quarta-feira, 9 de novembro de 2022

De São Paulo, Cia. Circodança traz “Vida de Circo” a Salvador e Feira de Santana

O que pode ser real e ao mesmo tempo ilusão debaixo de uma lona? Com o objetivo de aproximar o público do universo circense, “Vida de Circo”, premiado espetáculo da Cia. Circodança Suzie Bianchi, chega à Bahia neste mês de novembro, com datas em Salvador e Feira de Santana. No dia 10 (quinta-feira), serão duas sessões no Teatro Sesc-Senac Pelourinho, às 14h e às 16h30. Já no dia 12 (sábado), às 19h, será a vez do Centro Cultural Sesc Feira de Santana. Todas as apresentações são gratuitas, com tradução para Libras e seguidas de oficinas abertas ao público. O espetáculo, que está em cartaz há sete anos, une pessoas com e sem deficiências no palco, contando a história de uma trupe que viaja por todo o país. “Ficamos quase dois anos sem circular com o espetáculo por conta da pandemia da Covid-19 e esse retorno de turnê é de extrema importância para a sobrevivência da nossa trupe. Nossa perspectiva é de continuidade, com o objetivo de levar inclusão, representatividade e acessibilidade para todas as pessoas”, pontua Suzie Bianchi, fundadora da companhia paulistana, que completa 35 anos em 2022. Vencedor do I Prêmio Arte e Inclusão, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, “Vida de Circo” mescla danças, esquetes e uma variedade de números circenses para prestar uma homenagem aos artistas que excursionam pelo país diariamente, levando arte e cultura aos mais diversos territórios brasileiros. Através da história da cigana Laura, que convida o público a conhecer o cotidiano de quem vive sob uma lona de circo, são encenados números aéreos como a lira, o tecido, o trapézio, além das acrobacias de solo, esquetes de clown e coreografias de dança contemporânea e de salão. Num palco de sonhos que representam a realidade de profissionais das artes do Brasil, se evidenciam a diversidade e a integração de existências. Onde o cotidiano é repleto de amor, coragem e poesia? Onde o homem pode voar sem ter asas e dançar sem ter chão? Esta circulação do espetáculo “Vida de Circo” é realizada pela Cia. Circodança Suzie Bianchi, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo, com incentivo da Unilever e do Grupo Carrefour. A produção é da Líria Cultural e da Pomeiro Gestão Cultural. Além da Bahia, o roteiro inclui a cidade de São Paulo e outros municípios do estado – Diadema, Suzano, Mauá, Registro e Mogi das Cruzes. Uma segunda etapa ocorrerá em 2023, visitando mais cinco cidades do interior paulista. Acesse fotos e vídeo em https://bit.ly/vidadecircobahia

DESCULPA, LULA... MAS TEM 2 BRASIS, SIM. UM DELES É FORMADO POR IDIOTAS


 

MOMENTO CUTI CUTI


 

terça-feira, 8 de novembro de 2022

51 ANOS SEM FLÁVIO MOLINA

Flávio Carvalho Molina nasceu e cresceu no Rio de Janeiro. Cursou o ensino secundário no Colégio Mallet Soares, em Copacabana. Muito jovem participou de atividades políticas e manifestações. Em 1968, já na Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi preso por participar de manifestação estudantil  na assembleia de estudantes, convocada pela UNE, episódio considerado o estopim para a Passeata dos Cem Mil. Flávio foi liberado no dia seguinte, após ter sido fichado. Militou na Ação Libertadora Nacional (ALN) e no Movimento de Libertação Popular (Molipo). Em 1969, devido às perseguições pelos órgãos da repressão, trancou a matrícula na universidade e passou a viver na clandestinidade. Usou os codinomes André, Fernando, Armando e Alváro Lopes Peralta. Saiu do país pela fronteira com o Uruguai em 22 de outubro de 1969 e se exilou em Cuba. Teve sua prisão decretada nesse mesmo ano, em 6 de novembro, e depois uma segunda vez no ano seguinte, em 30 de janeiro. Retornou ao Brasil em 1971. Flávio Carvalho Molina morreu em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas no dia 6 de novembro de 1971, em São Paulo, por agentes do DOI-CODI/SP. Foi torturado até a morte no dia seguinte, como afirma o relatório da CEMDP. De acordo com Gilberto Molina, irmão de Flávio, em depoimento à Comissão Justiça e Paz, José Carlos Gianini e a advogada Maria Luiza Bierrembach, presos que estiveram no DOI-CODI de São Paulo, informaram que viram Flávio no local no dia 4 de novembro daquele ano, o que demonstra que, ao contrário do que dizia a versão oficial, Flávio já estava nas dependências do DOI-CODI quando morreu. Em 1990, uma vala foi descoberta e encontradas 1.049 ossadas, entre as quais estaria a de Flávio Carvalho Molina. Após a identificação, os restos mortais de Flávio foram trasladados para o Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.

