira no tom avermelhado. A madeira do pau-brasil era considerada nobre, e a resina vermelha presente nela era utilizada na elaboração de um corante da mesma cor. Nativa da Mata Atlântica, a árvore pode atingir de 5 a 20 metros de altura, possui flores amarelas com o centro vermelho com a presença de espinhos nos caules mais jovens. Foi o primeiro produto extraído pelos colonizadores no século 16. A palavra Brasil significa “vermelho como brasa”, de onde derivou o nome do nosso país. Em 1969 o presidente Jânio Quadros decretou oficialmente o pau-brsil como árvore símbolo do nosso país. Apesar da sua grande importância, muitos brasileiros nunca viram uma árvore de pau-brasil de perto, portanto, é muito significativo para cada cidadão cuidar e plantar uma muda da planta símbolo do Brasil.