INTERNAÇÃO, JÁ!




 

ETs RETARDADOS


 

VAI DESCER?


 

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

PEDALADA AZUL REÚNE 2 MIL CICLISTAS EM ITABUNA


Um domingo de atividades saudáveis e orientações sobre a prevenção do diabetes. A Pedalada Azul, com o tema “Tiramos o Diabetes da Pista”, promovida pela ONG Unidos pelo Diabetes, reuniu cerca de dois mil ciclistas, que percorreram ruas e avenidas do centro e dos bairros, colorindo a cidade com a cor mundial da campanha Novembro Azul. “Esse é um evento que valoriza a saúde, porque a prevenção evita o agravamento do diabetes e é um marco da Campanha Novembro Azul porque une toda a cidade, numa atividade que confraterniza as pessoas em torno de uma causa de grande alcance” afirma o Dr. Rafael Andrade, presidente da ONG Unidos pelo Diabetes.
Parceira da campanha Novembro Azul, a Prefeitura de Itabuna ofereceu suporte para a Pedalada, através da Secretaria de Transportes e Trânsito. “a Pedalada Azul, ao percorrer o centro e bairros leva a importante mensagem da prevenção, que é um dos focos da campanha e estamos garantindo que todo o trajeto seja feito com segurança” disse o secretário Tales Silva. Já a secretária municipal de Saúde, Dra. Livia Mendes “essa é mais uma demonstração de que o diabetes pode ser controlado com atividade física, alimentação saudável, conscientizando a população de Itabuna e colorindo a cidade de azul”.

“A Pedalada Azul incentiva uma mudança de atitude, mostrando à população que é possível conviver com o diabetes, através da prática de esportes e de uma alimentação saudável, além de ser um exercício de cidadania, arrecadando alimentos para as famílias carentes”, afirma Ana Sales do Grupo Pedal Bom. Foram arrecadadas mais de uma tonelada de alimentos não perecíveis, que serão entregues ao projeto Itabuna do Bem, para serem distribuídas a entidades beneficentes do município.

Aos 65 anos, o cadeirante Luiz Abdo Miralha, fez questão de participar da Pedalada Azul. “É muito estimulante estar aqui, dando um exemplo de que a gente deve ser unir em torno de um evento que valoriza a qualidade de vida”. Durante todo o percurso, um minitrio fornecia orientações sobre as formas de prevenção da doença. O evento foi encerrado na Praça Rio Cachoeira, com sorteio de brindes, prática de ginástica. A Pedalada Azul, que teve a coordenação dos grupos de ciclismo de Itabuna, contou com o apoio do Hospital Beira Rio, Caixa Econômica Federal, Óticas Carol e Novonordisk, é um dos eventos de mobilização para o 18º Mutirão do Diabetes de Itabuna, que acontece dias 17 e 18 de novembro na Terceira Via Hall com serviços médicos e orientações gratuitos para toda população.

LUTE - O BURACO

 


domingo, 6 de novembro de 2022

Justiça garante cultivo de maconha para fins medicinais

A planta Cannabis, conhecida popularmente como maconha, é mundialmente utilizada no tratamento de diversas doenças. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autoriza a comercialização de quinze produtos derivados da erva, sendo cinco à base de extratos de Cannabis sativa e dez do fitofármaco canabidiol (CBD). O problema, relatado por pacientes, está no alto custo do medicamento. A solução tem sido buscar o Poder Judiciário para plantar e extrair o óleo terapêutico em casa. De acordo com o professor universitário e advogado Fabricio Posocco, do escritório Posocco & Advogados Associados, as ações já chegaram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ganharam sinal verde. Por unanimidade, em junho deste ano, os ministros da Sexta Turma do STJ autorizaram três pessoas a cultivarem a maconha para fins medicinais, sem o risco de sofrerem repressão por parte da polícia. "A norma penal incriminadora mira o uso recreativo, a destinação para terceiros e o lucro, visto que, nesse caso, coloca-se em risco a saúde pública. A relação de tipicidade não vai encontrar guarida na conduta de cultivar planta psicotrópica para extração de canabidiol para uso próprio, visto que a finalidade aqui é a realização do direito à saúde, conforme prescrito pela medicina", argumentou o ministro Sebastião Reis Júnior em seu voto favorável.
Autorização para produção artesanal - Para o advogado Fabricio Posocco, o precedente aberto pelo STJ permite que outros tribunais passem a autorizar pedidos semelhantes. O especialista orienta que para importar as sementes é preciso cumprir alguns requisitos. “O paciente ou representante legal deve buscar um advogado de confiança ou a defensoria pública, uma vez que o plantio da Cannabis e a produção artesanal do óleo devem ser concedidos pela Justiça. O juiz vai analisar a necessidade médica comprovada e imprescindível do produto, a partir do receituário e do laudo assinado pelo médico que assiste o enfermo”, orienta o advogado. Posocco conta que pode ser incluído na ação a autorização da Anvisa que permite às pessoas físicas importarem itens derivados da maconha. “Mesmo já tendo produção nacional, grande parte do medicamento vem de fora. Por isso, muitos pacientes têm esse documento”. O formulário para importação e uso de produtos à base de Cannabis é encontrado nos postos da Anvisa – aeroportos e áreas de fronteiras – e também no site gov.br.
Tratamento pelo SUS e plano de saúde - Em 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) fixou o entendimento de que é dever do Estado fornecer medicamento essencial para tratamento que, embora sem registro na Anvisa, tenha sua importação autorizada pela agência. A determinação da Corte foi emitida atendendo pedido de uma criança com encefalopatia crônica e epilepsia. O paciente provou a imprescindibilidade do tratamento à base de canabidiol e a impossibilidade de ele ser substituído por outro medicamento previsto no Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, os representantes legais da criança demonstraram ter incapacidade econômica para o custeio. O único óleo extraído da Cannabis produzido comercialmente no Brasil chama-se Prati-Donaduzzi. Ele é vendido em frascos com 30ml, por valores que variam entre R$ 275 a R$ 2.800, dependendo da concentração do ativo. O advogado Fabricio Posocco lembra que, conforme o caso, a regra do STF pode ser aplicada ao beneficiário de plano de saúde que tem o tratamento negado. “Não havendo substituto terapêutico ou esgotados os procedimentos do rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o médico deve expedir um laudo explicando por que o remédio à base de CBD é o indicado para a situação, apontando a ineficácia de outros fármacos utilizados ao longo do tratamento da doença. Com esse documento, o paciente ou o representante legal pode buscar o Poder Judiciário”.
Benefícios do canabidiol - De acordo com dados da Anvisa, levantados pela Agência Brasil, estima-se que mais de 100 mil pacientes façam algum tipo de tratamento usando Cannabis no país. O uso terapêutico do canabidiol, sob prescrição médica, está comprovado cientificamente em cerca de 50 países. O óleo extraído da Cannabis pode aliviar problemas de saúde mental, convulsões, dores e insônia. Desta forma, tem sido indicado para pacientes com transtorno do espectro autista, transtorno de ansiedade, câncer, Parkinson, Alzheimer, epilepsia, estresse pós-traumático, Síndrome de Dravet e Lennox-Gastaut, Complexo de Esclerose Tuberosa, Síndrome de Dravet, Doença de Chron, entre outras. "O tratamento do paciente com a substância, de acordo com a lei vigente, depende exclusivamente de recomendação médica e de produtos regulamentados pela Anvisa”, finaliza o especialista do Posocco & Advogados Associados.
Para saber mais, basta acessar o site: https://posocco.com.br
Por Emanuelle Oliveira (Mtb 59.151/SP)
Foto: jcomp/Freepik

sábado, 5 de novembro de 2022

Uesc Realiza Circuito das Profissões ratuito e aberto a comunidade


Estudantes do ensino médio de escolas situadas nos municípios da área de abrangência da Universidade Estadual de Santa Cruz participam do Circuito das Profissões. A Instituição espera cerca de quatro mil alunos acompanhados por seus professores. O evento realizado pela Pro Reitoria de Graduação, sob a coordenação da Gerência de Graduação, permite aos visitantes conheceram os 34 cursos de graduação, bacharelado e licenciatura, oferecidos pela Uesc. O Circuito das Profissões da Uesc prossegue até o meio dia deste sábado 5 de novembro, aberto à comunidade em geral, ou seja, qualquer escola ou pessoa interessada pode participar e conhecer a dinâmica da Universidade. Não é necessária a inscrição.

Proposta da UESC que abrange Agricultura Familiar é aprovada no Incite SECTI/Fapesb

“Agricultura familiar diversificada e sustentável” é o projeto coordenado pelo professor e pesquisador Eduardo Gross e a professora Soraia Matarazzo, na vice-coordenação, ambos vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais (DCAA) da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), cuja proposta foi aprovada no Edital SECTI/FAPESB - Incite Nº 005/2022 - Apoio à criação e à consolidação de Institutos de Ciência, Inovação e Tecnologia do Estado da Bahia. O projeto será em parceria com a UEFS, IFBA, UESB, UFRB, IF Baiano e UFSB. O objetivo dos Incite’s é para formação de uma rede de cooperação científica e tecnológica interinstitucional e interdisciplinar, desenvolver pesquisas de alto impacto científico, tecnológico e social, qualificar recursos humanos e promover transferência de conhecimentos, tecnologias e inovações para a sociedade, no caso do Incite da Uesc, para os agricultores familiares e povos tradicionais do estado. Ao todo, o projeto contará com recursos no valor de hum milhão, novecentos e oitenta mil reais, que serão utilizados na implantação do Incite, na formação de pessoal e orientação técnica nas áreas administrativa, financeira, de negócios, tecnológica, ambiental, manejo e desenvolvimento de sistemas de produção. A proposta integrará os Programas de Pós-Graduação em Biologia e Biotecnologia de Microrganismos, em Produção Vegetal, em Ciência Animal, em Ecologia e Conservação da Biodiversidade e em Genética e Biologia Molecular, da UESC, diretamente envolvidos no projeto, pois realizam pesquisas no âmbito da agricultura familiar e com foco na resolução de problemas locais e regionais.

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

PULA


 

O GOLPE


 

DEMOCRACIA


 

NA AMAZONIA

 


Heloisa Prazeres é a mais nova imortal da Academia de Letras de Itabuna-ALITA

A acadêmica participa da diretoria da Academia de Letras da Babia, ALB, como 2a. Secretária e ocupa a cadeira nº 26 da centenária Casa. Sua posse deu-se em 29.07.2021, na vaga do professor Roberto Figueira Santos. Na Alita, a professora e poeta ocupará a cadeira n° 14, cuja antecessora era a juíza Sônia Carvalho de Almeida Maron e a patrona é a poeta Valdelice Soares Pinheiro. Heloísa Prazeres é ensaísta, poeta e Professora Adjunta, aposentada do IL, UFBA. Mestre em Teoria da Literatura (UFBA), cumpriu doutorado em Literatura Comparada na University of Cincinnati, OH (USA). Publicou Ensaios: PRAZERES, Heloísa. Temas e teimas em narrativas baianas do Centro-Sul, 2000; Arcos de sentido: literatura, tradução e memória cultural, 2018 e Poesia: Pequena História: poemas, 2014; Casa onde habitamos, 2016; Tenda acesa, poemas, 2020.A vigília dos Peixes, poemas 2021. Heloísa Prazeres também é Life member of the International Alumni Association e Membro da União Brasileira de Escritores. A sessão solene de posse da novel acadêmica, Heloísa Prata e Prazeres, será conduzida pelo Presidente da Alita, Prof. Wilson Caitano e terá como recipiendário o ilustre escritor Cyro de Mattos. A solenidade se realizará na sede da UFSB, Praça José Bastos, S/N no dia 19 de novembro de 2022 às 19:30h. Saudemos a nova acadêmica.
Por Raquel Rocha

VOU...


 

PEDIU? TOMA!


 

ELES PASSARÃO... EU PASSARINHO


 

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

AMOR EM TEMPOS DE CÓLERA


A gente sabe, tá difícil. O almoço de família está impossível, tem climão no grupo do zap e, poxa, a gente achou que ia acabar depois do segundo turno e aí veio um grupelho de baderneiros aumentar ainda mais a tensão. A verdade é que a gente tá cansado de brigar por política - e a gente tá com saudade das pessoas que a gente ama e que acabaram, por um motivo ou por outro, do "outro lado" do Brasil dividido. E se você está confuso sobre qual seu papel nesta situação, vamos te ajudar a clarear as ideias: nossos parceiros criaram esse guia com o que você pode fazer – e que efetivamente funciona – para acalmar os ânimos daqueles que poderiam se sentir chamados a jogar mais lenha no caos. Inclui sugestões de argumentos, de tom e até de conteúdo a compartilhar.
Quero fazer minha parte!
Para começar: sua missão não é ir pra rua furar os bloqueios com as próprias mãos. Esse é o papel das polícias e cabe aos tribunais determinar o que deve ser feito. Sua missão é acalmar os ânimos e conversar com o seu entorno mesmo. O que os extremistas mais querem é que a confusão escale e eles tenham uma desculpa para apelar para a violência e envolver o Exército. Pode parecer que as ações que nós e nossos parceiros sugerimos são pequenas, mas se cada um fizer sua parte, elas farão toda a diferença para impedir que as pessoas que amamos sejam levadas à radicalização.
Quero fazer minha parte!
É hora de botar o amor e a compreensão pra trabalhar - é só isso que fortalece a democracia e o laço entre nós. Com esperança,
Mariana, Ana, Bia, Dudu e toda a equipe da Avaaz

QUEM RIR VAI PRO INFERNO


 

ZAMBELLI


 

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

TUMULTO


 

Semana do Livro e da Biblioteca Uesc


Nesta terça-feira, dia 25, às 9 horas, tiveram início as atividades da Semana do Livro e da Biblioteca na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). A comemoração é nacional, estabelecida pelo Decreto nº 84.631/1980, em menção ao Dia Nacional do Livro, 29 de outubro. A Uesc celebra a data com a 5ª Campanha de Preservação e Conservação do Acervo. A programação, que vai até o dia 27 de outubro, visa conscientizar a preservação e conservação do acervo, incentivar a leitura e a construção do conhecimento por meio da divulgação do livro e do acesso às diversas fontes de informação. O evento inclui minicursos, oficinas, contação de histórias, apresentações artísticas e culturais, feira de livros, exposições de recursos informacionais de multimídias e dos livros danificados. Na abertura, a diretora da Biblioteca, Silvana Reis Cerqueira, falou sobre a aderência da Uesc à campanha nacional e expôs a proposta do evento realizado pela Biblioteca Central e agradeceu a participação de todos os presentes e, especialmente, ao apoio da equipe de trabalho. A diretora trouxe ainda alguns dados quantitativos referentes às perdas patrimoniais da Biblioteca, que já chegou a 15 mil livros em um só ano, e destacou a importância de iniciativas como esta para a redução desses índices. Por sua vez, o pró-reitor de Extensão, professor Neurivaldo José de Guzzi Filho, se referiu à biblioteca “como um espaço de paz, encontros e desenvolvimento”. Durante a solenidade de abertura também foi realizada uma exposição de diversos itens do acervo danificados, com um breve histórico de cada um, a fim de promover conscientização quanto à necessidade da preservação. Além disso, foi exibido um vídeo produzido pela Assessoria de Comunicação (Ascom), especificamente para o evento, com dicas práticas para a conservação dos livros no cotidiano e realizada uma apresentação musical. A programação completa e outras informações sobre o evento podem ser obtidas no site da Universidade.

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

SALÃO DE HUMOR DE VOLTA REDONDA


 

ILUSTRANDO CRÔNICA

Em dias chuvosos no sul da Bahia, a inspiração para escrever, resgatar a história da região cacaueira. Breve a publicação. Por enquanto o esboço em lápis HB 6 da Faber Castell sobre papel Vergê 300. Marcos Mauricio, em outubro de 2022. 

 

BTCA TRÁS "VIRAMUNDO" EM HOMENAGEM AOS 80 ANOS DE GILBERTO GIL

O Balé Teatro Castro Alves (BTCA) volta a cartaz com o espetáculo “Viramundo”, que celebra os 80 anos de Gilberto Gil. Inspirado pela riqueza da obra deste imortal baiano, a companhia oficial de dança da Bahia, sob direção e criação coreográfica de Duda Maia, se une à Orquestra Afrosinfônica, regida pelo maestro Ubiratan Marques, para colocar no palco uma montagem de beleza em dança e música. Serão duas novas apresentações, nos dias 28 e 29 de outubro (sexta e sábado), às 20h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA), que mantém o corpo artístico juntamente com a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA). Ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda na bilheteria do TCA ou pela plataforma Sympla. Todo o elenco do BTCA está em cena, ressoando as danças que Gilberto Gil, em sua figura e em sua produção, desperta em seus corpos. Um roteiro musical dançado – ou um roteiro de dança musicada – nasce do acordo criativo entre Duda e Ubiratan. Na conexão entre ancestralidade e futuro, raízes e profecias, sertão e litoral, ecologias e tecnologias, despontam a diversidade, a atemporalidade, a generosidade. Com e na diferença, evidenciando os potenciais de artistas da dança de gerações, formações e experiências variadas, um olhar democrático de criação evoca a autenticidade e a espontaneidade do movimento. Acolhimento que se reflete em pertencimento, beleza, abraços, muitos abraços. Gilberto Gil é vida e festejo num palco onde todos e todas se divertem. Dança que quer ser Gil. Música que não existe sem Gil. Idealizadora do projeto, Ana Paula Bouzas, diretora artística do BTCA, descreve: “Penso que para o BTCA, um corpo público representativo das artes, da dança na Bahia, com uma história de excelência em 41 anos, ter a obra de um artista da magnitude de Gilberto Gil como inspiração é um presente. É poder celebrar em vida um brasileiro da dimensão humana, artística e política de Gil num país que vem demonstrando a cada dia a necessidade pungente de afirmar a verdadeira história de sua construção sociocultural e o que somos a partir disso. O Brasil de Gil é um Brasil de fundamento, horizontal e profundamente gigante, democrático, sertanejo e urbano, ancestral e futurista”. Ana Paula também afirma que é isto que ela vê como um dos propósitos de um corpo artístico público: “Ao levarmos à cena a imensa riqueza da produção de Gil através de outras linguagens, e tudo o que ela é capaz de gerar e ecoar nos corpos envolvidos, nós dizemos mais uma vez do poder da arte, do que ela inspira, transforma e revoluciona”, detalha. No elenco de intérpretes-criadores, estão Adriana Bamberg, Agnaldo Fonsêca, Ângela Bandeira, Cristian Rebouças, Dayana Brito, Dina Tourinho, Douglas Amaral, Evandro Macedo, Fátima Berenguer, Fernanda Santana, Gilmar Sampaio, Jai Bispo, Joely Pereira, Konstanze Mello, Lílian Pereira, Luís Molina, Luíza Meireles, Maria Ângela Tochilovsky, Mirela França, Mônica Nascimento, Paullo Fonseca, Renivaldo Nascimento (Flexa II), Rosa Barreto, Ruan Wills e Solange Lucatelli. Completando a ficha técnica, Renata Mota assina a cenografia, Adriana Ortiz está na iluminação, Hisan Silva e Pedro Batalha, dupla dirigente da marca Dendezeiro, criaram o figurino e o Centro Técnico do TCA assumiu as soluções de cenotecnia. Anna Paula Drehmer e Ticiana Garrido, membros do BTCA, são assistentes de coreografia e Marcelo Jardim é preparador vocal convidado.

domingo, 23 de outubro de 2022

LIBERDADE DE EXPRESSÃO - SQN


 

Exposição do MAM-Bahia resgata o MUSEU de ARTE POPULAR de Lina Bo Bardi

Continua até dezembro/2022, a exposição ‘Reminiscências Museu de Arte Popular’ no Museu de Arte Moderna (MAM-Bahia). Depois de 60 anos a Secretaria de Cultura do Estado e o IPAC/Dimus, através do MAM, como uma ação de redemocratização e compromisso histórico, voltam a salvaguardar e expor a ‘Coleção de Arte Popular Lina Boa Bardi’ no seu local de origem, o Solar do Unhão. Formada por cerca de 1.000 peças de arte popular nordestina coletadas desde o final da década de 1950 e início dos anos 1960, é integrada por carrancas da proa de barcaças do Rio São Francisco, ex-votos, imaginária, esculturas em cerâmica representando animais e figuras humanas, fifós/candeeiros, panelas, potes de barro, brinquedos, utensílios domésticos e objetos de uso diário criados a partir de materiais recicláveis. A exposição tem acesso gratuito e estará aberta de terça-feira a domingo, sempre das 13h às 17h. BIENAL e NORDESTE no UNHÃO – A coleção tem o nome em homenagem a arquiteta e designer ítalo-brasileira, também primeira diretora do MAM (1959-1964), Lina Bo Bardi (1914–1992), pois foi ela que deu continuidade ao acervo de arte popular iniciado pelo cenógrafo e diretor de teatro pernambucano, Martim Gonçalves (1919–1973) que implantava a pioneira Escola de Teatro da UFBA. A partir da amizade e afinidade entre os dois foram viabilizadas duas mostras com essas peças: 'Exposição Bahia' de Arte Popular Nordestina na 5ª Bienal Internacional de São Paulo (1959); e a exposição 'Nordeste' no Solar do Unhão (1963). Foi também Lina Bo Bardi que concebeu e coordenou as obras de restauro do complexo arquitetônico-histórico do Solar do Unhão, originário do século XVII e tombado como Patrimônio do Brasil em 1943. Desde o início, Lina planejou criar dois museus no Unhão: o de Arte Popular e o de Arte Moderna, incluindo um Centro de Estudos e Trabalhos Artesanais (CETA) como uma escola produtiva de arte e design que unia o saber popular ao acadêmico. Impedida e pressionada pelo Golpe Militar em 1964, Lina foi obrigada a abandonar as suas ideias inovadoras e à frente do seu tempo. ESPAÇO LINA BO BARDI – A abertura da exposição ‘Reminiscências Museu de Arte Popular’ marca o resgate do Museu de Arte Popular (MAP) no MAM-Bahia, como um ato de redemocratização em relação à ditadura militar e reafirma o complexo educacional-museológico da proposta inicial de Lina Bo Bardi para o Unhão. “O MAM hoje detém o Espaço Lina Bo Bardi, composto pela sala da exposição ‘Reminiscências’, outra sala para pesquisas e a grande sala das Oficinas do MAM para práticas educativas e de formação, e isso é o reinício do MAP”, explica o diretor do MAM-Bahia, Pola Ribeiro. O curador do MAM, Daniel Rangel, ressalta que a atitude da Secult/IPAC/Dimus/MAM mostra o entendimento e a pertinência simbólica do gesto do resgate histórico do MAP, tornando o sonho uma realidade. “A retomada do projeto ‘utópico’ de reservar um espaço permanente para o MAP e a arte do povo no MAM, colocando essa coleção de Arte Popular em diálogo constante com a produção moderna e contemporânea do museu, se tornou aqui uma missão poética e política”, revela Daniel. Como a ‘Coleção de Arte Popular Lina Bo Bardi’ é muito extensa com cerca de 1.000 peças, novas exposições serão montadas depois da ‘Reminiscências Museu de Arte Popular’. Mais informações sobre o museu via telefones (71) 31176132 e 31176139 (segunda a sexta, 9h às 12h e 13h às 15h). Acesse o instagram @bahiamam e site www.mam.ba.gov.br. Fotos: Geraldo Moniz

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Mais obras proporcionam melhorias ao Campus da UESC


Novas obras realizadas na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) são resultados de esforços para proporcionar melhorias na infraestrutura do Campus Professor Soane Nazaré de Andrade. Entre elas, a construção do Anexo ao Pavilhão Professor Evandro Sena Freire, nova denominação do prédio do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas (DCET), com cerca de 200m². Também em fase de andamento, a construção do Refeitório do Hospital Veterinário e da Mini Arena, um novo espaço de convivência situada no bosque em frente ao Pavilhão Jorge Amado. Além disso, foi concluída a recuperação da piscina semiolímpica do Parque Desportivo da Uesc. Estas e outras informações estão disponíveis na nova edição do Jornal da Uesc, que também destaca os resultados positivos obtidos pelos programas de pós-graduação da Universidade avaliados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC). Leia também, nesta edição, uma entrevista exclusiva com o pró-reitor de Extensão, professor Neurivaldo José de Guzzi Filho, na qual apresenta um panorama das atividades extensionistas no âmbito da instituição. O Jornal da Uesc, que também possui versão impressa, produzida na Gráfica Universitária, integra o módulo Uesc Notícias, um dos mais visitados do portal uesc.br, que une o trabalho da Assessoria de Comunicação e do Núcleo Web.

LOTADO


 

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Exposições no Museu Vitrine das Artes Visuais Espaço no térreo do Pavilhão Pedro Calmon

Duas exposições simultâneas, “Cultura Pop” e “Descoberta: a artista em mim” estão sendo apresentadas no Museu Vitrine das Artes Visuais da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), disponíveis ao publico em geral até dezembro de 2022. A mostra pode ser observada no andar térreo do Pavilhão Pedro Calmon, no campus Professor Soane Nazaré de Andrade. A exposição “Cultura Pop” tem peças de escultura em argila, de autoria de Matheus Garcia Soares. Natural de Monte Azul Paulista, o artista é docente da Uesc, lotado no Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas (Dcet), com atuação na área de Engenharia Elétrica. Na infância, Matheus se interessou por desenhos japoneses (animes) e, aos 13 anos, estudou desenho com a artista plástica e professora Rita de Biase. Seu contato com a escultura em argila se inicia em 2018, em um curso de arte terapia, com a professora Vitoria Bittencourt, em Ilhéus. Em 2019, tem contato com a pintura em cerâmica com a professora Cláudia Vampré, na cidade de Itacaré-Ba. “Cultura Pop” é a primeira exposição do artista plástico. A outra exposição, “Descoberta: a artista em mim”, é de autoria de Selene Siqueira da Cunha Nogueira, também paulista, docente da Uesc, lotada no Departamento de Ciências Biológicas (CB), com atuação na área de Zoologia. Na infância, Silene lidava com fotos, tintas, pincéis, modelagem em massa plástica. Teve sua primeira experiência com cerâmica na Universidade do Havaí, Estados Unidos, em 2006. Seu estilo artístico, tanto no que tange à cerâmica como na pintura (óleo sobre tela), tem influência direta dos artistas baianos Maria Vitoria Bittencourt (Ilhéus) e Israel Kislansky, e do espanhol Juan Laso. Já expôs no Museu da Capitania de Ilhéus e participou de exposições virtuais em 2020 e 2021. O Museu Vitrine das Artes Visuais da Uesc foi idealizado e organizado pelo artista plástico Guilherme Albagli, em 2010, então professor do Departamento de Letras e Artes (DLA). Atualmente, é coordenado pelo professor Samuel Mattos, também vinculado ao DLA. As duas vitrines, situadas no térreo do Pavilhão Pedro Calmon, possibilitam aos transeuntes um interessante contato com as artes visuais: Fotografia, pintura, escultura, desenho, gravura, cinema, entre outras. É também espaço para exibição de trabalhos dos próprios docentes, discentes, técnicos e analista.

PINTOU UM CLIMA... SEM DENTES


 

PINTOU UM CLIMA.... ASQUEROSO


 

domingo, 16 de outubro de 2022

MONSTRUOSIDADE. MALDITO.


 

ITABUNA - ESPOSIÇÃO FOTÓGRÁFICA NA CELEBRAÇÃO DOS 20 ANOS DO COLÉGIO MODELO

Celebrando 20 anos de fundação, o Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães de Itabuna, recebeu nos dias 13 e 14 a exposição fotográfica “Toponímia de Itabuna: Ruas e Avenidas que revelam Histórias”, a convite da professora Mirela Januário Hottis. A atividade foi coordenada pela Professora Janete Ruiz de Macedo, do Departamento de História da Universidade Estadual de Santa Cruz(UESC) e curadora do Centro Cultural Teosópolis (CCT). De acordo com a educadora, a exposição foi uma oportunidade de proporcionar aos alunos da instituição pública de ensino conhecimento histórico de Itabuna, através de personagens, “verdadeiros desbravadores que construíram e fizeram a história do município de Itabuna”, ela ressaltou. A exposição, agora itinerante, é realizada em parceria com a Universidade Estadual de Santa Cruz(UESC) através do Centro de Documentação e Memória(CEDOC) e o CCT. Para o reitor da Uesc Alessandro Fernandes “A exposição traz para nossos jovens a compreensão de como foi construída a nossa Itabuna”. A professora Mirela Januário Hottis agradeceu a chegada da exposição em um momento histórico da escola, oportunizando aos seus alunos conhecer a história do município. A exposição que é um verdadeiro sobrevoo sobre o município. No passeio por Itabuna, por meio de painéis, é relatada a história de vida do Comendador Firmino Alves, Olinto Leone, Aziz Maron, Mário Padre, Barão do Rio Branco, Inácio Tosta Filho, Lafayete Borborema, Juraci Magalhães, Felix Mendonça, José Soares Pinheiro, Corbiniano Freire, Gileno Amado, Amélia Amado. Conta ainda o legado do Pastor Hélio Lourenço, Fernando Cordier, Manoel Leão, Laura Conceição, João Soares, Maria Pinheiro, Daniel Gomes, Simão Fitterman, José Alcântara, Sarinha Alcântara, Paulino Vieira e outros personagens que dão nome a ruas e bairros de Itabuna, verdadeiros desbravadores e beneméritos do município.